YouTube reassume compromisso com anunciantes

Em evento na semana passada, executivos do YouTube falaram sobre o boicote dos anunciantes e anunciam novidades.

Depois dos boicotes realizados por grandes anunciantes por conta de vídeos com conteúdo inapropriado, o YouTube voltou a enfatizar sobre suas medidas de segurança.

Durante um evento, a CEO, Susan Wojcicki, reconheceu se comprometeu a realizar mudanças para conter conteúdos ofensivos. Ela reiterou o pedido de desculpas da empresa, assumindo a responsabilidade pelos anúncios que apareceram em conteúdo inapropriado.

No Brandcast, Robert Kyncl, chief business officer do YouTube, anunciou que serão lançadas novas ferramentas de segurança como o “Google Preferred” – “área de segurança para marcas no YouTube, com um inventário dos vídeos mais vistos e com maior engajamento, onde os anunciantes podem ter mais certeza sobre o conteúdo que estão comprando”.

Kyncl revelou que a “Johnson & Johnson Consumer Brands assinou um contrato de exclusividade no patrocínio do ‘Best.Cover.Ever’, um show de talento produzido pelo Ryan Seacrest””. “A Johnson & Johnson foi uma das empresas que aderiu ao boicote à plataforma.

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Google vai usar inteligência artificial para identificar conteúdo ofensivo.

Matéria de O Globo

Novo canal permitirá fiscalização externa à qualidade de vídeos do YouTube

Com o boicote de grandes marcas anunciantes como Havas, o HSBC e a Johnson & Johnson. O Google anunciou que vai trabalhar para controlar o conteúdo de sua plataforma.

Por isso, o Google está adotando um sistema de verificação de padrões de qualidade de anúncios no YouTube e usará inteligência artificial para sinalizar vídeos com teor extremista, segundo o diretor de negócios da empresa, Philipp Schindler para a Bloomberg News.

Um canal de “segurança de marca” também deve possibilitar que empresas parceiras da Google, como comScore e Ad Science, monitorarem os anúncios no YouTube.

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YouTube’s $25 billion ad problem

Matéria de Recode

Google deve perder 25 bilhões após o boicote de marcas anuncunciantes, porém o impacto não deve ser grande.

Após a denúncia onde Financial Times acusava o Google de permitir anúncios de grandes marcas em vídeos extremistas no YouTube. Houve um boicote e as empresas anunciantes suspenderam seus anúncios do site. Mesmo assim o impacto para o Google não deve ser grande.

Desde o ocorrido, as ações do Google caíram mais de 4% significando que a Alphabet, na qual o Google é sua subsidiária, perdeu cerca de US $ 25 bilhões em cap de mercado em menos de uma semana.

No pior cenário, o analista Neil Doshi, da Mizuho Securities, acredita que os anunciantes devem reduzir as receitas do YouTube em 10% este ano e os ganhos do Alphabet diminuirão em menos de 1%.

No longo prazo, porém, o Google deve ser capaz de resolver isso, pois os anunciantes não estão reclamando sobre seu negócio mais rentável: o Google Search.

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Boicote de marcas ao Google chega aos EUA

Allan C. Thygesen, presidente do Google para as Américas, veio ao Brasil e comentou sobre o boicote à empresa que está sendo acusada de veicular anúncios em sites extremistas e de cunho violento.

Grandes empresas estão declarando boicote ao Google após a agência Havas retirar toda a publicidade de seus clientes no Reino Unido. O Google é acusado de permitir anúncios em sites extremistas e de cunho violento.

De acordo com o USA Today, agências continuam encontrando os anúncios veiculados aos vídeos. Por isso grandes marcas como a Marks & Spencer, Argos, BBC, Domino’s Pizza, The Guardian, Hyundai, Royal Mail, Sainsburys além da AT&T, Verizon e Johnson & Johnson também aderiram ao “boicote”.

Em visita ao Brasil para participar do Google for Brasil, em São Paulo, Allan C Thygesen, presidente do Google para as Américas, falou sobre o assunto dizendo que o Google desapontou grandes anunciantes no Reino Unido, fazendo com que a empresa de tecnologia aprimorasse seu sistema de segurança para permitir aos anunciantes maior segurança ao veicular anúncios nas plataformas

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