ARTISTA RECEBERÁ INDENIZAÇÃO DO FACEBOOK APÓS TER SUA CONTA BLOQUEADA SEM EXPLICAÇÃO

Juíza entendeu que artista foi impedido de exercer sua profissão por ter sua conta suspensa no Instagram.

Recentemente, o Facebook foi condenado a indenizar em R$3.000,00 reais a um artista em Salvador, Bahia, após o mesmo ter sua conta no Instagram bloqueada sem motivos.

De acordo com o Conjur.com.br, o autor que não teve seu nome revelado, alegou que foi prejudicado ao ser impedido de realizar uma live no Instagram por causa da suspensão de sua conta por alguns dias.

Em contrapartida, o Facebook argumentou que suspendeu temporariamente a conta do artista para verificar uma possível violação das políticas da plataforma, relacionada a spam, mas em seguida liberou o acesso do usuário, pois não foi encontrado nada irregular.

A justificativa não foi aceita pela juíza Maria Virginia Andrade de Freitas Cruz, da 4ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Bahia, como mencionado no processo:

“A parte ré não esclareceu por qual razão seria preciso suspender a conta da parte autora durante a averiguação de atividade suspeita, haja vista que, como foi confirmado, não foi constatada violação”.

A juíza entendeu que o autor da ação foi prejudicado, uma vez que ficou impossibilitado de desempenhar sua profissão:

“No caso em apreço, a atitude arbitrária da parte ré causou frustração de expectativas da parte autora, impedindo o regular desempenho de sua atividade artística, o que, a meu ver, implica em ofensa extrapatrimonial passível de indenização”, explicou Maria Virginia.

Desta forma a juíza relatora fixou a indenização em R$ 3 mil, incidindo juros e correção monetária, por considerar a quantia adequada “à luz dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, bem como tendo em mente a jurisprudência desta turma recursal”.

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ShowIn: Novo App promete oferecer lives com venda de ingressos

Matéria de TELA VIVA News

O novo app ShowIn, do cantor e compositor Orlando Morais será lançada em breve para oferecer lives com venda de ingressos. Além de beneficiar artistas, o app atenderá a demanda de diversos profissionais de dança, yoga, meditação, gastronomia e muito mais.

Artistas poderão fazer lives com venda de ingressos através do novo aplicativo ShowIn. Com lançamento para o início de agosto, a plataforma brasileira pretende remunerar artistas e compositores e ao mesmo tempo oferecer entretenimento ao público.

Segundo o Tela Viva, o ShowIn vai oferecer vários conteúdo como shows, teatro, poesia, palestras, stand up comedy, aulas de gastronomia, de yoga, meditação, dança, espetáculos infantis, esportes e muito mais, com valores de ingressos e o tamanho das salas de exibição definidos pelo próprio artista.

De forma prática, o usuário poderá usar a plataforma para realizar sua  própria apresentação, alterando o cadastro de “Winner” para “Conta de Estrela”. O ShowIn oferecerá uma série de tutoriais para ajudar seus usuários a oferecer o melhor conteúdo, com dicas de montagem e transmissão.

Disponível no site, Google Play e Apple Store, as transmissões por streaming poderão ser acessadas através do celular, tablet e computador.

O novo app possui um time de peso, como o cantor e compositor Orlando Morais, líder do projeto. Junto com o sócio, Dio Trotta, o time criou uma equipe de curadores e produtores culturais de diversas regiões brasileiras.

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Brazil Music Conference promove série de lives para debater o futuro da música eletrônica

Por conta da pandemia do novo coronavírus o Brazil Music Conference acontece neste ano através de lives. Com participação de Marcelo Castello Branco, CEO da União Brasileira de Compositores e Coy Freitas, diretor da Twitch no Brasil, evento terá como principal assunto o futuro da música eletrônica.

A partir desta semana acontece uma nova edição do Brazil Music Conference. Neste ano, o evento será realizado através de lives com participações de nomes como Marcelo Castello Branco, CEO da União Brasileira de Compositores e  Coy Freitas, diretor da Twitch no Brasil.

Segundo coluna de Lauro Jardim no O Globo, os rumos do mercado de música eletrônica em tempos de Covid-19 será o principal assunto dos debates. Serão abordados ainda outros temas como o cenário da música eletrônica, tendências para o futuro e inclusão social dos trabalhadores do setor.

A live completa do Brazil Music Conference com Marcelo Castello Branco já está disponível no Canal do evento no YouTube.

 

Foto: Reprodução

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Ecad passa a cobrar taxas por direitos autorais em lives e produtores se irritam

Matéria de G1

Com nova regra, Ecad e Ubem passarão a cobrar 10% por direitos autorais em lives patrocinadas no YouTube. Notícia desagradou produtores de artistas sertanejos e pagodeiros.

Como já era de se esperar, o Ecad começou a regulamentar as taxas de direito autoral em lives. A notícia agradou compositores, mas nem tanto os produtores, segundo matéria publicada pelo G1.

