OPERAÇÃO ANTI-PIRATARIA EM STREAMING BLOQUEIA 200 SITES EM 12 ESTADOS DO PAÍS

Matéria de G1

Além de suspender mais de 200 sites, a operação deseja bloquear dos mecanismos de buscas, perfis e páginas que promovem a distribuição de filmes, séries e TV’s de forma ilegal. Atualmente, o prejuízo estimado é de mais de R$9 bilhões ao ano.

Na sexta-feira (1º) a Polícia Federal realizou uma operação anti-pirataria digital em 12 estados no país, para bloquear e suspender cerca de 200 sites e 100 aplicativos de streaming de filmes, séries e TV’s que distribuíam conteúdo de forma ilegal.

De acordo com o G1, a Operação 404, referência a mensagem de erro quando um site está fora do ar, também deseja remover dos mecanismos de buscas, perfis e páginas que promovem a distribuição de conteúdos piratas. Para isso, a Polícia Federal informou que construiu um banco de dados com usuários proprietários dos serviços piratas.

A Operação que prendeu em flagrante três pessoas, teve apoio da Ancine, do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), das associações proteção à propriedade intelectual no Brasil, Embaixada dos Estados Unidos no Brasil (Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega em Brasília – US Immigration and Customs Enforcement-ICE) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América.

O portal informou atualmente, há cerca de 4,2 milhões de sinais piratas de TV no Brasil, gerando um prejuízo de R$9 bilhões ao ano.

Para se ter uma ideia, os dez maiores site sites piratas no Brasil receberam  1,3 bilhão de visitas em 2018. Entre agosto de 2015 a agosto de 2016, esses sites faturaram R$17 milhões em receitas publicitárias.

 

Imagem: G1/Globo News

Leia na origem

UM TERÇO DOS JOVENS USAM PROGRAMAS PARA COPIAR MÚSICAS ILEGALMENTE, APONTA ESTUDO DA IFPI

Matéria de Variety

Novo estudo da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em ingês) mostra que pirataria no mercado da música continua. Entretanto, aumento do consumo dos serviços de streaming aumentou. O vinil é o preferido entre adultos de 25 a 35 anos. Confira análise.

Nesta terça-feira (24), a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês) – organização que representa a indústria da música em todo o mundo – divulgou seu estudo anual sobre o consumo de música global.

De acordo com o estudo, 27% dos entrevistados afirmaram que utilizam métodos para ouvir músicas não licenciadas na internet. Enquanto isso, 34% dos entrevistados, com faixa etária entre 16 a 24 anos, admitiram usar aplicativos ou serviços que copiam músicas ilegalmente (stream rippers). Entretanto, se forem considerados todos os entrevistados, com faixa etária de 16 a 64 anos, esse índice cai para 23%.

Enquanto os índices de pirataria de músicas na internet continua sendo considerável, o consumo dos serviços de streaming continua em crescimento, principalmente para pessoas com faixa etária entre 35 a 64 anos. Atualmente, 54% dos usuários nessa faixa etária usam algum tipo de serviço de streaming, um aumento de 8% em relação a 2018.

O aumento do consumo de vinil foi outro dado importante constatado pela IFPI. Apesar de não ser grande surpresa que pessoas entre 45 a 54 anos continuam comprando CDs, são os mais jovens, de 25 a 34 anos, que apresentaram índices mais altos para o consumo de vinil, a mesma faixa etária também continua comprando downloads digitais.

O rádio continua sendo o favorito dos consumidores de música, com 29% do tempo de audição gasto lá, seguido pelo uso de smartphones, 27%. Computadores e laptops representam 19% do consumo de música. Os estéreos domésticos tradicionais ficam para trás em 8% (mas ainda cinco pontos percentuais à frente dos alto-falantes inteligentes, 3%).

Segundo o Variety.com, a pesquisa da IFPI contou dados de 34.000 usuários da Internet em 21 países, representando mais de 90% do consumo global de música. A pesquisa passou por vários países entre eles EUA, Reino Unido, Canadá, França e Espanha. A margem de erro foi relatada em 3%.

Foto: SHUTTERSTOCK / MONTHIRA

Leia na origem

Xvideos está sendo usado para filmes derrubados do Youtube

Matéria de Hypeness

Parece que não há limites que impeçam o compartilhamento de conteúdo ilegal na internet. Usuários estão compartilhando filmes como Bohemian Rhapsody, Liga da Justiça e animes em famoso site de filmes e vídeos pornô.

