SEU JORGE GANHA RECURSO EM PROCESSO CONTRA HERDEIROS DE MÁRIO LAGO

Matéria de Ancelmo - O Globo

Seu Jorge e gravadora chegaram a ser condenados a pagar R$500 à família de Mario Lago, mas recurso foi favorável ao artista.

Nesta semana Seu Jorge e a gravadora Universal Music ganharam um recurso em um processo envolvendo os herdeiros de Mário Lago. Como noticiamos anteriormente, o processo se iniciou em 2007, após Seu Jorge usar trechos de “Ai que saudade da Amélia” em sua música “Mania de Peitão”, no álbum “Cru”.

Seu Jorge e gravadora foram condenados a indenizar em R$500 mil a família de Mário Lago (1911-2002) em primeira instância, pela 29ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Entretanto, o caso teve uma reviravolta com a decisão favorável no recurso feito pelo autor e julgado pela 4ª Câmara Cível do Rio.

De acordo com a coluna de Ancelmo Goes, as desembargadoras entenderam que o artista teve intenção de fazer uma homenagem a Mario, e consideraram o acordo entre ele junto à editora detentora dos direitos autorais.

Desta forma, não houve dano material, mas sim, um dano moral pela falta de menção ao autor durante o primeiro lançamento em 2004, na França. Seu Jorge e gravadora devem pagar apenas uma multa de R$10 mil.

Foto – Reprodução

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SEU JORGE PODERÁ INDENIZAR FAMÍLIA DE MÁRIO LAGO EM R$500 MIL

Matéria de O Globo

Seu Jorge foi condenado a indenizar família do compositor Mário lago, após usar trechos de “Ai que saudade da Amélia” sem de autorização em sua música.

O cantor e compositor Seu Jorge foi condenado a pagar R$500 mil à família de Mário Lago pelo uso indevido de trechos de duas canções.

Conforme O Globo, a disputa judicial se iniciou em 2007, após Seu Jorge usar trechos de “Ai que saudade da Amélia” em sua música “Mania de Peitão”, presente em seu álbum “Cru”.

Apesar de recorrer em primeira instância em 2019, o compositor foi novamente condenado a indenizar a família de Mário Lago (1911-2002) pela 29ª Vara Cível do Rio de Janeiro na última sexta-feira (28).

A gravadora Universal Music e a Cafuné Produções também estão como réus, e a decisão ainda cabe recurso.

 

Foto: Divulgação

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