Viúva e Filho de Chorão Brigam por Marca “Charlie Brown Jr”

Matéria de UOL

Viúva alega que filho de Chorão Alexandre registrou a marca de forma desleal, ignorando seus direitos como herdeira de imagem e produtos da banda.

Mais de uma década após o falecimento do cantor Chorão, a disputa pelos direitos da marca “Charlie Brown Jr” ganha destaque nos tribunais. A viúva Graziela Gonçalves e o filho do músico, Alexandre Lima Abrão, estão em um impasse na Justiça.

De acordo com o colunista Rogério Gentile, Graziela é reconhecida como herdeira com uma fração de 45% sobre os direitos de imagens e produtos da banda. Ela alega que Alexandre registrou a marca no INPI de maneira desleal, fazendo contratos de licenciamento sem seus devidos direitos.

No processo, a estilista argumenta que, ignorando seus direitos como herdeira, Alexandre se apropriou indevidamente da parte que lhe cabe na banda fundada em 1992.

Em sua defesa, Alexandre, de 33 anos, alega que seu pai não registrou a marca, tornando sem efeito as cláusulas de partilha que tratavam dos direitos de imagem no inventário. Ele registrou a marca em seu nome, argumentando que não tinha obrigação de incluir a viúva no processo.

O juiz Guilherme Nunes concedeu uma liminar favorável à viúva, ordenando que Alexandre regularize a marca junto ao INPI. O mérito do processo ainda não foi julgado, mas a batalha legal promete se estender, já que o filho de Chorão discorda da decisão e planeja recorrer.

Chorão, líder do Charlie Brown Jr., deixou um legado musical com nove discos de estúdio e outros lançamentos, falecendo em 2013 aos 42 anos.

Leia na origem

MAIARA E MARAISA SÃO PROIBIDAS DE USAR O NOME ‘AS PATROAS’ EM PROJETO COM MARÍLIA MENDONÇA

Matéria de Jornal Correio

Cantora que registrou marca em 2017, alega que entrou na justiça após não conseguir resolver situação amigavelmente com a empresa que cuida da carreira de Maiara e Maraisa.

Na última sexta-feira (10), a dupla sertaneja Maiara e Maraisa recebeu uma liminar proibindo o uso da marca ‘As Patroas’, nome usado em seu último projeto em parceria com Marília Mendonça (1995-2021).

De acordo com o correio24horas.com.br, o processo foi iniciado pela cantora baiana Daisy Soares, que alegou ter registrado a marca ‘A Patroa’ no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2017, para divulgar seu projeto que possui o objetivo de enaltecer o poder feminino, assim como a dupla em seu projeto.

Durante entrevista para o Globo, Daisy contou que antes de entrar na Justiça tentou contato com a WorkShow, empresa que cuida da carreira de Maiara e Maraisa, para buscar um acordo amigável, porém sem sucesso:

“Os diálogos foram interrompidos e os acionados passaram a incrementar a utilização da marca registrada da autora, inclusive com divulgação na mídia do Projeto Patroas, realizando apresentações musicais em formas de lives, disponibilizando músicas em diversas plataformas, comercializando bonés, camisetas, turnês, tudo a levar ao público a ideia de serem titulares da marca Patroas, com mesma fonte de logomarca e cor, estimulando o empoderamento feminino, nos moldes das bases da marca da autora”.

Na liminar, o juiz Argemiro de Azevedo Dutra, da 2ª Vara Empresarial de Salvador determinou a proibição do uso da marca pela dupla, sob multa de R$100 mil. A defesa de Maiara e Maraisa tem prazo de 15 dias úteis para fazer sua apresentação do caso, que cabe recurso.

Veja abaixo a publicação que Deisy fez em suas redes sociais após a repercussão do caso na mídia.

 

Foto: Podemos ver como grafia e cor usadas por Maiara e Maraísa, e Marília são parecidas com modelo original da marca — Divulgação

Leia na origem

CLUBHOUSE COMO FERRAMENTA ALIADA À COMUNICAÇÃO

Matéria de @meioemensagem

Especialistas falam como marcas podem usar o Clubhouse como um grande aliado na comunicação entre marcas e seu público.

Não há dúvidas de que o ClubHouse é o assunto do momento. A nova rede social baseada em audio se tornou a preferida das celebridades e tem ganhado cada vez mais destaque desde que foi lançada no ano passado, principalmente por ser mais uma ferramenta aliada à comunicação de marcas.

Os fundadores Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, empresário do Vale do Silício descrevem o Clubhouse como um “tipo de produto social baseado na voz, permitindo que pessoas em todos os lugares falem, contem histórias, desenvolvam ideias e criem amizades ao redor do mundo”.