Segundo o portal Hypeness, vários usuários tem compartilhado filmes de maneira ilegal no portal de conteúdo adulto Xvideos.

Por lá está cada vez mais fácil encontrar filmes como Bohemian Rhapsody, Liga da Justiça, Doutor Estranho e Extinção, entre outros. Tudo na íntegra e de alta qualidade. Mas não somente filmes, séries e animes também estão sendo compartilhadas no site.

“Pra quem acha que a pornografia está dominando o mundo, eis uma notícia surpreendente: é o cinema dito “sério” que agora parece estar invadindo o universo da pornografia”, informou o Hypeness.

 

Apoie nosso blog também pelo Instagram! Siga nossa página @mct.mus.

Não esqueça de assinar nossa newsletter com as mais lidas do mês!

Leia na origem

Sites para download de vídeos do YouTube saem do ar após pressão de gravadoras

Fazer downloads de vídeos no Youtube ficou um pouco mais difícil para quem usa certos tipos programas. Após pressão das gravadoras, sites para downloads de vídeo do Youtube saíram do ar.

Segundo o site “Olha Digital”, as gravadoras nos Estados Unidos pressionaram legalmente a remoção do site Pickvideo.net, o mais utilizado pelos usuários para piratear músicas.

Após a denúncia outros sites saíram do ar. O motivo poderia ser um receio de ocorrer a mesma ação sofrida pelo o YouTube-MP3 que foi removido no ano passado após uma grande represália da indústria musical. O site recebeu uma ação judicial movida pela RIAA, pelo IFPI e pelo BPI.

Vale lembrar que sites de download e conversão não são necessariamente ilegais. A fundação Electronic Frontier Foundation (EFF) defende que algumas páginas não infringem a lei: “existe um volume enorme de vídeos online licenciados para download gratuito e modificação, ou que contém faixas de áudio que não estão sujeitas a copyright”, explicou a EFF.

A EFF acusa a RIAA, associação de gravadoras norte-americanas, de abusar da lei de copyright para pedir a remoção de páginas desse tipo.

Leia na origem

O streaming está derrubando os cinemas (e a pirataria), revela pesquisa

Matéria de EXAME

Pesquisa aponta o impacto do streaming no Brasil: os brasileiros estão deixando a preferência pelo cinema e reduzindo o consumo de conteúdo pirata.

A EXAME publicou uma pesquisa exclusiva sobre o impacto do streaming no Brasil e revelou que os brasileiros estão deixando a preferência pelo cinema e reduzindo o consumo de conteúdo pirata.

A pesquisa que foi produzida pela consultoria Alexandria Big Data, ouviu 1.596 pessoas no país sobre seus hábitos de consumo on demand.

Entre os resultados obtidos, 64,7% das pessoas assinantes de serviços de streaming “deixaram de ir ao cinema para assistir filmes em casa e 43,6% citam a “liberdade de escolha” como razão principal para tanto. Os altos custos que envolvem a ida aos cinemas são citados por 30,7% como motivo”.

Além disso, apenas 35,3% afirmaram que preferem ir aos cinemas e “22,5% dizem que a experiência oferecida pela sala é o que mais atrai. 15,2% alegam que o fato de esses locais possuírem lançamentos é o que os leva a buscar essa forma de entretenimento”.

Os brasileiros estão reduzindo o consumo de pirataria: 62,4% dos entrevistados “disseram já terem consumido esse tipo de conteúdo, mas 81,6% alegam ter reduzido tal consumo depois de virar usuários de serviços de streaming”.

O ranking de serviços mais populares entre os brasileiros está em primeiro lugar a Netflix (85,1%), seguida do Spotify (33%), o Google Play (18,3%), Telecine Play (16,5%) e Deezer (14,2%).

Leia na origem

Spotify, a “Solução da Pirataria na música”, foi pirateado por 2 milhões de pessoas

Matéria de Digital Music News

O Spotify revelou que cerca de 2 milhões de pessoas estão pirateando o serviço.

A semana começou agitada! O Spotify revelou que um grupo de usuários conseguiu acessar aplicativos não autorizados que bloqueiam os anúncios na plataforma. Essa função somente é permitida para quem assina o modo Premium.

A quantidade de usuários que pirateou o serviço é impressionante. Representou 1,3% da base de usuários reportados do Spotify. Além disso, a empresa rebaixou seus usuários totais de 159 milhões para 157 milhões, bem como o total de horas transmitidas no ano passado, de 40,3 bilhões para 39,8.

