Paralisia Musical: Estudo mostra que paramos de descobrir novas músicas a partir dos 30 anos

Matéria de Hypebot

Descubra por que paramos de descobrir novas músicas depois dos 30 anos: um estudo revela os motivos por trás da paralisia musical que afeta a maioria dos adultos.

Uma pesquisa revelou que, a partir dos 30 anos, as pessoas tendem a parar de explorar novas músicas e ficam presas aos seus gostos musicais formados na adolescência.

Segundo noticiado pelo Hypebot, o estudo identificou que os gostos musicais começam a ficar imutáveis por volta dos 24 anos, e aos 31 anos, as pessoas entram em uma espécie de “paralisia musical”.

O estudo realizado em 2013, incialmente, sugere que o que quer que tenha sido popular durante a adolescência, especialmente entre os 11 e os 14 anos, é o que as pessoas vão continuar ouvindo a partir desse ponto. De fato, há evidências de que nossos gostos musicais são moldados pela primeira música que ouvimos, embora estejamos muito abertos a praticamente qualquer tipo de música até os 11 anos de idade.

Os cientistas concordam que um dos principais motivos para essa paralisia musical é o amadurecimento psicossocial. À medida que as pessoas envelhecem, têm empregos sérios e famílias para cuidar, o que faz a música descer na escala de prioridades. Além disso, os grupos sociais mudam à medida que envelhecemos, o que significa que a música deixa de ser um fator tão importante na formação de nossa identidade.

Outra razão é que, à medida que envelhecemos, nossa tolerância a ruídos altos diminui. A música, às vezes, se enquadra nessa categoria. Além disso, temos menos tempo livre quando envelhecemos. Quando éramos mais jovens, a maior parte do nosso tempo livre ia para a música de alguma forma.

Embora possa ser desanimador para alguns, essas descobertas científicas ajudam a explicar por que é tão difícil para os artistas conquistarem novos públicos com mais de 30 anos. Se eles cresceram ouvindo um determinado estilo musical quando eram jovens, é provável que continuem ouvindo esse mesmo estilo pelo resto da vida.

No entanto, isso não significa que as pessoas não possam apreciar novas músicas depois dos 30 anos. A pesquisa sugere que, para mudar os gostos musicais, é preciso uma grande mudança na vida, como um divórcio ou uma mudança de carreira. Além disso, as pessoas podem ser mais abertas a novas músicas se elas forem introduzidas por amigos ou familiares.

 

Foto: Freepic

 

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PRESENÇA FEMININA NO RAP É DE APENAS 8%, APONTA ESTUDO

Matéria de Itaú Cultural

Estudo sobre rap e funk mostra que ainda é preciso incentivar o ingresso de mulheres, pessoas LGBTQIAP+ e não binárias na música.

No Brasil, a representatividade de mulheres no funk é de 17%, enquanto no rap é de apenas 8%. Os dados são de um estudo feito pelos pesquisadores Leonardo Morel e Vitor Gonzaga dos Santos a pedido da Revista Observatório do Itaú Cultural.

No artigo “O funk e o rap em números”, os pesquisadores contaram a história dos dois gêneros musicais, desde o surgimento da Black Music até chegar no fenômeno do rap Xamã. Além disso, foram apresentados dados relevantes para entender o cenário atual dos gêneros no país. As informações fornecidas pela distribuidora digital de música ONErpm foram cruciais para o aprofundamento do estudo.

Imagem: reprodução artigo”O funk e o rap em números”

 

Sobre a baixa presença feminina nos gêneros musicais, Arthur Fitzgibbon, CEO da One RPM disse que a distribuidora vem criado oportunidades para mudar esta realidade: “Desejamos ver cada vez mais artistas mulheres lançando seus trabalhos no rap e no funk. A ONErpm trabalha forte para que isso se torne realidade num curto período”.

