A Leaked Financial Report Shows Spotify’s Losses More Than Doubling

Matéria de Digital Music News

Em relatório financeiro não oficial, o Spotify apresenta receitas crescentes, mas também perdas, o que preocupa investidores.

De acordo com o relatório que vazou e as declarações do The Information, o serviço de streaming sueco está a espera uma receita de € 2,9 bilhões (US $ 3,1 bilhões) em 2016, um aumento de quase 50% em relação a 2015.

Também se espera grandes perdas. Apesar de um aumento na receita, a empresa obteve perdas operacionais anuais estimadas entre € 300 milhões ($ 333,8 milhões) e € 400 milhões ($ 444,5 milhões). Em 2015, a empresa reportou perdas operacionais anuais de € 184 milhões ($ 205 milhões).

A informação vazada vem dias depois que o Spotify recebeu uma nova avaliação. Há dois anos, os investidores avaliaram a empresa em US$ 8 bilhões, mas agora está avaliada em US$ 13 bilhões.

Enquanto isso, a sensação de instabilidade do Spotify só aumenta e preocupa os investidores que desejam saber se, a longo prazo, a empresa será rentável. Afinal, ninguém quer que aconteça o mesmo que o Snapchat, que publicou um relatório com perdas e enfrenta uma ação dos investidores por mascarar suas métricas antes de ir à IPO.

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Spotify ‘direct listing’ looking more likely

Os rumores em relação ao lançamento do IPO do Spotify voltaram a ser discutidos. Provavelmente o serviço de streaming irá realizar uma “listagem direta” na Bolsa de Valores de Nova York, ao invés de seguir para uma oferta pública inicial clássica.

Apesar de não ser comum a listagem direta, o Spotify teria algumas vantagens, como não precisar levantar muito dinheiro. O Spotify seria a primeira grande empresa a fazer isso.

Fontes afirmam que a empresa de streaming está planejando uma listagem direta ainda neste ano ou no início de 2018. O Spotify está sendo pressionado devido aos  financiamentos realizados em 2016.

Atualmente, o Spotify está tentando garantir novos acordos com os principais proprietários de direitos de música antes de ir para o Wall Street.

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Warner Music boss nears royalty deal with Spotify

Matéria de New York Post

Rumores estão dizendo que a Warner Music está em negociações com o Spotify e acordo poderia ser firmado até junho de 2017.

Após o acordo de licenciamento de música com o YouTube, fontes dizem que Steve Cooper, diretor da Warner Music, está focado em negociar com o Spotify.

Fontes também afirmam que o novo acordo será realizado até junho de 2017 e esse seria mais um passo para que o Spotify lançasse seu IPO.

O Spotify já assinou novos acordos com a Universal Music e Merlin, mas precisa da Sony Music para concretizar seus objetivos de conseguir reduções em taxas de licenciamento e se tornar sustentável.

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Spotify pode ter ações listadas na bolsa em setembro de 2017

Matéria de Estadão

“O Spotify pode não fazer uma abertura de capital tradicional (um IPO, no termo em inglês), mas simplesmente oferecer seus papeis na bolsa”.

Segundo o jornal norte-americano The Wall Street Journal, o Spotify deve fazer uma listagem na bolsa de valores, isto é, “a empresa pode registrar que suas ações estão listadas e deixá-las serem negociadas livremente, baseada em oferta e demanda”. “É diferente de um IPO, quando a empresa costuma oferecer seus papeis e tenta criar um leilão das ações para captar recursos, que podem ajudá-la a seguir em frente”.

“Na listagem direta, a empresa deve definir um preço para suas ações e depois deixá-las livres para negociação, sem intermediação de bancos de investimentos. A expectativa do mercado é que o Spotify conquiste um valor de mercado de US$ 10 bilhões ao listar suas ações na bolsa – em sua úlima rodada de investimentos, em junho de 2015, a empresa foi avaliada em US$ 8,5 bilhões”.

Alguns dos motivos da escolha desse caminho seria “agradar funcionários que tem participação na empresa e desejam rentabilizar esse potencial” e evitar a “diluição de suas ações no mercado, concentrando o poder em torno dos sócios fundadores”.

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How to Fix Spotify’s Business Model and Save the Music Industry

Matéria de Digital Music News

Imagine poder assinar o próximo Drake, dando-lhe o controle total sobre seus direitos autorais. As principais gravadoras exigem um corte de tudo: gravações, publicação, turnês, publicidade. Na “Spotify Records” tudo seria diferente, voltado para dar melhores condições aos artistas. Saiba quais vantagens a Spotify Records poderia oferecer caso se tornasse uma gravadora.

Atualmente o que impede o Spotify a ir à IPO é a falta de um plano rentável. Para que isso aconteça, a plataforma precisa mudar seu relacionamento com seus principais proprietários de conteúdo: Universal Music Group, Warner Music Group e Sony Music Entertainment. 70% de sua rentabilidade é paga para as grandes gravadoras.

Mas e se a Spotify começar sua própria gravadora? Ele poderia, quem sabe, se tornar a quarta maior gravadora do mundo e poderia começar a atrair os maiores artistas do mundo, oferecendo as melhores ofertas.

“O Netflix está fazendo seu próprio conteúdo. Então, por que não é possível para o Spotify fazer também? Bem-vindo ao verdadeiro futuro da indústria da música”.

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ARE THE MAJOR LABELS IN DANGER OF TURNING MUSIC STREAMING INTO A MONOPOLY OWNED BY APPLE?

Gravadoras devem fechar acordo com Spotify visando o longo prazo. Caso contrário, Apple pode ser tornar o único serviço de streaming no mercado.

O próximo grande passo do Spotify é abrir seu capital na bolsa de valores, mas para isso, ele precisa negociar acordos melhores sobre direitos autorais com as principais gravadoras, Sony, Universal e Warner (no texto, chamada de as “Big 3”).

Enquanto isso, os serviços de streaming estão perdendo milhões de dólares. Artistas e compositores estão lutando para terem uma compensação justa pelas suas criações de música. No entanto, as gravadoras “BIG 3” estão desfrutando de altas receitas e um retorno que cada vez mais cresce.

O texto chama atenção para Apple, que pode se tornar a única plataforma de streaming no mercado, uma vez que se o Spotify e outros serviços não conseguirem permanecer com sustentabilidade financeira no mercado, as BIG 3, por pensarem no curto prazo, cairão em uma encruzilhada futuramente.

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