GLOBOPLAY DARÁ NFTS COMO BRINDE PARA QUEM ASSISTIR NOVELA

Matéria de Exame

Espectadores da novela ‘Todas as Flores’ ganharão artes digitais de personagens, se assistirem pelo menos a 40 minutos do último capítulo. Entenda.

Imagina ganhar um prêmio por assistir às suas séries e filmes favoritos, ou até mesmo por ouvir um álbum de um artista inteiro? Em uma nova promoção, o serviço de streaming Globoplay anunciou que distribuirá tokens não-fungíveis (NFTs) de artes digitais dos personagens da novela “Todas as Flores”.

A ação exclusiva para pessoas que já assistiram à primeira fase da novela Global recebeu o nome de “Sinta a sua essência”, e terá início nesta sexta-feira, 24, indo até o dia 17 de abril.

Conforme noticiado pela Exame.com, para participar da promoção, os interessados devem ter mais de 18 anos, ser assinantes de planos anuais ou bianuais do Globoplay, ter assistido à novela até 19 de março e participar de um quiz que será enviado via WhatsApp. Além disso, é necessário ter assistido pelo menos a 40 minutos ininterruptos do último capítulo da primeira fase da novela, que foi lançada em 2022.

Embora os NFTs sejam intransferíveis, a Globo incluiu nas regras de participação o valor de cada arte digital, que é de R$ 0,5. Com isso, o valor total da premiação será de R$5 mil, considerando os 10 mil tokens disponibilizados. O resgate pode ser feito até 20 de abril, e por isso, os fãs da novela precisam ser ágeis para assistir e resgatar o brinde!

 

Foto: Personagens da novela ‘Todas as Flores’_Divulgação

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GLOBOPLAY E LAB FANTASMA SE UNEM PARA PRODUÇÃO DE POSCASTS ORIGINAIS

Primeiro projeto da parceria entre Lab fantasma e Globo inclui Podcast apresentado pela rapper Drik Barbosa.

Na última semana, a Globo anunciou uma parceria com a Lab Fantasma para a produção de Podcasts Originais da Globoplay, incluindo Drik Barbosa e Fióti como apresentadores.

Conforme noticiado pelo Popline.com, o primeiro projeto da parceria será o podcast ‘Sobre Nóiz’, com a rapper Drik Barbosa, que promete envolver o ouvinte com conversas sobre o coletivo:

“O intuito é de ‘desatar nós’ e comprovar que não existe coletivo forte se o indivíduo não estiver fortalecido internamente. A cada episódio, iremos refletir sobre questões importantes da nossa relação com nós mesmos, abordando tudo o que nos atravessa no dia a dia, desde o cotidiano até as profissões. Além de trazer um olhar especial para pautas importantes da sociedade, como movimentos sociais e autocuidado”, contou Drik Barbosa, ao portal.

Evandro Fióti, artista, empresário e sócio na Lab Fantasma comentou sobre a relevância da parceria:

“O Brasil vem liderando o ranking de países com maior crescimento em produção de podcasts e acredito que essa parceria entre nós, da LAB Fantasma, com a Globo vem para consolidar algo importante, com o intuito de criar diversidade de conteúdo que represente a maioria da população brasileira”, destacou o artista.

A data de estreia do podcast será nesta quarta-feira (23/11)!

 

Foto: Divulgação

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Globoplay inaugura cinema em parceria com o Kinoplex no Rio de Janeiro

Matéria de TELA VIVA News

Globoplay inaugura cinema no Leblon, Rio de Janeiro, em parceria com o Kinoplex para exibir principais lançamentos de filmes e séries.

Recentemente, o Globoplay anunciou uma parceria com a rede de cinemas Kinoplex para exibir seus principais lançamentos de séries e filmes. Com inauguração prevista para esta quinta-feira (07), o novo espaço, chamado Kinoplex Leblon Globoplay, será localizado no antigo Cinema Leblon, na Zona Sul da cidade do Rio do Janeiro.

O local esteve fechado por oitos anos, e agora retorna as atividades com um ambiente confortável e tecnologia atualizada. Apesar da reforma, todas as características arquitetônicas dos anos 1950 foram mantidas.