O estudo apontou ainda a necessidade de incentivar o ingresso de pessoas LGBTQIAP+ e não binárias, não só no funk e rap, mas também em todos os segmentos do setor musical para torná-lo mais igualitário em termos de gênero, bem como a inclusão de mais artistas negros e de diferentes raças e etnias.

“Precisamos de dados, de pesquisa, de pesquisadores e pensadores para entender e explicar o mundo da música”, disse o pesquisador pena Schmidt em nosso grupo no Facebook a respeito do estudo.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O ARTIGO ” O FUNK E O RAP EM NÚMEROS’ NA ÍNTEGRA

Foto: a rapper Flora Mattos (divulgação)

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Associação diz que prejuízo na indústria do entretenimento deve chegar a R$70 bi no Brasil

Matéria de G1

Pelo menos 450 mil pessoas do setor do entretenimento estão desempregadas no Brasil.

A Apresenta Rio – associação representante de diversas empresas da indústria do entretenimento –  está prevendo que cerca de 1,5 milhão de pessoas estão desempregadas desde o início da pandemia no Brasil. Pelo menos 30% (450) mil estão no estado do Rio. (Via G1)

O diretor-presidente da associação, Pedro Augusto Guimarães, avalia que o prejuízo deve chegar na casa dos bilhões:

“Sendo bem conservador nos cálculos, se as coisas continuarem como estão, até o fim do ano o prejuízo na área de shows e eventos no Rio deverá estar próximo dos R$70 bilhões”, avalia o diretor.

Segundo o G1, São Paulo e Rio de janeiro são os estados em que mais se concentram eventos e shows de grande porte no país. Neste ano, apenas o Carnaval gerou mais de R$4 bilhões.

“O setor que agrega shows, espetáculos, eventos e turismo representa 5% do Produto Interno Bruto fluminense, fica atrás apenas da indústria de óleo e gás. Mais de 80% da cadeia de trabalho nessa área é temporária – quando não há eventos e shows, essas pessoas ficam desempregadas e impossibilitadas de pagarem suas contas. Só que nunca vivemos uma situação na qual a paralisação das nossas atividades se prolongasse de forma tão extensa”, afirma Pedro Augusto.

Para a associação, alguns eventos já poderiam estar acontecendo mediante as medidas de segurança necessárias, e por isso, se reuniu com a prefeitura e o Governo do Estado.

“É claro que ninguém espera fazer um show gigantesco na praia com milhares de pessoas aglomeradas na areia. Mas acreditamos que um cinema ou teatro, que cumpra as exigências de higiene e segurança, com um público reduzido, poderia funcionar.”, sugeriu Pedro Augusto.

O diretor ainda ressaltou dois pontos:

“Temos que pensar desde já na realização de dois eventos: o réveillon de 2020 e o carnaval de 2021. Essas festas são cruciais para a economia da cidade e não podemos esperar muito mais para começar o planejamento de nenhuma das duas. Além disso, os projetos que dependem de leis públicas de incentivo não podem perder esse financiamento de jeito nenhum”, concluiu.

 

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Netflix se torna o serviço de vídeo online mais assistido

Matéria de EXAME

Estudo revelou que agora os americanos assistem mais a Netflix do que o Youtube.

A consultora especializada em mídia, eMarketer, revelou que a Netflix ultrapassou o Youtube como a plataforma de streaming de vídeo mais assistida por dia pelos adultos, nos Estados Unidos.

A descoberta faz parte de um estudo divulgado na semana passada pela consultora. De acordo com a empresa, em 2018, os adultos nos EUA gastaram cerca de 23 minutos por dia assistindo os conteúdos da Netflix, enquanto 22 minutos no YouTube.

No estudo, a empresa prevê que em 2019 os americanos devem gastar 27% de seu tempo na Netflix, e 23,4% no YouTube, sendo que há possibilidades de que um mesmo usuário assista a ambos os serviços no mesmo dia.

De acordo com a Exame.com, a liderança da preferência pela exibição de vídeo online pertencia ao YouTube até o ano passado. Entretanto, a Netflix conseguiu aumentar em 20% ao ano o tempo de tela de seus usuários.

