Moises: o aplicativo que separa voz e instrumentos em músicas alcança 30 milhões de usuários

Desenvolvedor brasileiro falou sobre os novos rumos de sua plataforma que arrecadou US$10,25 milhões em investimentos até o momento.

O aplicativo Moises, que fez um barulho em nossa comunidade em 2019 por sua capacidade de separar a voz e os instrumentos de uma música usando inteligência artificial, acaba de atingir a marca de 30 milhões de usuários registrados.

De acordo com o Music Business Worldwide, a plataforma arrecadou US$10,25 milhões em investimentos até o momento e tem sede tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

O criador do Moises, o brasileiro Geraldo Ramos, revelou que o projeto foi desenvolvido em sua própria casa em apenas uma semana. Desde então, o aplicativo se tornou popular entre DJs, que usam a ferramenta para criar beats e mashups, além de outros usuários que utilizam a plataforma para criar versões de karaokê que não existem oficialmente.

Embora a separação das pistas de uma música não seja perfeita, o sistema se aprimora a cada nova faixa enviada graças ao uso do aprendizado de máquina. Agora, o objetivo do Moises é se tornar o primeiro “AI-as-a-service criativo em áudio”, criando um kit de ferramentas personalizável que permita que outras plataformas e serviços construam seus próprios produtos centrados em IA.

Ramos acredita que a IA tem um valor complementar em todos os aspectos do ecossistema musical, desde os artistas até os proprietários de conteúdo e provedores de serviços. “Estamos entusiasmados com o fato de nosso produto ser algo que tanto músicos quanto criadores adoram”, disse ele sobre os rumos da plataforma.

 

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EUA ABRE DISCUSSÃO SOBRE PROTEÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS PARA OBRAS CRIADAS POR IA

Escritório de Direitos Autorais americano está convocando artistas, advogados e desenvolvedores para dar início às discussões sobre criações feitas por Inteligência Artificial.

Obras criadas por Inteligência Artificial (IA) são protegidas? No Brasil e nos EUA, apenas criações do espírito são protegidas pela LDA. Entretanto, o Escritório de Direitos Autorais dos Estados Unidos já deu indícios que isso pode mudar.

Recentemente, o escritório de Direitos Autorais americano decidiu convocar artistas, advogados e desenvolvedores a ouvir o que eles pensam sobre as questões que envolvem criações artísticas a partir do uso de IA.

Conforme noticiado pelo Hollywood Reporter, o escritório afirmou que as LDA dos EUA só protegem obras criadas por humanos, mas um material gerado por IA pode ser elegível para uma reivindicação de direitos autorais, caso um humano “selecione ou organize” o material de uma forma “criativa”, e o resultado se torne uma obra original de autoria.

Foi o caso de ‘Zarya of the Dawn’, uma história em quadrinhos criada por IA. Pela primeira vez, o escritório avaliou se houve aplicação de direitos autorais à IA. Entretanto foram concedidos apenas os direitos para as imagens criadas por humanos.

A questão da propriedade intelectual e da responsabilidade pelo conteúdo gerado pela IA ainda é um problema a ser resolvido, e ainda estamos no início da conversa. Seguimos acompanhando

Imagem: Zarya of the Dawn’, divulgação

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STARTUP LANÇA RÁDIO NO YOUTUBE PARA REPRODUZIR MÚSICAS CRIADAS POR IA EM TEMPO REAL

Matéria de Terra

Sons criados em tempo real por Inteligência Artificial estão sendo transmitidos ao vivo em canal do Youtube.

Recentemente, uma startup criou uma Inteligência Artificial (IA) capaz de compor, produzir, mixar e masterizar canções, e está mostrando o resultado ao vivo no YouTube.

Como contou o Terra.com, a startup Aimi criou um canal no YouTube para transmitir uma espécie de ‘rádio’ com diferentes estilos e músicas entre eles Serenity, Flow, Electronica, Amapiano, Chill, Organica, Lounge, Deep e House and Push. Todos criados ao vivo pela IA.

