Programa de Aceleração Artística #estudeofunk na Fundição Progresso Avança com Residência Criativa

Matéria de O Globo

Artistas terão a oportunidade de participar de encontros com outros artistas, lançar novas músicas, realizar shows de música e dança, e participar de outras atividades relacionadas ao desenvolvimento artístico.

O programa de aceleração artística #estudeofunk, dedicado à cultura do funk carioca, está iniciando uma nova etapa na Fundição Progresso. Intitulada “Mete Marcha – Encontros, Conexões e Processos Avançados de Criação”, a temporada se concentrará em aprofundar os processos criativos dos participantes.

De acordo com a Coluna de Ancelmo Góes para o Globo, a sede da unidade criativa terá uma residência continuada, proporcionando um ambiente propício para o desenvolvimento artístico. Durante esta fase, o programa promoverá encontros com artistas convidados, incentivará o lançamento de novas músicas, ativará shows de música e dança, além de outras atividades.

A iniciativa visa fortalecer e expandir a presença da cultura do funk, oferecendo oportunidades para artistas explorarem e aprimorarem seus talentos. Com o apoio da Fundição Progresso, a temporada promete fomentar a cena musical e na promover experiências enriquecedoras para os participantes do #estudeofunk.

Foto: reprodução

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DJ BRASILEIRO QUE TEVE REMIX TOCADO POR RIHANNA NO SUPERBOWL É DESTAQUE NA INTERNET

Matéria de gshow

Dj Klean, que teve seu remix de funk apresentado por Rihanna no SuperBowl, ganha mais de 100 mil seguidores no instagram.

Hoje trouxemos um grande exemplo da série “Faça e publique na internet, pois uma hora alguém vai curtir muito!”.

Foi o que aconteceu com o DJ Klean, que teve seu remix de funk apresentado no intervalo do Super Bowl por Rihanna. Em 2021, o DJ viralizou no YouTube com seu remix de ‘Rude Boy’, um dos maiores singles da cantora:

“Estava eu, ouvindo minha música favorita da Rihanna, “Rude Boy”, quando de repente resolvi fazer uma brincadeirinha com o vocal e deixar a música bem “abrasileirada”, espero que gostem do resultado”, diz uma publicação do DJ no instagram. 

De acordo o GShow, após ter seu remix apresentado pela cantora para milhões de pessoas em todo o mundo, a busca por seu nome no Instagram teve um aumento de mais de 3500%, alcançando mais de 110 mil seguidores. Os dados foram coletados pela plataforma Crowntangle.

Com tanta procura por seu nome, o baiano foi convidado para participar do bloco do duo de DJs brasileiros, TROPKILLAZ.

 

Foto: Divulgação / Oahky Gravadora / Mark J. Rebilas/USA TODAY Sports

 

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JUSTIÇA DETERMINA QUE OS HAWAIANOS PAGUEM R$5 MILHÕES À EX-EMPRESÁRIOS POR QUEBRA DE CONTRATO

Matéria de G1

Donos do hit “Desenrola, bate e joga de ladin” romperam um contrato de exclusividade e com validade até 2031 para fazer um novo acordo, com o Grupo GR6.

A Justiça do Rio determinou o pagamento de R$5 milhões do grupo de funk Os Hawaianos para seus ex-empresários por quebra de contrato.

Conforme noticiado pelo G1, antes de terem seu hit “Desenrola, bate joga de ladin” viralizado no Brasil, Os Hawaianos haviam firmado um contrato com os empresários Edmar Pereira da Silva e Vagner Oliveira Gomes para representar a marca “Bonde dos Hawaianos”. Entretanto, no auge do sucesso, o grupo funkeiro decidiu mudar de agenciamento e assinaram acordo com a GR6, para representação da marca “Os Hawaianos”.

Edmar alegou ao portal que o acordo de exclusividade firmado, e com validade até 2031 foi desfeito unilateralmente pelo grupo. Ele ainda tentou conversar com os integrantes antes de irem para a Justiça: “Nós tentamos ligar pros meninos várias vezes, mas não fomos atendidos. Eles bloquearam o Vagner (outro sócio) de todos os tipos de contato e publicaram nas redes sociais que firmaram contrato com a outra produtora”, relata Edmar.

Além disso, o advogado dos ex-empresários, Joabs Sobrinho, também revelou que na busca por um novo acordo recebeu a negativa de um dos integrantes, o “Tonzão”, onde o mesmo afirmou que o contrato não tinha validade, uma vez que estava desfeito, pois o nome da marca era outro.