Não foram divulgados s dados de consumo de vídeos em streaming pelos brasileiros. Contudo, o YouTube é a plataforma com maior número de usuários, com 96,7 milhões de usuários no país, ante 28,7 milhões de usuários na Netflix.

Apesar do crescimento da Netflix, a eMarketer afirma que estes números devem desacelerar devido a entrada de novos players no mercado como o Disney+ e Apple TV+

“Embora os americanos estejam gastando mais tempo assistindo à Netflix, a atenção das pessoas vai ficar mais dividida à medida em que novos serviços de streaming surgem”, afirmou  em nota o analista Ross Benes, da eMarketer.

Foto: Sopa Images/Getty Images

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O SEGREDO DE UM HIT ESTÁ NA COMBINAÇÃO DE CERTEZA E SURPRESA DE ACORDES, DIZ ESTUDO

Cientistas do campo de musicologia computacional, resolveram investigar o que torna um hit agradável para as pessoas. Estudo pode ajudar compositores a criarem hits de sucesso como “Ob-La-Di, Ob-La-Da”, dos Beatles.

Um novo estudo realizado pelo Instituto Max Planck de Cognição Humana e Ciência Cerebral, descobriu o que torna as músicas agradáveis. Para os cientistas, o segredo de um hit está em uma combinação de incerteza e surpresa de acordes.

De acordo com a IstoÉ, 80 indivíduos ouviram vários acordes em hits clássicos da Billboard dos EUA incluindo “Ob-La-Di, Ob-La-Da”, dos Beatles, “Red red wine”, da UB40, e “Knowing me, knowing you”, do ABBA.

A partir de um modelo de aprendizado de máquina capaz de quantificar matematicamente o nível de incerteza e surpresa, conectados a scanners cerebrais de ressonância magnética funcional (fMRI), os cientistas chegaram a conclusão de que os voluntários gostaram mais de músicas que têm progressões de acorde inesperadas do que aquelas que são previsíveis.

Os maiores beneficiados pelo estudo são os compositores em suas criações. Apesar de saberem de forma intuitiva que a expectativa é importante para que uma música seja mais agradável, agora temos a confirmação de que o prazer musical tem associação com a amígdala, hipocampo e córtex auditivo do cérebro – “regiões associadas ao processamento de emoções, aprendizado e memória, e processamento de sons, respectivamente”, informou a IstoÉ.

Segundo o portal, o estudo está ligado à musicologia computacional, um novo campo que estuda a ciência e a arte. Vicent Cheung, coordenador do estudo disse que quer ir além e investigar melodias.

Resta saber se os novos dados poderiam ajudar na fórmula mágica para a criação de músicas perfeitas: “É uma característica importante que pode ser explorada, mas não seria a única coisa que pode ser usada para criar uma música pop”, disse Vicent Cheung.

O top três das progressões de acordes mais bem avaliadas pelos participantes são “Invisible Touch”, da banda inglesa Genesis , o hit “Hooked On A Feeling”, de BJ Thomas, e o clássico dos Beatles “Ob-La-Di, Ob-La-Da “.

 

Foto: Canva

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Estudo afirma que 73% dos músicos têm problemas de saúde mental

Quase três quartos dos músicos independentes já experimentaram problemas como estresse, ansiedade e/ou depressão” em relação a sua carreira, a maioria jovens

Um estudo descobriu que quase três quartos dos músicos independentes já experimentaram problemas como estresse, ansiedade e/ou depressão” em relação ao seu trabalho.

O “73 Percent Report” foi um estudo encomendado pela plataforma de distribuição digital Record Union. Os resultados foram baseados em uma pesquisa online com cerca de 1.500 músicos independentes.