Conforme o Telaviva.com.br, a estreia do novo cinema contará com três filmes nacionais: “As Verdades”, “45 do Segundo Tempo”, e “O Predestinado”. Além disso, será possível conferir alguns lançamentos de séries e filmes antes de chegar na plataforma, como a segunda temporada de “Arcanjo Renegado”, que tem o lançamento previsto para agosto. Todas as informações sobre as exibições estão disponíveis no site oficial do cinema

“O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming e essa parceria reforça nosso compromisso com a produção audiovisual e com a cultura, apoiando, incentivando e valorizando esse importante setor. Além da exibição de grandes sucessos do cinema, o Kinoplex Leblon Globoplay será o ponto de encontro para sessões fechadas e eventos de lançamentos Globoplay, além de ações de relacionamento com assinantes. Para nós, é uma honra fazer parte dessa nova fase do Kinoplex Leblon Globoplay”, disse Tiago Lessa, Head de Marketing, Aquisição e Engajamento de Produtos e Serviços Digitais ao portal.

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SÉRIE DO GLOBOPLAY EM HOMENAGEM A RENATO RUSSO É ENGAVETADA

Matéria de VEJA

Uma super produção para homenagear Renato Russo estava prevista para ser lançada no Globoplay. Tudo teve que ser cancelado, pois faltou o principal: a autorização do uso de imagens e músicas pela empresa que detém os direitos do artista. Contamos tudo o que aconteceu no mct.mus.br

Recentemente uma série em homenagem ao cantor Renato Russo prevista para estrear na Globoplay foi impedida de ser lançada. Isso porque, de última hora, a empresa detentora dos direitos autorais do cantor não autorizou o uso de suas imagens.

Conforme a Veja.com, a série ‘As Cinco Estações’ estava prevista para ser lançada no dia 11 de outubro, data da morte de Renato Russo. O projeto chegou a ficar pronto, resultando em cinco episódios.

Para contar a história de Renato, foram entrevistadas cerca de 60 pessoas e vários artistas gravaram releituras dos maiores sucessos da Legião Urbana para o episódio final. Entre os convidados estavam nomes como Elza Sores (Que País É Esse?), Paulo Ricardo (Monte Castelo), Thiago Pethit (Perfeição), Céu (Angra dos Reis), Francisco el Hombre (Meninos e Meninas), Lagum (Quase Sem Querer), entre outros.

Os ex-integrantes do Legião Urbana também foram convidados a participar da série, porém Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos se recusaram por conta da disputa judicial com Giuliano Manfredini pelo direito de usar o nome Legião Urbana. Todavia, ambos liberaram o uso de suas imagens e participações de músicas.

Apesar do grande investimento e expectativa para liberação das imagens, a produção acabou sendo inviabilizada, pois só faltou o principal: a autorização por parte da empresa Legião Urbana Produções, de propriedade do filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini.

Em nota, a Legião Produções Artísticas explicou que já havia feito um acordo de licenciamento para outra produtora, e por isso não poderia liberar o uso de imagens e músicas de Renato Russo:

“Em respeito aos admiradores e aos profissionais envolvidos, a Legião Urbana Produções informa que quando soube da existência da série documental feita pela Globoplay, já havia acordado licenciamento com outra produtora, em regime de exclusividade para a realização de um documentário sobre a vida de Renato Russo. O não cumprimento dos termos do acordo prevê a aplicação de penalidades. A Legião Urbana Produções reforça que respeita e cumpre com as obrigações assumidas, de modo que manterá seu posicionamento em observação ao acordo firmado. Tão logo o termo em vigência se encerre, a Legião Urbana Produções poderá iniciar diálogo com a Globoplay, como sempre fez, inclusive com vários dos artistas que estão envolvidos neste projeto”.

Todos os produtores e convidados lamentaram o ocorrido. Por enquanto, a série segue engavetada.

 

FOTO: Ricardo Chavaicer/VEJA

 

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Startup de transmissão de shows ao vivo ganha investimento da Deezer

A Deezer anunciou investimento estratégico em uma startup de transmissão de shows ao vivo online. O serviço de streaming francês está de olho nas oportunidades de transmissão simultânea quando os shows presenciais retornarem no mundo todo, e espera aumentar sua participação de mercado.

A Deezer anunciou nesta semana quem está investido na startup de streaming de música ao vivo online Dreamstage. Conforme o Music Business Wordwilde, a Dreamstage é especializada em venda de ingressos e entrega de sinais de áudio e vídeo ao vivo para telas e dispositivos. Na plataforma, artistas também podem vender mercadorias, experiências VIP e arrecadar doações.