A decisão do caso chegou no dia 12 de Agosto, pela juíza Andreia Florencio Berto, da 6ª Vara Cível de Jacarepaguá, que determinou que todos os integrantes do grupo realizassem o pagamento de R$5 milhões aos ex-empresários, e o pagamento de R$ 450 mil (10% do valor total) em honorários advocatícios.

Na decisão, a juíza entendeu que a mudança de marca feita pelos funkeiros não desfez a validade do contrato de exclusividade e a multa deve ser paga.

Com a decisão, os réus poderão interpor embargos à execução para se defender – “o artifício jurídico serve como uma contestação da decisão inicial”, explicou o G1.

 

Foto: Os jogadores Paquetá, Vini Jr. e Neymar em fazendo dancinha do hit de Os Hawaianos. Thiago Ribeiro/AGIF/Estadão Conteúdo

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PRESENÇA FEMININA NO RAP É DE APENAS 8%, APONTA ESTUDO

Matéria de Itaú Cultural

Estudo sobre rap e funk mostra que ainda é preciso incentivar o ingresso de mulheres, pessoas LGBTQIAP+ e não binárias na música.

No Brasil, a representatividade de mulheres no funk é de 17%, enquanto no rap é de apenas 8%. Os dados são de um estudo feito pelos pesquisadores Leonardo Morel e Vitor Gonzaga dos Santos a pedido da Revista Observatório do Itaú Cultural.

No artigo “O funk e o rap em números”, os pesquisadores contaram a história dos dois gêneros musicais, desde o surgimento da Black Music até chegar no fenômeno do rap Xamã. Além disso, foram apresentados dados relevantes para entender o cenário atual dos gêneros no país. As informações fornecidas pela distribuidora digital de música ONErpm foram cruciais para o aprofundamento do estudo.

Imagem: reprodução artigo”O funk e o rap em números”

 

Sobre a baixa presença feminina nos gêneros musicais, Arthur Fitzgibbon, CEO da One RPM disse que a distribuidora vem criado oportunidades para mudar esta realidade: “Desejamos ver cada vez mais artistas mulheres lançando seus trabalhos no rap e no funk. A ONErpm trabalha forte para que isso se torne realidade num curto período”.

O estudo apontou ainda a necessidade de incentivar o ingresso de pessoas LGBTQIAP+ e não binárias, não só no funk e rap, mas também em todos os segmentos do setor musical para torná-lo mais igualitário em termos de gênero, bem como a inclusão de mais artistas negros e de diferentes raças e etnias.

“Precisamos de dados, de pesquisa, de pesquisadores e pensadores para entender e explicar o mundo da música”, disse o pesquisador pena Schmidt em nosso grupo no Facebook a respeito do estudo.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O ARTIGO ” O FUNK E O RAP EM NÚMEROS’ NA ÍNTEGRA

Foto: a rapper Flora Mattos (divulgação)

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NOVO PROGRAMA DA REDE TV EM PARCERIA COM O KONDZILLA PRETENDE DEBATER O UNIVERSO FEMININO

Matéria de @meioemensagem

Idealizado pela diretora da KondZilla, novo programa da rede TV é produzido por mulheres e feito para as mulheres. Atração terá concurso para descobrir novas produtoras de funk.

Na terça-feira (11), o Kondzilla chegou à Rede Tv para estrear o programa HERvolution. A atração é idealizada pela sócia-diretora da KondZilla Filmes, Alana Leguth.

Conforme o Meio & Mensagem, o Hervolution é apresentado pela cantora Mila e tem em sua equipe um time só de mulheres. O objetivo é dar voz às mulheres através de bate-papos sobre suas realidades e direitos.

“Alguns dos nossos quadros vão trazer temas a serem debatidos pelas convidadas, como uma mesa redonda”, afirma Alana.

Além de contar histórias inspiradoras de mulheres e seus dilemas, principalmente na periferia, o programa pretende trazer nos futuros episódios debates como impasses de gênero entre casais, temas identitários, o machismo e o assédio em diversos ambientes.

“Vamos dar essa voz e representatividade para o público feminino. Então, tenho certeza de que em algum momento do programa todas as mulheres vão se identificar com alguma história”, ressaltou Alana ao portal.

E claro, não poderia faltar funk e muita musica! Para isto, o programa lançará um concurso para encontrar novos talentos, e principalmente novas produtoras de funk. As participantes selecionadas irão produzir as músicas do projeto, ganharão um videoclipe produzido pela Kondzilla, e ainda terão um feat com a cantora Mila.

 

 

foto: reprodução

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Criador do hit ‘Baile de Favela’ abre escritório para ajudar MCs a fechar acordos mais justos

Matéria de G1

MC João, conhecido pelo hit ‘Baile de Favela’, contou como estudar direito autoral ampliou sua visão sobre sua carreira e contratos, e agora com seu próprio escritório, pretende ajudar outros MCs a fecharem acordos e não caírem em ciladas.