O estudo constatou que 73% dos músicos independentes enfrentam algum transtorno mental. Questões como ansiedade e depressão apareceram no topo da lista. Foi constatado ainda que o índice é maior entre os jovens com idade entre 18 e 25 anos. Destes, 80% enfrentam efeitos negativos na saúde mental decorrentes de suas carreiras musicais.

“Nosso estudo está nos dizendo que algo precisa mudar”, afirmou Johan Svanberg , diretor-geral da Record Union.“É hora de colocar o estado da saúde mental de nossos artistas na agenda, antes dos fluxos e do sucesso comercial. Nós, como uma indústria, devemos despertar e nos perguntar: qual é a nossa responsabilidade nisso e o que podemos fazer para criar um clima de música mais saudável? ”, acrescentou.

­­Segundo a Billboard, fatores que podem contribuir para os sintomas incluem medo do fracasso, instabilidade financeira, avaliação dos outros e a “pressão para entregar”.

A pesquisa também descobriu que apenas 39% dos músicos que afirmaram ter algum sintoma de distúrbio emocional (e apenas 33% daqueles com idade entre 18 e 25 anos) procuraram tratamento. Do mesmo grupo, 51% afirmaram ter se automedicado, a maioria com álcool e drogas.

Para incentivar a prevenção de transtornos mentais em músicos, a Record Union lançou uma iniciativa que doará US$30.000 para projetos de prevenção e tratamento sobre o assunto. As inscrições poderão ser realizadas pelo site 73percent.com.

“A indústria da música tem tradicionalmente definido o sucesso em termos comerciais”, disse Svanberg. “Para ser visto como um sucesso, você precisa atingir metas de vendas e turnês altas. É sempre dinheiro primeiro. Para criar um clima musical mais sustentável com artistas mais saudáveis, acreditamos que isso precisa mudar e que os artistas precisam começar a pensar em sua saúde mental como parte do sucesso”.

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Foto: kmlmtz66/Getty Images

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Estudo no Brasil explica os efeitos da música no cérebro

Matéria de Nexo Jornal

No Brasil, projeto estuda os efeitos da música no cérebro para ajudar no tratamento de limitações cognitivas, motoras e sociais em pessoas com dislexia ou autismo. O estudo também revelou porque ficamos tristes ou alegres ao ouvir uma canção.

O portal Nexo entrevistou a pesquisadora Patrícia Vanzella­­­. Ela é coordenadora de um projeto que estuda os efeitos da música no cérebro.

Apesar de já existirem estudos relacionados aos efeitos da música no cérebro no exterior, aqui no Brasil é a primeira vez que há um aprofundamento na área.

“É um pouco como estudar como o ser humano evoluiu e como ele funciona”, disse Vanzella ao portal.  A pesquisadora que  coordena o projeto Neurociência e Música da UFABC (Universidade Federal do ABC), explica que a música é uma base para a pesquisa de processos neurológicos, afinal “ela envolve uma série de funções mentais que a gente usa em outros domínios, como memória, atenção, planejamento motor e sincronização”, explica.

Segundo Vanzella, o projeto fundando em 2015, faz parte do Núcleo Interdisciplinar de Neurociência Aplicada da UFABC. É o único do gênero no país, e desenvolve também várias atividades de ensino, pesquisa e extensão.

“A música  é uma coisa que a gente costuma pensar do ponto de vista das ciências humanas, como produto cultural. Mas o impulso de fazer música é universal, caracteriza o ser humano assim como a linguagem, o falar.”, cita a coordenadora do projeto.

Segundo o Nexo, o estudo os efeitos da música no cérebro tem sido usado para fins terapêuticos, reabilitação neurológica de certos casos de demência e doença de Parkinson. Além de auxiliar no tratamento de limitações cognitivas, motoras e sociais em crianças com dislexia ou autismo.

“A música facilita a comunicação em pacientes com transtorno do espectro autista, a música também diminui ansiedade, pois diminui o nível de cortisol [hormônio do stress], pode ajudar na recuperação de funções cognitivas e motoras em pacientes que tenham tido AVC. Tem terapias baseadas na estimulação musical, como uma chamada melodic intonation therapy. Quando há uma área danificada no cérebro, por um processo de neuroplasticidade outra área pode eventualmente assumir a função que foi prejudicada pelo AVC, por exemplo”, explicou Vanzella.