Mediante a crise provocada pela pandemia do coronavírus, o mercado musical se voltou para a internet. Impedidos de fazer shows e festivais, artistas começaram a se apresentar em lives.

Com grande audiência, as lives ganharam patrocínio de marcas. Assim, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e a Ubem (União Brasileira de Editoras de Música) procuraram o YouTube para entender como funciona o processo remuneração neste formato de transmissão, principalmente para os compositores.

O YouTube alegou que já paga ao Ecad os direitos autorais devidos e que todos os patrocínios das lives são pagos diretamente aos produtores dos artistas, sem passar pela plataforma.

Desta maneira, as entidades chegaram a decisão de uma cobrança de taxas que somam 10% por direitos autorais das músicas tocadas nas lives patrocinadas no YouTube (5% para o Ecad e 5% para a Ubem). A cobrança se estende para as transmissões que também já aconteceram.

Ainda como parte da regra, não haverá cobrança em lives sem patrocínio ou renda. Além de um desconto de 50% em lives beneficentes para o mercado da música ou com verba que cubra só montagem e cachê.

A superintendente do Ecad, Isabel Amorim, conversou com o portal sobre as mudanças: “Nesse mundo novo das lives, se a gente não fosse em frente com essa cobrança, os compositores não receberiam nada, só os intérpretes”.

Isabel disse que a cobrança não será o bastante para recuperar a crise no mercado: “O Ecad recebe direitos por quase 6 mil shows por mês. Não tem tudo isso de live. A execução pública perdeu 50% de faturamento nos últimos meses. As lives não vão cobrir nem um pequeno percentual disso”, diz Isabel.

Diante das mudanças, alguns produtores de artistas do sertanejo e pagode, responsáveis pelas maiores lives no país, declararam ao portal que as medidas podem prejudicá-los:

“Achamos uma cobrança indevida, pois é nosso canal de divulgação. É injusto ele cobrar muitas vezes do próprio autor da música”, afirmou um produtor que não revelou sua identidade.

“A gente que corre atrás do patrocínio e eles querem uma fatia”, disse outro produtor de pagode sem identidade revelada.

Apesar da reação negativa por parte dos produtores, muitos compositores comemoraram a cobrança. Como a associação Procure Saber, representante de diversos autores da MPB como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Erasmo Carlos.

A presidente da associação e empresária de Caetano Veloso, Paula Lavigne, defendeu a nova norma: “É normal que esse tipo de novidade desperte algumas dúvidas, mas na verdade o pagamento ao Ecad dos direitos de execução pública pelas lives é devido”.

“O Ecad está cumprindo a sua obrigação de arrecadar em nome dos autores das músicas que são apresentadas nesses espetáculos ao vivo, que em muitos casos não foram compostas pelos artistas que estão se apresentando na plataforma”, afirmou Paula.

 

Foto: Reprodução

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Zezé di Camargo e Luciano confirmam Covid-19 após live

Matéria de Metrópoles

A dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano confirmou positivo para Covid-19. Contaminação aconteceu durante ensaio para live.

Neste domingo recebemos a notícia de que Zezé di Camargo e Luciano estão com Covid-19. A confirmação aconteceu após a Live da dupla.

Segundo o portal Metropolis.com, a dupla teria se contaminado durante os ensaios para a live. Fontes afirmaram que o gerente do estúdio estava contaminado e não avisou os músicos.

A imprudência deixou o baixista e diretor da banda internado, em estado grave na UTI do hospital Metropolitano de São Paulo.

Zezé di Camargo está dando total assistencial ao músico, que possui 65 anos e ainda está se recuperando de um tratamento de câncer.

 

Foto: Reprodução

 

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Armandinho faz live para arrecadar doações à sua equipe de músicos

Sem patrocínio de grandes marcas e apenas com um banquinho e violão, Armandinho reuniu 35 mil pessoas em uma live para arrecadar doações e ajudar sua equipe.

O cantor Armandinho fez uma live nesta semana para arrecadar doações e ajudar sua equipe e músicos.

De acordo com o NCSTotal.com, com uma audiência de 35 mil pessoas simultaneamente, o cantor fez uma produção simples, apenas com um banquinho e violão, diferente do que a maioria dos artistas brasileiros estão fazendo neste período da pandemia do coronavírus.

Na casa de sua mãe, onde fica a praia do Siriú em Garopaba (SC), Armandinho arrecadou uma boa verba e não aceitou auxílio de marcas de bebida alcóolica e nem construtora civil.

O resultado deu tão certo que o artista fará uma nova live ainda nesta semana.

 

Foto: Divulgação

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Artistas poderão cobrar por acesso em lives no Facebook

Matéria de Rolling Stone

O Facebook anunciou que fará um série de atualizações na plataforma para monetização em lives, entre outras novidades.

Nesta semana o Facebook anunciou que fará diversas mudanças em suas políticas para monetização de transmissões, e em breve, artistas poderão cobrar pelo acesso às lives na rede social.