Apesar de já existirem outras startups especializadas em desenvolver IA capazes de criar músicas sozinhas, a Aimi garante que sua tecnologia é diferente, pois os sons são criados pelos  algoritmos conforme a transmissão ocorre, sem serem pré-gravados. Desta forma, produção, mixagem, masterização acontecem em tempo real.

A Aimi fez um barulho entre os amantes de música e tecnologia, quando lançou no ano passado, um app que possibilita aos usuários retrabalhar canções com ajuda de IA.  A tecnologia da empresa aprende com as interações dos próprios usuários para melhorar seu processo de composição. Neste caso, o treinamento inicial dos seus algoritmos é feito a partir de músicas originais compostas por produtores humanos. Ou seja, o sistema não aprende com obras já conhecidas do público, evitando o plágio.

 

Foto: divulgação

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ENTENDA O QUE LEVOU A CAPITOL RECORDS A DESISTIR DE CONTRATO COM RAPPER VIRTUAL FN MEKA

Matéria de XXL Mag

Gravadora pediu desculpas à comunidade negra por assinar com artista virtual que reforçava estereótipos.

Nesta semana, a gravadora Capitol Records decidiu encerrar o contrato que tinha acabado de fazer com o rapper virtual “FN Meka”, um artista criado por Inteligência Artificial, mas que foi cancelado por copiar e reforçar estereótipos negros de maneira superficial.

A ideia de misturar música e tecnologia tem movimentado o mercado musical, e por isto, a criação de um artista virtual criado por Inteligência Artificial pela Factory New parecia ser inovadora. E deu certo, já que rapper chamou a atenção, e rapidamente alcançou a marca de 10 milhões de seguidores no TikTok.

Com a repercussão do rapper de IA pela internet, a Capitol Records firmou um contrato com o artista. Para comemorar a conquista, Meka lançou seu primeiro single chamado “Florida Water”, com Gunna e o Fortnite streamer Clix, e produção de Turbo e DJ Holiday.

Conforme relatou Ryan Ruden, vice-presidente executivo de marketing de experiência e desenvolvimento de negócios do Capitol Music Group, ao Music Business Worldwide, Meka “se encontra na interseção de música, tecnologia e cultura de jogos” e “é apenas uma prévia do que está por vir”.

O cofundador Anthony Martini, Factory New, a gravadora virtual com a qual Meka foi o primeiro “contratado” explicou um pouco sobre o processo de criação do artista e do novo single:

“[a empresa] desenvolveu uma tecnologia proprietária de IA que analisa certas músicas populares de um gênero específico e gera recomendações para os vários elementos da construção da música: conteúdo lírico, acordes, melodia, ritmo, sons etc”. Então, “combinaria esses elementos para criar a música”.

As recriações de músicas populares do Hip Hop e Rap acabaram desagradando ativistas. Afinal, a música continha diversos elementos que reforçavam estereótipos negros, e o uso repetido da palavra ‘n*gga’ em suas rimas de forma superficial. Fora que na verdade, a equipe por trás do projeto não era negra.

A organização ativista sem fins lucrativos, Industry Blackout, que busca a igualdade no mercado musical, se posicionou em suas redes sociais afirmando que o acordo entre gravadora e rapper seria um “insulto direto à comunidade negra e à nossa cultura”.

Em resposta, a Capitol Records emitiu um comunicado para anunciar o encerramento do acordo com Meka, e pedir desculpas a toda a comunidade negra:

“Oferecemos nossas mais profundas desculpas à comunidade negra por nossa insensibilidade em assinar este projeto sem fazer perguntas suficientes sobre equidade e o processo criativo por trás dele. Agradecemos àqueles que nos procuraram com feedback construtivo nos últimos dois dias – sua contribuição foi inestimável quando tomamos a decisão de encerrar nossa associação com o projeto”.

 

Foto: divulgação

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Spotify está desenvolvendo recursos com IA para que usuários criem suas próprias músicas

Matéria de Forbes

Em um futuro bem próximo qualquer pessoa, mesmo que não entenda sobre notas ou arranjos musicais, poderá criar sua própria música com a ajuda do Spotify.

