Livro aborda Desigualdade na indústria da música no Brasil

Em livro, o jornalista e produtor cultural Léo Feijó, mostra desigualdade racial e de gênero da indústria da música.

Um estudo sobre a situação de desigualdade racial e de gênero da indústria da música descobriu alguns dados que precisam de atenção do mercado musical.

O levantamento feito pelo jornalista e produtor cultural Leo Feijó, e publicado no livro recém-lançado “Diversidade na Indústria da Música no Brasil – um Olhar sobre a Diversidade Étnica e de Gênero nas Empresas da Música” (Dialética Editora), identificou que 21,4% das organizações presentes no ecossistema da indústria fonográfica não têm negro em seus quadros profissionais.

Além disso, apenas em 16,1% das organizações, as pessoas negras representam mais da metade da força de trabalho.

A presença feminina em gravadoras, editoras, distribuidoras, agências e outras empresas voltadas para a música também se mostrou desigual, já que em quase 20% delas, não há ou possuem no máximo 15% de seu quadro funcional ocupado por pessoas do sexo feminino.

No livro, Feijó também apresenta discussões, análises e pesquisas realizadas em outros países.

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Livro mapeia sistemas de som brasileiros inspirados na Jamaica

Matéria de @rapresentando

É a primeira vez em que há um levantamento relacionado às festas de sound system no Brasil.

Será lançado, em Julho, o “Mapa Sound System Brasil”, um livro que mapeia sistemas de som brasileiros, responsáveis por disseminar o reggae no Brasil.

Segundo o portal rapresentando.com, é a primeira vez em que há um levantamento relacionado às festas de sound system no país. Para criar o “Mapa Sound System Brasil”, os pesquisadores e seletores (DJs) Daniella Pimenta e Natan Nascimento, catalogaram mais de 120 sistemas de som brasileiros inspirados na Jamaica.

O livro foi inspirado no blog Groovin Mood. Além de mostrar depoimentos de artistas locais, há opiniões de nomes como o jamaicano Walshy Fire (Major Lazer) e o produtor caribenho Mad Professor.

“O catálogo não tem a pretensão de ser um guia definitivo do sound system nacional”, contou Daniella ao portal. “O nosso objetivo é levar para o leitor – brasileiro e de fora do país – um panorama visual mais geral da movimentação da cultura de sistemas de som de reggae em moldes jamaicanos no Brasil. Queremos trazer uma amostragem – a mais acurada possível – do que vem acontecendo por aqui”.

O lançamento do livro está previsto para o dia 29/6 as 16h, com entrada gratuita na Casa Brasilis – Pompeia – SP/SP

*Foto: Miguel de Castro

E para celebrar o lançamento do livro o MCT está realizando um sorteio! Não perca a oportunidade de conhecer ainda mais sobre a cultura sound sustém e participe!

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O mundo é do Google e do Facebook, nós só vivemos nele

Leia a resenha do livro “Move Fast and Break Things”, de Jonathan Taplin. Um livro que conta “Como Facebook, Google e Amazon encurralaram a cultura e o que isso significa para nós”.

Com quase 70 anos, Taplin é fundador de uma das primeiras empresas de vídeo on demand do mundo. Ele foi produtor musical e de cinema e trabalhou com Bob Dylan, The Band, Martin Scorsese e Gus Van Sant.

Em seu livro, Taplin fala sobre como empresas de tecnologia como o Google, Facebook, Amazon e Paypal usara a internet “para monopolizar mercados e dar a seus donos um poder econômico e uma capacidade de controle da sociedade nunca antes imaginados”.

Taplin se concentra na indústria cultural, contando como essas empresas dominaram as indústrias da música, informação, audiovisual e literatura. Uma interessante leitura. Confira!

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‘We’re So F-cked!’ Inside the Industry’s Long, Slow Embrace of Streaming Music Read an exclusive new excerpt from Steve Knopper’s ‘Appetite for Self-Destruction: The Spectacular Crash of the Record Industry in the Digital Age’

Matéria de Rolling Stone

Em 2009, o escritor colaborador para a revista Rolling Stone, Steve Knopper, publicou o livro “Appetite for Self-Destruction: The Spectacular Crash of the Record Industry in the Digital Age”, que acompanhou o aumento dos formatos digitais no negócio da música. Agora ele acrescenta um novo capítulo na nova reedição: A Revolução do Streaming.

No livro, Knopper descobriu que as gravadoras agiram errado diversas vezes, tendo aversão à inovação com relação aos formatos digitais. Em vez de ver o Napster como um aliado potencial, uma plataforma de distribuição digital com uma base milhões usuários, as gravadoras deram as costas à plataforma.

Desta vez, em uma reedição de seu livro, Knopper acrescentou um novo capítulo focado na revolução do streaming. Nesta edição, o autor detalha como os executivos da indústria musical perceberam que precisavam abraçar o streaming, o que resultou em acordos com o Spotify, permitindo que o serviço de streaming entrasse no mercado europeu em 2008. Os detalhes da nova edição do livro encontram-se no artigo da Rolling Stone.

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