Com relação aos assinantes pagos, a porcentagem de pirataria chegou a quase 3%. Tudo isso se traduz em milhões de dólares de receitas perdidas. Infelizmente, essa “descoberta súbita” significa que os números do Spotify foram superestimados.

É difícil prever se a descoberta afetará a entrada do serviço na bolsa de valores. A empresa entrou em contato esses usuários de aplicativos modificados e desativou suas contas.

Leia na origem

Estudo aponta aumento de 14,7% da Pirataria na música em 2017, mas existem sinais positivos.

Matéria de Billboard

Estudo aponta crescimento da pirataria no mundo apesar da popularidade de serviços como Netflix e Spotify.

O TorrentFreak realizou um novo estudo sobre a pirataria no mundo. Apesar da popularidade de serviços on demand como a Netflix e o Spotify, a pirataria na música aumentou 14,7% em 2017.

De acordo com o “Relatório Global de Pirataria 2017”, analisado pela MUSO, 73,9 bilhões de pessoas visitaram sites de pirataria no mundo todo. A pesquisa leva em conta a pirataria em sites de música, TV, cinema, publicações e software.

A música foi a segunda categoria mais visitada. Perdeu apenas para os sites de conteúdo de TV (106,9 bilhões de visitas) e ficou à frente do cinema (53,2 bilhões de visitas). Em todas as categorias, os EUA lideraram o caminho das visitas piratas (27,9 bilhões), seguidos (em ordem) pela Rússia (20,6 bilhões), Índia (17 bilhões), Brasil (12,7 bilhões) e Turquia (11,9 bilhões).

O CEO da MUSO, Andy Chatterly, em um comunicado, afirmou que os dados analisados só confirmaram que “a pirataria é mais popular do que nunca”. Além disso, Chatterly disse que as indústrias de conteúdo devem observar essas tendências não apenas para proteger suas produções, mas também para compreender melhor o perfil do consumidor de pirataria e ter uma melhor percepção dos negócios e monetização desses públicos.

Leia na origem

Corte Europeia dá mais um passo contra a pirataria na internet

O Tribunal de Justiça europeu, corte em Luxemburgo responsável por uniformizar o Direito no bloco, deu um novo passo contra a pirataria e decidiu que só o autor da obra pode autorizar sua distribuição por torrent.

Após o questionamento feito por uma entidade holandesa representante dos titulares de direitos de autorais sobre a disponibilização de filmes, livros e outras obras por meio de torrentes, a corte europeia aprovou o pedido que também solicita o bloqueio dos IPs de usuários que usavam sites como The Pirate Bay.

A autora do processo alegou que os arquivos disponibilizados e baixados em sites de torrent são “obras protegidas por direitos de autorais e foram divulgadas sem autorização dos titulares desses conteúdos”. Confira detalhes do caso.

Leia na origem

Grupo de gravadoras já fez 310 milhões de denúncias sobre pirataria ao Google

A BPI (British Recorded Music Industry) bateu recorde ao alcançar 310 milhões de pedidos de remoção de conteúdo supostamente ilegal ao Google.

Até março de 2016, o TorrentFreak, o grupo que representa gravadoras, divulgou que levou anos para chegar às 200 milhões de URLs denunciadas aos buscadores. Já em outubro do mesmo ano, a BPI bateu os 250 milhões. Em junho deste ano o número de denúncias era de 300 milhões, e então levou só dez dias para chegar aos 310 milhões.

O Google revelou que foram atendidos 95,7% dos pedidos de remoção. No entanto a principal queixa da BPI é que os sites piratas voltam á ativa rapidamente em outros endereços.

Leia na origem

O mundo gira: fundador do Napster trabalha em patentes antipirataria

O cofundador do Napster Sean Parker está criando um serviço que permite assistir filmes em casa ao mesmo tempo que eles são lançados no cinema, e por isso, está em busca de meios para evitar a pirataria que pode ser causada pelo seu novo empreendimento.

O novo serviço chamado de “Screening Room” permite com o pagamento de 50 dólares mensais, que o usuário assista a filmes em casa ao mesmo tempo que eles são lançados no cinema. Não se sabe quando ele será lançado. A ideia que promete revolucionar a categoria pode gerar também o aumento da pirataria.

Por isso, Parker está buscando meios de impedir a replicação do conteúdo que irá ser transmitido. Dentre os sistemas antipirataria incluem monitoramentos de dispositivos móveis e marca-d’água personalizada. Confira!

Leia na origem

©2023 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?