Segundo a Rolling Stone, as mudanças na plataforma é uma resposta à crise gerada pela pandemia do coronavírus. Impedidos de realizarem apresentações em eventos e festivais, as lives se tornaram uma maneira de manter contato com os fãs.

Além de poder cobrar pelas lives, outros novos recursos como a possibilidade de adicionar pessoas durante a transmissão ao vivo.

Ainda segundo o portal, a rede social ainda não informou como será realizada a estrutura de pagamento de transmissões ao vivo monetizadas ou quando elas serão disponibilizadas aos artistas.

 

Foto: Reprodução

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Gusttavo Lima é processado pelo Conar por consumir bebida alcóolica em excesso durante live

Matéria de EXAME

O Conar está processando o sertanejo Gusttavo Lima e a Ambev pela conduta imprópria do cantor durante a live, sem aviso sobre conteúdo impróprio para menores.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima está sendo investigo pelo Conar por ingerir álcool em excesso durante sua live transmitida no início deste mês.

Segundo a Exame, o sertanejo estava consumindo bebida alcoólica durante sua apresentação ao vivo pela internet assistida por mais 5 milhões de pessoas. Entretanto, não havia nenhum aviso sobre conteúdo impróprio para menores de idade.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária abriu um processo contra Gusttavo Lima e seu patrocinador, a Ambev, a fim de apurar as possíveis irregularidades em relação ao consumo de bebida alcoólica na live.

Ainda não há data para o julgamento. Todavia, as partes processadas podem adaptar o conteúdo publicitário seguindo as recomendações da entidade e enviar suas defesas ao Conselho de Ética.

Nesta semana, começaram a sair notícias de que Gusttavo Lima está em negociação com a Globo para se apresentar ao vivo no canal para todo o país.

 

Foto: Youtube/Reprodução

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LIVE: O papel e a Importância das editoras

Prepare sua pergunta porque vai rolar live no Instagram nesta sexta-feira com o Música Copyright e Tecnologia!

Seguindo o movimento de lives para compartilhar informação neste período de quarentena por conta do coronavírus, a @rapportproduções chamou o Música, Copyright e Tecnologia para um bate-papo ao vivo e falar sobre o ‘O Papel e a Importância de uma Editora’. A live será nesta sexta-feira (17), às 14 hrs no perfil da produtora.

Preparem suas perguntas e fiquem ligados!

 

 

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Iniciativas prometem remodelar o modelo de negócios das transmissões ao vivo

Matéria de New York Post

Conheça iniciativas que prometem beneficiar artistas através das transmissões ao vivo e quem sabe render lucros no futuro.

A pandemia de coronavírus cancelou shows e eventos pelo mundo todo, mas a música não parou, ela continuou tocando, mais do que nunca em transmissões ao vivo pela internet, abrindo espaço criar para novas oportunidades à artistas. O New York Post falou sobre algumas delas.

Atenta, a Universal Music já está ligada às mudanças, tanto que está desenvolvendo uma plataforma para que seus artistas possam transmitir apresentações ao vivo simultaneamente em várias plataformas, como YouTube e Facebook. Live. Nós do MCT estamos ansiosos para ver como vai ser o resultado deste projeto que será liberado na próxima semana.

Além de fazer transmissões ao vivo, o serviço, que ainda não possui um nome revelado, permitirá a interação e o envio de alertas sobre a programação de shows aos fãs. Também permitirá a venda de mercadorias e arrecadação de doações para instituições de caridade.

A gravadora não revelou se pretende faturar com a plataforma, mas disse que os direitos de streaming são de sua propriedade e que são acordados por meio de contratos.

Outra iniciativa que tenta amenizar os efeitos do coronavírus na economia e pode beneficiar artistas é o Bandsintown, um site que notifica os fãs sobre quando seus artistas favoritos estão chegando em sua região.

Com o surto do vírus, os desenvolvedores do site logo remodelaram todo o modelo de negócio. Desta forma, agora o site é capaz de alertar os usuários sobre os próximos shows a serem transmitidos por seus artistas favoritos.

“Reorganizamos o mapa do produto em duas semanas”, disse Fabrice Sergent, co-fundador e sócio-gerente do site, que trabalha com um banco de dados de mais de 530.000 artistas e 55 milhões de fãs.

Eles conseguiram uma parceria com o Twitch – a plataforma da Amazon favorita pelos jogadores – para que seus artistas possam receber dinheiro. A parceria permite que os fãs assistam as lives gratuitamente no Twitch em troca de moedas virtuais iguais a 1 centavo por bitcoin. Uma parte do valor arrecadado vai para o MusiCares COVID-19 Relief Fund, uma instituição de caridade para “músicos desempregados”.

“Tenho certeza de que veremos muitas variações nas próximas semanas”, disse Sergent. Como por exemplo, assinaturas pagas, receita de publicidade ou venda de mercadorias durante o streaming.

São iniciativas como estas que contarão muito para o mercado da música, esperamos que tudo acabe logo para trazermos boas notícias!

 

Foto: Uli Deck/picture alliance via Getty Image

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