Conhecido pelo hit ‘Baile de Favela’, Mc João anunciou que abriu seu próprio escritório para auxiliar outros MC’s a fecharem contratos mais justos.

Ao contar sua história para o G1, MC João revelou que chegou a vez de sair do GR6 e assumir sua própria carreira. Para isso estudou direito autoral e economizou o que ganhou desde que ganhou fama.

João disse que foi fundamental estudar direitos autorais, pois passou perceber o quanto contratos podem influenciar na carreira de artistas. Ao longo de sua jornada, o funkeiro percebeu que muitos MCs aceitam fazer acordos de qualquer tipo para ganhar algum dinheiro, mas acabam entrando numa cilada. Como foi o seu caso.

Mesmo com um clipe de 220 milhões de views no YouTube, Mc João acabou não recebendo nada com a monetização da plataforma, pois assinou acordos que foram ruins. Junto com MC Leléo e Binho DJ, o Baile de Favela Records pretende auxiliar outros MCs em casos como esse.

“Nós MCs corremos muito atrás das coisas, fazemos a parada virar. Mas, por outro lado, muitos de nós não fazemos bons negócios. Não basta ser um bom MC cantando”, afirmou João.

“Desde o começo eu estudaria mais sobre fonograma, direitos autorais, certinho. Por exemplo: eu não assinaria uma cessão de direito de uma música. E eu não sabia disso, tá ligado? Era ingenuidade da minha parte, eu não sabia da parada. É isso que acontece muitas vezes”, ele descreveu ao portal.

Sobre o seu desligamento do GR6, uma das maiores produtoras de funk no Brasil, Mc João contou que se sente grato, mas chegou a sua vez de seguir novos caminhos:

“Tem que ter coragem de sair de um escritório que é uma potência como é a GR6. Tem que estar bem estruturado, é uma escolha difícil. É um dos melhores escritórios, mas eu tenho vontade de seguir meus sonhos”, diz João.

“Estou me sentindo como em 2015. Dá um frio na barriga, mas eu sinto que é a melhor decisão da minha vida. Não é mais como primeira vez em que eu estava correndo atrás de um sonho incerto”.

Junto com a nova empresa, o artista anunciou o lançamento do EP “Negócios são negócios”, marcado para o dia 2 de abril.

 

Foto – Divulgação

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KondZilla e Spotify fecham parceria para promover o funk no serviço de streaming

Matéria de F5

Em nova parceria com o Spotify, KondZilla lançará novos conteúdos envolvendo músicas, vídeos e podcast para promover o funk na plataforma.

Na última semana, o KondZilla anunciou uma grande parceria com o Spotify, para promover conteúdo original e exclusivo envolvendo a divulgação do funk brasileiro na plataforma.

De acordo com o F5, uma das novidades é o lançamento da playlist Baile Novo. Com co-curadoria da KondZilla, a nova playlist, já disponível, pretende apresentar os trabalhos dos novos nomes do funk.

‘Estes feats vem ao encontro do nosso objetivo que é produzir conteúdos que promovam a importância do funk, possibilitando a inclusão dos jovens de favela no cenário da cultura mundial e o Spotify é o parceiro perfeito para isso”, afirmou Konrad Dantas, Fundador e CEO da KondZilla ao portal.

Além da playlist, o podcast “No Passinho do Funk”, convidados como Rennan da Penha e Dennis DJ irão falar sobre história e detalhes importantes sobre o gênero no formato áudio-série.

Outra novidade é o lançamento de três produções em vídeos verticais com artistas como Mc Kekel, Pocah e Lexa.

“Estamos muito felizes em poder anunciar esta parceria (…) O funk é um dos poucos ritmos que consegue atingir todas as audiências”, afirma Roberta Pate, atual diretora de relacionamento com artistas e gravadoras do Spotify na América Latina.

 

Foto: Divulgação

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Kondzilla terá seu próprio programa na Rádio Globo

Em breve a produtora Kondzilla fará parte da programação da Rádio Globo. A novidade faz parte da estratégia da Rádio em agradar o público do Rio de Janeiro.

A KondZilla terá seu próprio espaço na programação da Rádio Globo. Segunda o portal O Dia, a maior produtora independente de conteúdo de música no Brasil, terá seu próprio programa na Rádio.

Com o nome de ‘Kondzilla na Rádio Globo’, o programa com estréia prevista ainda para este mês, terá uma hora de duração com artistas lançados pela Kondzilla Records, novidades e muito funk, desde os mais antigos até os atuais.

Ainda segundo o portal, a novidade faz parte da estratégia da rádio em focar no público carioca.