A empresa já realizou mais de 50 shows ao vivo desde o seu lançamento em agosto de 2020, e tem Thomas Hesse como CEO e ex-presidente de Negócios Digitais Globais e Vendas/Distribuição da Sony Music EUA.

Com o investimento, a Deezer pretende acelerar seu crescimento, expandindo suas operações e aumentar sua participação de mercado, além de oferecer oportunidades de transmissão simultânea quando os shows presenciais retornarem.

O movimento da Deezer pode indicar que o formato de transmissão ao vivo, que ganhou popularidade durante a pandemia continuará a fazer parte do negócio da música no mundo todo. Tanto que outras empresas como a Live Nation já estão dando passos semelhantes.

No mês passado, contamos que a Live Nation adquiriu uma participação na empresa de livestream Veeps, e começou a equipar mais de 60 casas de shows e teatro nos Estados Unidos com tecnologia de transmissão ao vivo.

Vale lembrar ainda, que no Brasil a Deezer e a Globoplay assinaram uma parceria estratégica, para que usuários da Globoplay assinem o Deezer Premium gratuitamente por 12 meses.

 

 

Foto: reprodução

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Globoplay e Deezer anunciam parceria para oferecer benefícios e conteúdos exclusivos à assinantes

Matéria de O Globo

Parceria inclui descontos e conteúdos exclusivos para usuários da Deezer e Globoplay. A ideia é reter assinantes e aumentar a percepção de valor, combinando dois acessos e facilitando a vida do consumidor.

Nesta quarta-feira a Globoplay e a Deezer anunciaram uma parceria para oferecer benefícios e conteúdos exclusivos para seus assinantes. Segundo O Globo, a partir de hoje, assinantes do Globoplay poderão ter acesso gratuito por um ano à versão premium da Deezer. Após o prazo, o usuário passará a pagar R$14,90 ao mês.

Além do acesso gratuito, as empresas incluíram na parceria a produção de podcasts coexclusivos. O portal informou que de três a cinco produções anuais da Globoplay serão produzidas em parceria com o serviço de streaming. Sendo que um delas já está disponível em ambas plataformas.  Chamada de “À mão armada”, o podcast da jornalista Sônia Bridi analisa os resultados da política armamentista do governo Bolsonaro.

— Acreditamos muito na produção conjunta. Podemos fazer um conteúdo de áudio virar audiovisual depois, e um especial musical ter uma versão em vídeo também. Faz muito sentido para o usuário final ter um aplicativo espetacular de vídeo on demand e de áudio — diz Marcos Swarowsky, diretor geral da Deezer no Brasil.

As plataformas também irão unir os programas da TV com conteúdos musicais. A medida que a Globoplay promove novelas e programas , haverá playlists com a trilhas sonora de cada obra, aumentando a experiência de áudio do público.

Swarowsky revelou também que a parceria dará grandes retornos no número de assinantes da Dezeer, que fica atrás apenas do Spotify na participação de mercado de streaming de áudio no Brasil: “Nossa estimativa na Deezer é de que 70% a 80% da base de clientes Globoplay não têm streaming de música”, contou o executivo ao portal.

Erick Brêtas, diretor de Produtos e Serviços Digitais da Globo, espera ter o mesmo sucesso com a experiência da parceria da Globoplay com a Disney+:

“Quando você oferece um serviço conjunto, isso contribui para a retenção, aumenta a percepção de valor” — diz o executivo da Globo. — “Estamos combinando dois acessos e facilitando a vida do consumidor. Muita gente quer um serviço de música”, concluiu.

 

Foto: Divulgação

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NOVA ESTRATÉGIA DA GLOBO VISA AMPLIAR AREA DE PODCASTS NO GLOBOPLAY

Matéria de G1

A Globo anunciou que está ampliando área de podcasts, adicionando seus programas e conteúdos de produtores independentes no Globoplay.

Nesta quinta-feira (21) a Globo anunciou que está expandido a área de podcasts no Globoplay, seu serviço de streaming, adicionando novos conteúdos feitos com parcerias de produtores independentes e da própria emissora de TV.

De acordo com o G1, a estratégia é disponibilizar todos os seus produtos em áudio no Globoplay. Assim, os usuários poderão ouvir na plataforma os mais de 80 podcasts de notícias, entretenimento, esportes e variedades.