O Spotify está desenvolvendo em sua sede, em Paris, uma ferramenta com Inteligência Artificial para possibilitar que seus usuários ajustem o ritmo ou a melodia de uma música.

Parece estranho, mas é isso o que contou a Forbes em um artigo recente sobre música e Direito Autoral. De acordo com o artigo, a ideia é que no futuro os usuários do serviço de streaming possam, por exemplo, pegar a harmonia de uma música do Justin Bieber ou Drake e combiná-la com a melodia e o ritmo de Schubert ou Bach:

“Você poderá experimentar todos os tipos de combinações”, disse François Pachet, diretor de pesquisa e desenvolvimento de IA do Spotify.

Apesar do recurso não ter sido anunciado oficialmente, a Forbes informou que a ferramenta está sendo chamada de ‘Flow Machine’, e seu desenvolvimento tem parceria do compositor e produtor Benoit Carre.

O Spotify espera que com a ajuda do ‘Flow Machine’, os usuários possam se envolver mais com a plataforma e criar música de uma forma bem prática:

“É como a história da mistura de bolo instantânea”, disse Pachet referindo-se a uma empresa de alimentos na década de 1950 que viu suas vendas aumentarem, após remover o ovo seco de sua mistura para bolo.  Os clientes – geralmente donas de casa na época – teriam que adicionar um ovo fresco, e “foi [por conta] desse pouco de esforço”, explicou Pachet, que finalmente todas as donas de casa puderam dizer que fizeram seus próprios bolos, “e isso fez toda a diferença”.

Assim como hoje alguém que não sabe cozinhar pode fazer um bolo perfeito usando uma mistura de massa pronta, logo um usuário do Spotify que não sabe onde fica um “dó” em um teclado, poderá fazer uma música perfeita, com a ajuda de IA.

Resta saber como a questão das licenças serão resolvidas, bem como os Direitos Autorais dessas misturas musicais criadas com a ajuda de IA.

 

Foto:GETTY IMAGES

 

 

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Primeira patente do mundo para invenção gerada por IA pode ter repercussões nas leis de propriedade intelectual

Matéria de News-Medical.net

Uma invenção criada por Inteligência Artificial foi patenteada na África do Sul, o que pode gerar discussões e mudanças nas leis de propriedade intelectual.

Recentemente, uma patente foi concedida, na África do Sul, para uma invenção criada por uma Inteligência Artificial. Conforme o news-medical.net, um recipiente de comida baseado na “geometria fractal” foi criado por uma IA chamada ‘DABUS’ (“dispositivo para inicialização autônoma da consciência unificada”).

A patente foi registrada por uma equipe internacional de advogados e pesquisadores liderados pelo professor de Direito e Ciências da Saúde da Universidade de Surrey, Ryan Abbott.

A notícia pode ter repercussões significativas na lei de propriedade intelectual. Isso porque historicamente, um “inventor” de uma patente precisa ser um humano, embora a propriedade dessa patente seja comumente atribuída à empresa que emprega o inventor.

No início deste ano, o presidente do Instituto Europeu de Patentes, António Campinos interveio no caso europeu alegando que este assunto era “de grande importância e de interesse geral”.

O professor Adrian Hilton, diretor do Institute for People-Centered AI da University of Surrey, também apontou a relevância da discussão e possíveis mudanças nas leis de propriedade intelectual: “Este é um caso histórico que reconhece a necessidade de mudar a forma como atribuímos a invenção. Estamos passando de uma era em que a invenção era privilégio das pessoas, para uma era em que as máquinas são capazes de realizar o passo inventivo, liberando o potencial das invenções geradas pela IA para o benefício da sociedade.”

A necessidade de mudanças se mostra iminente, já que a IA desempenha um papel cada vez maior no design de ideias, tanto que casos semelhantes ao DABUS  já estão acontecendo no Reino Unido, Europa, EUA e outros sistemas judiciais.