Além de descobrir como a música pode auxiliar em tratamentos terapêuticos, o estudo também revelou porque ficamos felizes ou tristes ao ouvir uma canção:

“Alguns aspectos acústicos parecem ser universais. Outros são nitidamente culturais, de acordo com a música que você escuta. Por exemplo, algo que você ouve desde pequeno você vai associar com uma determinada emoção. Entre os aspectos acústicos comuns estão o andamento da música: mais rápido, em geral, passa uma sensação de música alegre, ou mais triste quando o andamento é mais lento. Intensidade é outro aspecto: quando a música é mais forte, mais agitada, ela é percebida como alegre. Entre diferentes aspectos culturais, por exemplo, há os modos maior e menor [sistema de classificação de escalas musicais]. A gente associa normalmente o modo maior com música alegre e o menor com música triste”, revelou a pesquisadora.

 

Foto: MARKO JURICA/REUTERS

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Estudo analisa a duração do sucesso de artistas brasileiros

Matéria de G1

Empresa de monitoramento e inteligência musical, analisou o desempenho de audiência de artistas como MC Loma, Pabllo Vittar e Gilberto Gil.

Cada vez mais novas ferramentas surgem para contribuir na promoção de música de artistas. Entretanto, é impossível criar estratégias de marketing sem mensurar o desempenho de audiência. Sabendo disso, a empresa de monitoramento e inteligência musical, Playax analisou o desempenho de audiência de artistas como MC Loma, Pabllo Vittar e Gilberto Gil e indicou índices que podem auxiliar nas estratégias de marketing.

De acordo com a análise, há vários modelos de sucesso a serem adotados para avaliar a audiência de um artista. Para  a análise foram adotados as “subidas fugazes”, “contínuas”, “irregulares”, “carreiras estáveis” e “em queda.

“Foram consideradas execuções de todas as músicas dos artistas no Spotify, no YouTube e em rádios ao longo de 2018. A empresa também criou um índice consolidado, que faz uma média da evolução das execuções nos três meios (IAM – índice de audiência musical)”, informou o G1.

MC Loma  – Modelo ‘ascensão e queda’: os gráficos indicaram que apesar do grande sucesso no Carnaval, outros lançamentos não tiveram o mesmo impacto.

“Outros lançamentos da artista até o momento não foram capazes de sustentar sua carreira. Se a meta é estar nas primeiras posições do ranking, um hit é essencial, mas sem uma estratégia de sustentação o artista pode morrer na praia”, informou o relatório da Playax.

Vale lembrar que a cantora teve problemas com seus empresários e com a Vara da Infância, o que pode ter impactado em sua carreira e audiência. Entretanto, a cantora ainda possui muitos seguidores nas redes sociais, o que contribui para que seu sucesso não termine.

Ferrugem – Modelo ‘crescimento contínuo’: este modelo parece ser bem aproveitado pelo pagodeiro Ferrugem. Os gráficos indicaram crescimento constante, porém quedas nas execuções ao longo de 2018.

“Planejamento de carreira, investimento em marketing, execução maciça em rádio, participação em programas de TV e parcerias com artistas populares são alguns dos estímulos que impulsionaram o artista”, informou o relatório. “A tendência para 2019 ainda é de crescimento”, indicou a Playax para o artista.

Mano Walter – Modelo ‘escada’: Neste modelo o artista realiza um lançamentos e faz ações para divulgar seu trabalho durante um maior período de tempo.

“Diferente do crescimento contínuo, neste modelo vemos períodos de consolidação seguidos de picos de audiência e o retorno a um patamar maior. O exemplo de 2018 é Mano Walter, que teve lançamentos bem-sucedidos e esforços de marketing coordenados desde o fim de 2017”, descreveu o relatório.

