Facebook lançará recursos inspirados no Clubhouse

Matéria de @meioemensagem

O Facebook anunciou que vai lançar dois novos recursos baseados em áudio, muito semelhantes ao Clubhouse. Após a notícia, rumores apostam em parceria entre a rede social e o Spotify.

Nesta segunda-feira o Facebook publicou em seu blog uma série de novidades. Conforme o Meio & Mensagem, o Facebook anunciou que irá lançar dois novos recursos baseados em áudio e no estilo Clubhouse. O primeiro será o Live Audio Rooms, que permitirá ao usuário entrar em salas de áudio ao vivo criadas, inicialmente, em grupos e em perfis de celebridades e mais adiante no Messenger.

O Soundbites também será outro recurso em áudio disponível na rede social. No estilo do Reels, os Soudbites seriam “clipes de áudio criativos e curtos para capturar anedotas, piadas, momentos de inspiração, poemas e muitas outras coisas que ainda não imaginamos”.

Para fazer a ideia se tornar popular na plataforma, o Facebook vai lançar um editor de áudio intuitivo para que os usuários possam personalizar e criar conteúdos, que futuramente devem ser monetizados.

Além das novidades anunciadas, a rede social informou que nos próximos meses vai permitir que os usuários ouçam seus podcasts favoritos, sem precisar sair da plataforma. E claro, vai recomendar novos podcasts de acordo com o gosto do usuário.  Com a notícia, começaram rumores de uma possível grande parceria com o Spotify.

Vale notar que recentemente, o Spotify também anunciou que vai lançar novos recursos baseados em áudio semelhante ao ClubHouse.

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SPOTIFY ADQUIRE O LOCKER ROOM, APP CONCORRENTE DO CLUBHOUSE

Com a aquisição, Spotify pretende usar a nova ferramenta para criar uma experiência de áudio, com recursos interativos que permitirá a conexão de músicos, compositores, podcasters e vários criadores de conteúdo ao seu público em tempo real.

Nesta segunda-feira, o Spotify anunciou que adquiriu o Betty Labs, dona do Locker Room – aplicativo de áudio concorrente do ClubHouse. De acordo com o Music Business Worldwide, recentemente o CEO Daniel Ek já havia mencionado seu interesse em adicionar recursos de rede social à sua plataforma de streaming e que estava atento a tudo o que acontece ao redor do mundo com relação, principalmente, às tecnologias que envolvem áudio.

Desde outubro de 2020, o Locker Room se destacava por ser semelhante ao Clubhouse, mas o foco era apenas oferecer salas de bate-papo com temas relacionadas ao esporte. Com a aquisição, o Spotify deseja usar a nova ferramenta para criar uma experiência de áudio ao vivo, com recursos interativos que permitirão aos criadores se conectarem com o público em tempo real.

“Daremos a atletas profissionais, escritores, músicos, compositores, podcasters e outras vozes globais oportunidades para hospedar discussões em tempo real, debates, sessões de pergunte-me qualquer coisa e muito mais”, afirmou o serviço de streaming .

Olhando para o futuro, o Spotify diz que vai aproveitar os “dados, insights e força incomparáveis ​​da empresa na experiência do usuário para construir um complemento completo de ofertas ao vivo e sob demanda para usuários e criadores em todo o mundo”.

O fundador e CEO da Betty Labs, Howard Akumiah, disse que está animado com a nova jornada e vai contribuir para melhorar a experiência dos usuários no Spotify: “Estamos entusiasmados em unir forças com o Spotify e contribuir para a construção do futuro do áudio – vamos investir mais em nosso produto, abrir a experiência para o público do Spotify, diversificar nossas ofertas de conteúdo e continuar expandindo a comunidade que construímos”.

“Com o Spotify, continuaremos a oferecer o melhor lar para os fãs de esportes e usar as lições que aprendemos ao longo do caminho para criar o destino final para conversas ao vivo sobre música e cultura.”, complementou o executivo.

 

Foto: sdx15 / Shutterstock

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CLUBHOUSE COMO FERRAMENTA ALIADA À COMUNICAÇÃO

Matéria de @meioemensagem

Especialistas falam como marcas podem usar o Clubhouse como um grande aliado na comunicação entre marcas e seu público.

Não há dúvidas de que o ClubHouse é o assunto do momento. A nova rede social baseada em audio se tornou a preferida das celebridades e tem ganhado cada vez mais destaque desde que foi lançada no ano passado, principalmente por ser mais uma ferramenta aliada à comunicação de marcas.