Além da chegada da rádio CBN do Rio e de São Paulo, com transmissão ao vivo e programas gravados no formato, alguns podcasts já conhecidos como o Brainscast e o Mamilo se tornaram exclusivos da plataforma.

“Queremos estar com o consumidor no áudio, na mesma forma que queremos estar com ele no vídeo. São complementares”, explicou Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo Globo.

“O que nós estamos buscando agora é ampliar o cardápio de conteúdos, as possibilidades de conversas que nós vamos ter com todas essas pessoas, trazendo para as nossas plataformas ainda mais vozes. Vozes do mercado independente, buscando parcerias, buscando diversidade com produtores, com parceiros do mercado independente”, afirmou Erick Brêtas, diretor de Produtos e Serviços Digitais.

Segundo uma pesquisa apresentada pela empresa sobre o consumo de podcasts no Brasil, o formato está cada vez mais conquistando a população. Isso porque em 2019, 13% dos brasileiros (em torno de 21 milhões de brasileiros a partir dos 16 anos) já afirmavam ouvir podcasts. Em 2020, a marca chegou a 28 milhões de pessoas, um crescimento de 4%.

Guilherme Figueiredo, head de Áudio Digital da Globo, afirmou que este crescimento  impactou os números da empresa positivamente: “Tivemos um aumento de incríveis 450% nos downloads totais de 2020 em comparação com 2019”. Ele ressaltou ainda que cerca de 50% do consumo do formato é feito através das próprias páginas do grupo Globo.

Mesmo com as novidades chegando ao Globoplay, os podcast da Globo continuarão disponíveis em outras plataformas: “Ainda que a gente lance projetos especiais com o Globoplay, a grande maioria dos nossos podcasts permanecerá nas plataformas de áudio disponíveis”, finalizou Figueiredo.

 

Foto: Reprodução/YouTube/Globoplay

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Acordo entre Ecad e GloboPlay, que inclui direitos conexos, pode ser ampliado a outros serviços de streaming

Matéria de Metrópoles

Acordo entre Ecad e Globoplay, que incluiu remuneração por direitos conexos (para intérpretes, músicos e produtores musicais) pode ser uma grande esperança em tempos de pandemia, abrindo portas para novos acordos com os demais serviços de streaming.

Nesta semana publicamos sobre o novo acordo entre Ecad, Gshow e Globoplay, que vai beneficiar compositores e contemplar, pela primeira vez, titulares de direitos conexos em trilhas desses serviços de streaming.

Desta vez, o portal Metrópoles explicou em detalhes como essa parceria pode ser realmente benéfica para músicos brasileiros, principalmente, neste momento marcado pela pandemia do novo coronavírus.

O acordo representa um marco para o mercado musical brasileiro, pois os detentores de direitos conexos (músicos, intérpretes e produtor fonográfico) poderão finalmente receber remuneração pelo streaming de audiovisual, considerado execução pública, algo que só era feito para a parte autoral (autor/compositor).

“Este é um debate grande, que envolve toda a classe artística. É uma vitória, que aponta para a democratização de todo o segmento musical”, avaliou Mario Sergio Campos, gerente executivo de Distribuição do Ecad, ao portal.

Segundo a página, o acordo pode ir além e abrir portas para novas negociações com os demais serviços de streaming, como Netflix e Disney+, que adotam, atualmente, outro modelo, onde a negociação é direta com gravadoras. Inclusive, Campos afirmou que há negociações em andamento:

“Estamos em conversa com Netflix, Amazon e Disney+. Acho que podemos chegar a um acordo em breve”, informou o gerente executivo do Ecad.

Vale notar que o acordo ganha ainda mais importância se pararmos para pensar que estamos em um momento de crise mundial. Afinal, muitos músicos ainda estão sem renda por conta da pandemia:

“É uma vitória da música e dos músicos. O streaming é o presente, talvez saia dai a maior parte da receita desses profissionais”, finaliza Mario Sergio.

De acordo com dados do Ecad, estima-se que quase 70 mil obras audiovisuais nacionais serão beneficiadas pela parceria. Ao todo, foram realizadas cerca de 2,2 bilhões de exibições de obras entre janeiro e junho de 2020 no Globoplay.