Foto: Pixabay

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Bytedance anuncia que está comercializando algoritmo de recomendação do TikTok

Matéria de @meioemensagem

A Bytedance anunciou que está vendendo a inteligência artificial base do algoritmo do TikTok e outros recursos famosos de seu aplicativo. Empresas do mundo todo poderão usá-las para alavancar seus negócios.

Recentemente, a Bytedance anunciou que está comercializando a inteligência artificial base do algoritmo do TikTok junto com ferramentas de análise de dados. Além disso, a empresa está lucrando com a venda de outros de seus recursos como efeitos de vídeo e tradução automática de texto e fala.

Com a venda dessas tecnologias, empresas do mundo todo poderão usá-las para alavancar seus negócios. É o que explicou Tiago Gamaliel, gerente da Tato, ao Meio & Mensagem:

“Vai muito além do tipo de produto que o Tiktok oferece para os usuários. Essa venda significa um salto para as empresas que usam tecnologias de recomendação para o usuário. Vejo muito mais como uma ampliação do alcance da inteligência da ByteDance”, opinou o executivo.

Para Gamaliel, a comercialização da tecnologia do TikTok não deve impactar de forma negativa futuramente para a empresa, já que o aplicativo está mais que consolidado e com uma base de criadores e audiências.

Clarissa Millford, a fundadora da Academia de Tiktokers – comunidade online de ensino sobre o TikTok no Brasil – também falou ao portal. Ela vê a venda como natural, já que muitas empresas de tecnologia já fazem este movimento:

“A venda de serviços de inteligência é uma prática que já vem sendo realizada pelas também chinesas Tencent, Alibaba e Baidu. Isso amplia as perspectivas de negócios e investimentos tendo em vista que a Bytedance hoje tem o foco voltado para produtos para o consumidor e agora passa a ter serviços e produtos para novas áreas como o mercado corporativo”, disse Millford.

Conforme explicou o portal, o algoritmo do TikTok, assim como as demais plataformas, leva em consideração vários fatores como interação, tempo em que o usuário assiste a um vídeo, curtidas, comentários, compartilhamentos, hashtags, entre outros. Desta forma, ele consegue recomendar o conteúdo relevante de acordo com os hábitos dos usuários.

“O número de seguidores de um perfil não faz com o que as suas postagens apareçam com maior ou menor frequência. Isso significa que o conteúdo de um perfil grande, de um major influencer por exemplo, recebe o mesmo tratamento de um vídeo de um criador iniciante. Os vídeos são avaliados e recomendados em seus próprios méritos e não nos méritos dos seus criadores”, falou Millford destacando sobre o maior diferencial do aplicativo.

Vale lembrar que nesta segunda-feira (12), o The Wall Street Journal publicou que o fundador da ByteDance, Zhang Yiming, decidiu adiar  os planos de IPO do TikTok em março, após uma reunião com reguladores que sugeriram que a empresa deveria se concentrar em questões de segurança de dados.

 

(Foto: Yakubov Alim/iStock/Divulgação/Paris Filmes)

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Shutterstok adquire empresa especializada em criação de músicas por Inteligência Artificial

A Shutterstock acabou de adquirir a Amper Music, empresa especializada em oferecer a seus usuários personalização e criação de músicas inéditas através de IA.

A Shutterstock, aquele site americano que é um grande banco de dados de imagens, ilustrações e vídeos, anunciou que adquiriu uma empresa especializada em criação de músicas através da Inteligência Artificial, a Amper Music.

Segundo o Music Business Wordwide, a Amper Music possui uma tecnologia capaz de permitir que seus usuários criem e personalizem músicas, a partir de mais de 1 milhão de amostras individuais de áudio gravadas por músicos em milhares de instrumentos. A empresa garante que possui o maior banco de algoritmos de composição musical do mundo.

Com a aquisição, a Shutterstock vai ampliar suas ferramentas de edição e facilitar a busca de conteúdo e descoberta de faixas compostas pelos seus usuários.

Oferecer músicas, livres de direitos autorais, tem se tornado uma grande tendência para plataformas como a Shutterstock. No início deste ano, a rival Adobe fechou um acordo com a Epidemic Sound e Jamendo, especializadas em músicas livres de direitos autorais.

