Pesquisa revela que ir a shows ajuda a aumentar expectativa de vida em quase uma década

Matéria de O Globo

Estudo afirma que ir a um show de música ao vivo aumenta a expectativa de vida em quase uma década.

Uma pesquisa realizada no Reino Unido chegou a conclusão de que ir a shows ao vivo faz muito bem a saúde. Se uma pessoa for a um show a cada 15 dias ela pode aumentar sua expectativa de vida em quase uma década.

Para chegar aos resultados, foram realizados testes psicotécnicos e de frequência cardíaca em pessoas voluntárias. Foram avaliados os resultados em atividades como ioga, passear com cachorro ir a um show.

Os resultados dos testes foram positivos. Pessoas que foram em shows musicais tiveram a autoestima aumentada em 25% e tiveram um aumento de 75% no estimulo mental.

O estudo também concluiu que “ficar 20 minutos em um show já é o suficiente para poder aumentar sua sensação de bem-estar em até 21%”.

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Exclusive Report: Spotify Artist Payments Are Declining In 2017, Data Shows

Matéria de Digital Music News

Nos últimos anos, o Spotify tem conquistado um aumento de receitas, usuários, assinantes pagos e anunciantes. Então por que os artistas continuam recebendo pouco por seus direitos? Relatório comprova que a medida que o Spotify cresce, menos é pago aos autores.

Há dois anos, em uma rodada de financiamento, os investidores avaliaram o Spotify em US$ 8 bilhões. Na última rodada, os investidores avaliaram streaming em US$ 13 bilhões. Um crescimento evidente! É previsto que o Spotify  cresça ainda mais nos próximos 10 anos.

Então, por que os artistas recebem menos dinheiro à medida que o Spotify cresce? Um relatório publicado no site DMN comprova que a medida que o Spotify cresce, menos é pago aos autores.

O relatório publicado pelo Audiam – organização de direitos de reprodução liderada por Jeff Price – há dois anos, descobriu que, à medida que as receitas da Spotify aumentavam, os royalties dos artistas de gravadoras baixavam.  Agora a empresa emitiu um novo relatório, mas desta vez, são os próprios números relatados pelo Spotify que comprovam o dilema.

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WARNER AND INDIES PINCHED MARKET SHARE FROM UNIVERSAL AND SONY IN 2016 – REPORT

Pesquisa realizada pela Music & Copyright / Ovum sobre participação no mercado da música gravada em 2015 e 2016 destaca a Warner Music e o setor independente.

Na pesquisa foram avaliados os últimos números anuais, baseados nas receitas de música gravada e publicações.

Além da Warner e o setor independente, a Universal também teve bom desempenho de música gravada (físico+digital), ficando com 32,8%, a maior quota de mercado. No entanto, teve uma queda de 0,9%. A Sony perdeu participação em 0,4% em relação ao número de 2015.

Os dois maiores ganhadores foram a Warner (+ 0,8%) e o setor independente (+ 0,5%). Graças a artistas como a Radiohead (na foto), artistas independentes conquistaram a segunda maior participação de mercado de todas as entidades com 26,9%, enquanto a Warner obteve uma participação de 18,1%. Leia análise completa da pesquisa no site do MBW.

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Com números, YouTube alega estar salvando a indústria musical da pirataria

Matéria de Tudocelular.com

Com estudo, Youtube afirma que “que a plataforma impede a pirataria de música

O estudo realizado pela RBB Economics na França, Alemanha, Itália e Reino Unido foi compartilhado pelo Youtube, que afirmou que a plataforma impede a pirataria na música.

“O relatório menciona que se não houvesse YouTube, 85% do tempo gasto pelas pessoas no site seria desperdiçado ou gasto em endereços online de menor valor, incluindo sites de pirataria de música. Caso o YouTube não fosse utilizado para ouvir música, a pirataria poderia crescer 29% em pouco tempo. Sim, como mostra o gráfico abaixo, a maior parte das pessoas usa o tempo ouvindo músicas na plataforma”.

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New Survey Says Millennials Pay For Streaming Services And Use Pirate Streams When Content Isn’t Legally Available

Matéria de hypebot

Uma pesquisa recente realizada com a geração milênio, ou geração y, descobriu que mais da metade deles usam sites de streaming piratas para assistir a filmes ou shows, mas preferem usar sites de streaming legítimos se estivessem disponíveis.

Esta é uma das principais conclusões de uma nova pesquisa conduzida pela Launchleap. A pesquisa foi realizada entre jovens de 18 a 35 anos. Os resultados mostram que mais da metade dos entrevistados, um enorme 53%, admitem ter usado serviços ilegais para transmitir filmes ou programas de TV no mês passado.

Os serviços de streaming legais continuam no topo com 70%, mas o interesse em plataformas mais tradicionais como TV, DVDs ou Blu-Ray está claramente atrasado e apenas 7% das pessoas questionadas dizem que se sentem culpadas quando assistem a um filme pirata, os 93% restantes não sentem culpa.

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