 

Foto: reprodução

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Em distribuição do Globoplay e Gshow, Ecad vai remunerar direitos conexos em serviços de streaming pela primeira vez

O Ecad anunciou que vai contemplar direitos de autor e conexos por obras executadas em trilhas sonoras de produções audiovisuais no Globoplay e Gshow. É a primeira vez que a entidade remunera direitos conexos em serviços de streaming.

Nesta quarta-feira (18), o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) anunciou que pela primeira vez vai remunerar direitos conexos no streaming, de acordo com a arrecadação realizada pelo Globoplay e GShow.

Segundo o Ecad, isso quer dizer que serão remunerados, ainda em novembro, titulares de direitos de autor (compositores e editores) e conexos (intérpretes, músicos e produtores fonográficos) que tiveram suas obras em trilhas sonoras de produções audiovisuais nessas plataformas digitais.

No total serão contempladas quase 70 mil obras audiovisuais, que foram executadas por mais de 2 bilhões de vezes, no período de janeiro e junho de 2020.

Entenda como será feita a distribuição:

“O montante a ser distribuído é dividido pelas obras audiovisuais (como novelas, séries, minisséries, filmes, desenhos e programas de variedade), observando o total de exibições, o que define o valor de cada conteúdo. Este valor atribuído a cada obra audiovisual é, em seguida, rateado entre as músicas da sua trilha musical, considerando seu tempo de execução e classificação (tema de abertura, encerramento, personagem e background, entre outros)”, explica o escritório em nota.

A entidade afirma ainda que todo o processo de identificação é feito de forma automatizada, através de um cruzamento de dados. Por isto, é de suma importância que cadastro de obras musicais e fonogramas estejam atualizados junto às associações.

 

Foto: Divulgação

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Globo investe em tecnologia e aposta no Globoplay para concorrer com a Netflix

Matéria de Folha de S.Paulo

Os esforços do grupo Globo para acompanhar o novo mercado e a concorrência formada pelos serviços de streaming como a Netflix.

A Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre como a Globo tem investido em tecnologia para acompanhar o novo mercado e a concorrência formada pelos serviços de streaming como a Netflix.

Uma das estratégias da Globo é o projeto “Uma Só Globo”, que se iniciou no ano passado com o objetivo de unificar o grupo e impulsionar o Globoplay. De acordo com os balanços da TV Globo, houve uma redução de 38% na geração de caixa operacional, de R$2,3 bilhões para R$1,4 bilhão.  A redução foi causada pelos investimentos voltados à plataforma e produção de conteúdo exclusivo.

Guy Bisson, da consultoria britânica Ampere, especializada em streaming, disse que o movimento da Globo é algo “absolutamente esperado”, já que outras empresas, como a Disney, tiveram milhões em gastos para lançar suas plataformas.

O CEO da Globoplay, João Mesquita, afirmou que a plataforma está apostando em conteúdos para além da programação da tv aberta, como as produções originais “Shippados” (foto) e “Ilha de Ferro”. Há ainda, os licenciamentos de produções estrangeiras como “Killing Eve” e “The Handmaids Tale”.  Segundo Mesquita, o Grupo Globo continuará neste ritmo de investimentos pela próxima década, já que entrou no streaming com atraso.

Além do relançamento do Globoplay, no ano passado, também houveram mudanças em outras áreas da empresa como a desvinculação dos serviços de streaming Telecine Play (filmes) e Premiere (esportes) da TV paga. Esses serviços começaram a ser oferecidos ao público pela internet com valores de planos reduzidos.

O projeto “Uma Só Globo” prevê o encerramento da produtora e programadora de TV, Globosat.  Alberto Pecegueiro, presidente da unidade, afirmou que a consolidação do grupo deve ocorrer até 2020.

Pecegueiro e Mesquita contaram que o processo de unificação começou na área de esportes e avançou pela área comercial.

“O que estamos fazendo é a integração definitiva do tradicional ao digital, da inteligência artificial à criatividade humana”, afirmou em nota Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo.

“A Globo nunca será o dinossauro maior, mas, como lembram tanto Mesquita quanto o analista Guy Bisson, o fato de atuar num só país é vantagem, entre outros fatores, por poder vender sua produção aos gigantes no resto do mundo”, explicou a Folha, que detalhou em sua publicação, mais informações sobre o projeto de unificação do grupo.

 

Foto: A nova séria do Globoplay, “Shippados” – Paulo Belotte/Divulgação

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