A Guetty Images também hospeda músicas e efeitos de sons, que muitas vezes são livres de licenças, graças a um acordo que realizou também com a Epidemic Sound.

Vale notar que a Shutterstock é um dos fornecedores mais importantes do mundo de fotografias, vetores, ilustrações, vídeos e música licenciadas para empresas, agências de marketing e organizações de mídia.

Atualmente, a Shutterstock possui uma biblioteca com 314 milhões de imagens, além de 17 milhões de videoclipes.  No ano passou chegou a faturar US$650,5 milhões.

 

Foto: Reprodução

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Usuários podem buscar músicas no Google apenas com um murmúrio

Matéria de B9

Nova atualização do Google permite que você apenas murmure uma melodia para encontrar aquela canção que não sai da cabeça! E não precisa nem estar afinado!

Procurar músicas no Google ficou ainda mais fácil. Isto porque, com a nova atualização da plataforma, basta murmurar um trechinho para encontrar aquela música que está na sua cabeça o tempo todo, mas você não sabe o nome!

Segundo o B9, o novo recurso batizado de “Hum to search” é capaz de identificar qualquer música, mesmo que a pessoa seja desafinada. É só clicar em “procure uma canção” ou pedir ao app “Qual é a canção?” e murmurar o trecho da música.

Para fazer o recurso funcionar, uma série de músicas foram digitalizadas em diversas faixas de instrumentos e vozes. Assim, para encontrar as músicas, foi usada uma espécie de machine learning capaz de “transformar o áudio em uma sequência numérica que represente a melodia da canção”. Além disso, diversas fontes como as gravações oficiais, canto, assobio e até murmúrio humano foram usados para criar uma base de dados eficiente para o usuário.

O recurso está disponível no Google Assistente e no aplicativo do Google para iOS e Android.

Foto:reprodução

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Universal Music anuncia inauguração de sua própria rede de hotéis

A Universal Music anunciou que está planejando inaugurar pelo menos três hotéis nos EUA. Com o uso de tecnologia avançada, nova rede de hotéis quer ir além de ser penas mais um destino turístico, mas sim, se tornar uma incubadora para startups digitais e novos negócios da indústria da música e entretenimento.

Na última semana, a Universal Music anunciou que está construindo a sua própria rede de hotéis luxuosos. O novo projeto está sendo realizado graças a uma parceria com a Dakia U-Ventures, um grupo de investimentos voltado para o entretenimento.

De acordo com o Music Business Worldwide, já foram confirmados a inauguração de pelo menos 3 hotéis da Universal Music nos EUA: Atlanta, Geórgia; Biloxi, Mississippi; e Orlando, Flórida.

Segundo a rede de notícias WLOX do Mississippi, o hotel Biloxi UMUSIC dará lugar ao antigo  Broadwater Resort da cidade, um destino avaliado em US$1,2 bilhão, com previsão de inauguração para 2023.

Em um comunicado, a Universal Music explicou que cada hotel será único, com inspirações na cultura local e servirão como espaços criativos, a fim de promover por meio da música, educação, inovação e mudanças sociais. [Veja o projeto do hotel aqui]

“Os hóspedes descobrirão a alma de cada cidade por meio de sua rica herança musical local. Os hotéis UMUSIC estão empenhados em ajudar suas comunidades a prosperar – criando empregos para residentes, apoiando empresas, fornecedores, e dando oportunidades para artistas locais”, afirmou a empresa em um comunicado.

Robert Lavia, presidente da Dakia U-Ventures, revelou nesta semana mais detalhes sobre os hotéis, que irão oferecer aos hóspedes entretenimento envolvendo realidade virtual, realidade aumentada, inteligência artificial e hologramas.

Lavia acrescentou que o novo complexo hoteleiro será mais que um destino turístico, mas um produtor de novos talentos. Seu principal objetivo é impulsionar carreiras de novos artistas e abrigar projetos de incubadoras para apoiar engenheiros, startups digitais, e empreendedores que desejam seguir carreira no mercado musical.

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