Os fundadores Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, empresário do Vale do Silício descrevem o Clubhouse como um “tipo de produto social baseado na voz, permitindo que pessoas em todos os lugares falem, contem histórias, desenvolvam ideias e criem amizades ao redor do mundo”.

Conforme matéria do Meio & Mensagem, a nova rede social chega como mais uma ferramenta útil à comunicação. O diretor executivo da SA365, Gui Rios, relata que abriu uma sala no app para mostrar aos clientes “o potencial que vê na rede”. Para ele, as marcas se souberem aproveitar os recursos da plataforma poderão usá-la como um canal de atendimento ao consumidor.

Com baixo custo é possível ter uma sala com técnicos e os próprios usuários  conversando para tirar dúvidas em tempo real sobre produtos e serviços. Além disso, a rede social permite que marcas criem aulas patrocinadas e painéis de empresas com seus executivos.

“Tudo numa plataforma espontânea, com baixo custo de implantação, possibilidades infinitas de correção de rota e muita proximidade com clientes e consumidores”, disse.

“Entendo que no Clubhouse as pessoas podem se divertir, aprender, fazer conexões significativas e compartilhar experiências com outras pessoas ao redor do mundo. Todos valores que algumas marcas têm explorado em sua comunicação. Então, se uma marca tiver como divertir alguém, ou ensinar algo, seja por seus porta-vozes, ou por criadores de conteúdo com quem tenha afinidade, poderá se aproximar do seu público no Clubhouse”, complementou Rios.

Ana Carolina Targino, assistente de social listening e estratégia da CP+B Brasil também acredita que a rede social poderá auxiliar, principalmente, na prestação de serviços uma vez que o Clubhouse pode ser usado em estratégias de humanização da marca, através de promoção de conversas que vão além do negócio da empresa e gerem benefícios sociais, o que resulta em uma aproximação com o consumidor.

Entretanto, a executiva alertou que a ferramenta é útil, mas as marcas precisam estar abertas ao diálogo: “As marcas precisam estar preparadas para ouvir críticas também, lembrando que as salas na rede acontecem em tempo real e não há edição”, lembrou.

 

 

Crédito: William Krause/Unsplash

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Clubhouse: Nova rede social quer gerar monetização para criadores de conteúdos independentes.

Matéria de Época Negócios

Conheça o Clubhouse, nova rede social baseada em audio é a queridinha das celebridades como Oprah Winfrey, Drake, Chris Rock, Ashton Kutcher e Elon Musk.

Nesta semana o Clubhouse foi destaque em vários portais sobre tecnologia. Isto porque a nova rede social queridinha das celebridades anunciou que deseja monetizar o seu conteúdo.

Lançada em março de 2020, o Clubhouse conta com 2 milhões de usuários. Na rede social,o  o usuário pode ouvir chats de áudios com palestras, músicas, papos sobre tecnologia e muito mais, dependendo dos filtros de assuntos pesquisados. O que lembra muitas vez aos podcasts.

Há ainda, uma possibilidade de chats privados, quando o usuário quer usar a plataforma apenas para interagir com seus amigos.

Para entrar no Clubhouse o usuário precisa de um convite, o que torna a experiência exclusiva. Tanto que várias celebridades como Oprah Winfrey, Drake, Chris Rock e Ashton Kutcher são alguns dos famosos que já estão usando a plataforma.  Recentemente, Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, participou pela primeira vez de uma sala de chat na rede social para falar sobre Tecnologia, Biticoin, Marte e GameStop.

Segundo o CEO Paul Davison, a rede social avaliada em US$1 bilhão está procurando maneiras de monetizar o conteúdo criado por seus usuários. Conforme a Época Negócios, a ideia é permitir que criadores independentes recebam fundos diretamente de seu público. Não se sabe se o Clubhouse ficaria com alguma porcentagem desta renda.

“Há tantas pessoas incríveis que são inteligentes, engraçadas, têm experiência no tema, e são realmente excelentes em reunir as pessoas”, contou  Davison à CNBC. “E o que queremos é permitir que elas ganhem a vida diretamente no Clubhouse, por meio de coisas como assinaturas e eventos com ingressos, e recebendo dicas de ouvintes que ficarão felizes em pagá-los diretamente pelas experiências que estão criando para eles.”

Atualmente a rede social está disponível gratuitamente apenas para iPhone, sem monetização para produção de conteúdo, ou plano premium. Entretanto, o CEO já confirmou que novidades neste sentido devem vir em breve.

 

(Foto: Thomas Trutschel/Photothek via Getty Images)

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