Melim –  Modelo ‘do zero ao topo’: Modelo similar ao crescimento contínuo, porém os gráficos indicam que o grupo alcançou o seu limite de audiência.

“Nos serviços de streaming, passou de uma média mensal de 2 milhões de plays em janeiro para 89 milhões em novembro e, desde então, mantém essa média”, analisou a empresa.

Gilberto Gil – Modelo ‘estável’:  “Este movimento é mais fácil de ser explicado e previsto: são artistas com carreiras consolidadas e repertório já bem conhecido e grande. Gilberto Gil , mesmo tendo lançado um novo disco em agosto de 2018, apresenta um gráfico linear, descreve a Playax. A execução não chega a picos como o dos outros artistas aqui, mas também é mais garantida que a dos colegas”, informou o gráfico.

Pabllo Vittar – Modelo ‘queda contínua’: este modelo indica um saldo negativo, porém com quedas menores que os outros modelos.

“Queda na popularidade é comum aos artistas em momentos de poucos shows ou nenhum lançamento, mas é um ponto de atenção quando essa queda se repete por meses consecutivos”, indicou a Playax.

O G1 lembrou que nesta semana, Vittar lançou um novo clipe para a música “Seu Crime”, que logo ganhou 500 mil views em 3 horas. Com certeza, o gráfico apresentou alterações no nível de audiência da artista.

Todos os gráficos estão disponíveis na matéria do G1.

Foto: MC Loma (divulgação)

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Lei Rouanet traz retorno 59% maior que valor financiado, mostra FGV

Matéria de EXAME

Nesta sexta-feira o portal EXAME publicou um estudo sobre o impacto econômico da Lei Rouanet desde sua implementação. O estudo realizado pela Fundação Getúlio Vagas (FGV) descobriu que a Lei Rouanet traz um retorno 59% maior que o valor financiado.

De acordo com o novo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vagas (FGV) sobre o impacto econômico da Lei Rouanet, a cada R$1 captado e através da Lei – R$1 de renúncia em imposto – é gerado em média R$1,59 na economia local. “Ou seja, a economia criativa incentivada pela lei gerou, na ponta final, recurso 59% maior em relação à ponta inicial. Em outras palavras, o incentivo à cultura gerou riquezas à sociedade, não custos”, informou o Exame.

Foram gerados pela lei R$31,22 bilhões em renúncia fiscal desde 1993 até este ano, resultando em um impacto econômico de R$49,78 bilhões.

Segundo o estudo, 90% dos recursos da lei, das renúncias fiscais, foi para projetos pequenos, que não chegaram a 100 mil reais. Destes, 66,3% possuíram gastos menores que 25 mil reais. “Contrariando o senso comum de que apenas grandes empresas ou artistas famosos estariam “tirando proveito” da Rouanet”, analisou o portal informando que a lei também beneficia o aquecimento de micro e pequenas empresas dentro da economia criativa, incentivando a inovação e o empreendedorismo.

“Esses dados rebatem muitas das críticas que a lei sofre. A agenda da cultura é uma agenda econômica e é fundamental para o Brasil de hoje”, concluiu o coordenador da FGV, Luiz Gustavo Barbosa.

 

Foto: Pilar Olivares/Reuters

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Does Music Piracy Still Exist Even In The Age Of Streaming?

De acordo com o IFPI, a pirataria ainda está bem viva.

O IFPI divulgou que o streaming não acabou com a pirataria, ela está sendo realizada de outra forma, através do “stream ripping”,ou sea, quando se salva uma música ou vídeo enquanto se faz o streaming.

30% dos entrevistados afirmaram que usam do processo para conseguir conteúdo ilegal, 50% são homens de 16 a 24 anos. Apenas 16 % dos Baby Boomers, com idades entre 55 e 64 consomem conteúdos ilegais já que a maioria é capaz de pagar por serviços como Spotify ou Apple Music.

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