 

Foto: Divulgação

 

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Presidente da Warner Music Brasil afirma que “o digital democratizou a música”

O presidente da Warner Music Brasil, Sérgio Affonso, falou sobre o mercado e como a internet e os serviços digitais tem ajudado o funk a conquistar jovens do mundo todo.

Em entrevista para o Music Journal o presidente da Warner Music Brasil, Sérgio Affonso, disse que o “digital democratizou a música”.

Durante a entrevista, Sérgio Affonso, que desde a década de 1980 atua no mercado musical, falou como a internet tem ajudado a música brasileira ser conhecida no mundo todo:

“A ferramenta digital, a internet, os serviços de streaming universalizaram a música. Hoje, uma música tem uma chance maior de chegar lá fora muito mais rápido do que antigamente. Então eu acho que a internet e os serviços digitais democratizaram essa possibilidade”, disse o presidente da gravadora, que conta com nomes de peso como Anitta, Ludmilla e IZA.

Para Affonso, a internet abriu caminhos especialmente para o funk, gênero musical animado capaz de conquistar os mais jovens:

“Depois da Bossa Nova, nós colocamos uma outra música altamente dançante e contagiante, que é o funk. Muita gente no Brasil, execra, fala mal, tem muita coisa ruim mesmo. Tem coisas que doem no coração, mas é uma música para dançar, não é uma música para filosofar. E isso ajuda muito porque, o público em geral, que consome música hoje no mundo inteiro, é um público muito jovem. Então está interessado em se divertir e eu acho que tudo isso ajudou bastante na abertura para esses artistas”, contou Afonso.

O presidente da Warner Music Br também falou sobre como a empresa está lidando com a pandemia do coronavírus, que impossibilitou o trabalho presencial e a realização de shows:

“Eu trabalho mais de 30 anos na Warner e digo que estou encantado de ver como a companhia está preocupada com isso. Talvez tenhamos sido uma das primeiras gravadoras a entrar em home-office e temos reuniões atrás de reuniões e ninguém falou de faturamento comigo até agora. O que se fala é se as pessoas estão seguras, se estamos conseguindo tocar o barco, como estão os nossos artistas e empregados. A gravadora está jogando muito sério nesse ponto e vai levar tempo, na minha opinião, para superarmos tudo o que está acontecendo. Na minha opinião, tudo isso será superado 100% depois que aparecer uma vacina ou um tratamento eficaz”.

Para ler a entrevista na íntegra CLIQUE AQUI!

 

Foto: Reprodução

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SONY MUSIC ROMPE COM NEGO DO BOREL

Matéria de Extra Online

Após polêmicas e problemas de relacionamento com a equipe, a Sony Music rompeu o contrato com o funkeiro Nego do Borel.

Nego do Borel não pertence mais à Sony Music. De acordo com o portal Extra, o funkeiro  estava na gravadora há quatro anos e foi o próprio presidente do grupo, Paulo Junqueiro, quem realizou sua demissão.

Segundo fontes do portal, o clima entre a equipe que acompanhava Nego enfrentava problemas, já que o artista não queria fazer o que era proposto.

Os números do artista também se tornaram uma questão para o rompimento de contrato, uma vez que o desempenho só era bom quando parcerias eram envolvidas nas músicas:

“Existia um problema também que era ligado aos feats. As músicas só pegavam quando tinha outra pessoa famosa envolvida. A exceção foi ‘Me solta’”, conta uma das fontes do mercado ao portal.

Vale lembrar que “Me solta” é um funk produzido pelo DJ Rennan da Penha, que acabou de assinar com a Sony um contrato de cinco anos até 2024.

O contrato de Nego foi assinado em agosto de 2015, onde incluía gravação de álbuns e DVDs. No entanto, um deles teve que ser adiado às pressas, pois em janeiro o cantor se envolveu em uma polêmica ao fazer comentários transfóbicos na rede social da transexual Luisa Marilac.

Um amigo do funkeiro revelou ao portal que ele também não estava satisfeito com o rumo de seu trabalho: “Ele reclamava de não ter autonomia para decidir repertório e queria trabalhar com novas pessoas. Agora, ele está empresariando também”.

A assessoria do cantor publicou uma nota sobre a rescisão: “O cantor Nego do Borel, através de sua assessoria de imprensa, confirma a rescisão de contrato com a gravadora Sony Music. A decisão pelo fim da parceria, que teve início em agosto de 2015, aconteceu em comum acordo entre as partes. O artista, que é um dos nomes do cenário no funk da atualidade, está muito feliz e grato a todos os trabalhos que foram feitos neste período, mas se prepara para novos desafios e em breve anunciará as novidades.

Foto: reprodução/instagram

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