MERCADO AQUECIDO: JUSTIN TIMBERLAKE VENDE DIREITOS DE MÚSICAS PARA FUNDO DE INVESTIMENTOS

Matéria de O Globo

Valor do catálogo de composições de Justin Timberlake pode chegar a US$ 100 milhões.

A estrela pop Justin Timberlake vendeu os direitos de seu catálogo de composições, incluindo grandes hits como “Cry Me a River,” “SexyBack” e “Mirrors”, além de participações em músicas compostas na época em que participava da boyband NSYNC.

De acordo com O Globo, o catálogo de Justin Timberlake foi vendido para o fundo de investimentos da empresa de capital privado Blackstone, parceira da Hipgnosis Song Management, que vem ganhando fama por fazer grandes aquisições de catálogos musicais.

Apesar do valor da aquisição não ter sido divulgado, fontes revelaram que a transação foi avaliada em US$100 milhões. Indo na contramão do que muitos especialistas da indústria vem dizendo sobre este tipo de aquisição. Para muitos profissionais a aquisição de catálogos musicais já estaria esfriando. Não é o que parece.

Foto: Reuters/MARIO ANZUONI

Leia na origem

Empresas criam fundo de investimentos em direitos autorais que pode levantar até R$500 milhões

Matéria de NeoFeed

Duas empresas se uniram e criaram um fundo de investimento voltado para compra de participações em gravações e composições de artistas brasileiros. A ideia é ir além de adquirir participações e potencializar ainda mais as receitas das músicas.

Em breve o Brasil pode ter sua própria Hipgnosis Songs. Isto porque o agente musical Luiz Eurico Klotz, da Muzikismo – empresa especializada em comprar participações de direitos autorais em gravações e composições de artistas consagrados na música brasileira – se uniu à Rosenberg Partners para criar um fundo um Fundo de Investimento em Participações (FIP) que pode levantar até R$ 500 milhões.

Conforme o NeoFeed.com, as empresas já estão conversando com bancos e plataformas abertas de investimentos para identificar o melhor modo de iniciar a captação para o fundo.

Renato Soriano, sócio-fundador da Rosenberg Partners acredita que o negócio é promissor, uma vez que a música pode ser tonar “um ativo que gera receita recorrente com royalties e direitos autorais, ainda mais na era do streaming”.

“Acho que, no varejo, vai vender igual a pão quente. Ele é um produto que tem recorrência e apelo emocional”, afirmou Soriano.

Klotz anunciou que a Muzikismo pretende adquirir participações em músicas de diferentes estilos, e por isso, está conversando com uma série de artistas. Por enquanto, os nomes não podem ser revelados por conta da confidencialidade de contratos.

Mais do que adquirir participações em músicas, a empresa quer estar próximo dos artistas. Klotz revelou que não pretende comprar mais do que 50% dos direitos autorais:

“Queremos ser sócios deles, não ser dono de tudo. É para que eles nos vejam como um parceiro que possa potencializar as receitas com as suas obras”, disse Klotz.

Potencializar as receitas é um dos maiores os objetivos da Muzikismo, e para tanto a empresa deve trabalhar de diferentes formas, seja lançando novas versões ou até mesmo ampliando estratégias nas redes sociais de artistas:

“Vamos trabalhar todas as plataformas, TikTok, YouTube e outras”, contou Soriano. Assim como o streaming, as redes mudaram a indústria.

Foto: , Luiz Eurico Klotz, da Muzikizmo, e Renato Soriano, da Rosenberg Partners/ Reprodução

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?