Conforme matéria do Meio & Mensagem, a nova rede social chega como mais uma ferramenta útil à comunicação. O diretor executivo da SA365, Gui Rios, relata que abriu uma sala no app para mostrar aos clientes “o potencial que vê na rede”. Para ele, as marcas se souberem aproveitar os recursos da plataforma poderão usá-la como um canal de atendimento ao consumidor.

Com baixo custo é possível ter uma sala com técnicos e os próprios usuários  conversando para tirar dúvidas em tempo real sobre produtos e serviços. Além disso, a rede social permite que marcas criem aulas patrocinadas e painéis de empresas com seus executivos.

“Tudo numa plataforma espontânea, com baixo custo de implantação, possibilidades infinitas de correção de rota e muita proximidade com clientes e consumidores”, disse.

“Entendo que no Clubhouse as pessoas podem se divertir, aprender, fazer conexões significativas e compartilhar experiências com outras pessoas ao redor do mundo. Todos valores que algumas marcas têm explorado em sua comunicação. Então, se uma marca tiver como divertir alguém, ou ensinar algo, seja por seus porta-vozes, ou por criadores de conteúdo com quem tenha afinidade, poderá se aproximar do seu público no Clubhouse”, complementou Rios.

Ana Carolina Targino, assistente de social listening e estratégia da CP+B Brasil também acredita que a rede social poderá auxiliar, principalmente, na prestação de serviços uma vez que o Clubhouse pode ser usado em estratégias de humanização da marca, através de promoção de conversas que vão além do negócio da empresa e gerem benefícios sociais, o que resulta em uma aproximação com o consumidor.

Entretanto, a executiva alertou que a ferramenta é útil, mas as marcas precisam estar abertas ao diálogo: “As marcas precisam estar preparadas para ouvir críticas também, lembrando que as salas na rede acontecem em tempo real e não há edição”, lembrou.

 

 

Crédito: William Krause/Unsplash

Leia na origem

Report: Pequenos Artistas e o Novo Mercado da Influência

Matéria de Linktree

Relatório mostra a importância da influência dos pequenos artistas no digital.

No último mês, a empresa especializada em pesquisa e estratégia para o mercado musical, Buzz Music Content, publicou dois relatórios para explicar a importância da influência dos artistas (principalmente os de pequeno porte)  no digital.

No relatório de mais de 50 páginas, podemos compreender melhor como  artistas e marcas  podem trabalhar em conjunto e explorar novos caminhos. Sem dúvidas, o Buzz Music Content é perfil que todo mundo do mercado musical deveria ficar ligado.

DOWNLOAD:

Pequenos Artistas e o Novo Mercado da Influência (para artistas)

Pequenos Artistas e o Novo Mercado da Influência (para marcas)

 

Foto: Instagram @buzz_musiccontent

Leia na origem

Pesquisa aponta maior interesse dos jovens por marcas envolvidas à música

Matéria de B9

Em nova pesquisa 46% dos jovens demonstraram ter maior interesse por marcas que estão envolvidas a eventos e produtos ligados à música. Os jovens também revelaram suas preferências com relação ao Consumo, Formato, Pesquisa e Compartilhamento de músicas. Confira.

O portal B9 publicou uma pesquisa realizada pela startup FLOW Creative Core, em parceria com o pesquisador americano Derek Derzevic (Estados Unidos), sobre o consumo de música e a relação entre marcas e público.

Na pesquisa, os 46% dos jovens demonstraram ter maior interesse por marcas que estão envolvidas a eventos e produtos ligados à música.

Além disso, foram abordados outros temas interessantes como Consumo, Formato, Pesquisa e Compartilhamento. Segundo o portal, foram avaliados 500 jovens, com idade entre 25 a 30 anos, em 14 cidades brasileiras.

Relação ao consumo: 43% dos jovens afirmaram que pagariam entre R$20,00 e R$40,00 para assistir a um show de algum artista novo nacional. Enquanto 29% disseram gastar menos de R$50,00 por mês com música, incluindo os serviços de streaming.

Compartilhamento de música: Quase metade (48%) dos jovens confirmaram o interesse por pesquisar sobre novas bandas e 43% compartilham suas descobertas com os amigos, sendo que 52% dos participantes, usam o Whatsapp para compartilhar músicas com os amigos.

Shows mais intimistas: A pesquisa indicou que 36% dos jovens preferem shows mais intimistas do que os grandes festivais, talvez essa seja uma nova tendência.

Para as marcas, além de ser um bom investimento, a música é uma forma de se comunicar mais profundamente com o consumidor, de transmitir seu posicionamento, identidade e se conectar com o público. Do ponto de vista do consumidor, as marcas que apoiam e se expressam através da arte e da música acabam passando uma mensagem mais autêntica e valorizando os assets que o consumidor se identifica e respeita”, afirmou Juliana Laguna da FLOW Creative Core.

Foto: Reprodução

 

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?