YOUTUBE PAGOU US$6 BILHÕES À INDÚSTRIA DA MÚSICA NO ÚLTIMO ANO

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O YouTube espera que anúncios e assinaturas sejam os principais contribuintes de receita para a indústria da música até 2025.

Nesta terça-feira o YouTube anunciou que pagou à indústria da música US$6 bilhões nos últimos seis meses, US$2 milhões a mais em comparação à 2020. A notícia foi dada pelo diretor Global de Música, Lyor Cohen, no blog oficial da plataforma, com direito até a um “Short” estrelado por ele mesmo.

De acordo com o Diretor, o YouTube espera que anúncios e assinaturas sejam os principais contribuintes de receita para o setor até 2025. E a fim de conseguir alcançar esse objetivo, a plataforma está monetizando todos os formatos de música (vídeos curtos e longos, faixas de áudio, Lives etc.), em todos os dispositivos (desktop, tablet, celular e TV), em mais de 100 países.

Além disso, a monetização de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) também impactou em mais de 30% dos pagamentos para artistas, compositores e detentores de direitos, pelo segundo ano consecutivo.

Somente o “Shorts”, um recurso do YouTube para criação de vídeos curtos, gerou 30 bilhões de visualizações por dia, com 1,5 bilhão dos usuários conectados mensalmente. Cohen adiantou que em breve este conteúdo também será monetizado.

Outro destaque mencionado pelo executivo foi sobre o novo jeito de se consumir música. Para ele, fãs “querem descobrir, consumir e participar de músicas em vários formatos de conteúdo”, e o YouTube tem buscado oferecer essas novas experiências. A exemplo disso, Cohen citou o lançamento “Pink Venom”, single do grupo de k-pop BlackPink (foto). Antes do lançamento oficial, fãs tiveram diversas experiências com a música. Primeiro assistiram ao “teaser”, em seguida o grupo lançou um desafio no Shorts, e por fim, a estreia do clipe com transmissão ao vivo. O resultado? “Pink Venom” se tornou a maior estreia de videoclipe em 24 horas no ano, e a terceira maior estreia de videoclipe em 24 horas de todos os tempos.

Vale notar que a parceria com o grupo vem desde 2020. Como relatamos na época, o grupo lançou o show virtual “BlackPink – “The Show”. Antes do evento, as meninas tinham 280.000 membros assinantes do em seu canal oficial, após o show esse número bateu a marca de 2,7 milhões de novos assinantes.

“Construir uma experiência de música conectada em todos os formatos de música é ótimo para os fãs, mas também deve ser ótimo para os artistas. Todos os artistas. Quer eles queiram ser ocasionalmente brilhantes ou “sempre ativos”, é nossa missão ajudá-los a trilhar seu próprio caminho no YouTube e desenvolver carreiras financeiramente sustentáveis” concluiu o diretor.

Foto: Blackpink – Divulgação

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O YouTube pagou US$4 bilhões à artistas no mundo em 2020

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Postagem de Lyor Cohen, Chefe Global de Música do YouTube, diz que nos últimos 12 meses, o Youtube pagou US$4 bilhões à artistas no mundo. Agora a plataforma quer se tornar a maior fonte de receita para a indústria, e impulsionar artistas ao redor do mundo a viver de música.

Na última quarta-feira (02), Lyor Cohen, Chefe Global de Música do YouTube anunciou no blog oficial da plataforma que no último ano o YouTube pagou US$4 bilhões à artistas e compositores no mundo.

De acordo com Cohen, parte deste dinheiro foi gerado através de anúncios do YouTube e do YouTube Music/YouTube Premium.

Cohen também revelou que no último trimestre de 2021 a plataforma conquistou o maior número de assinantes pagos desde o seu lançamento. Ele disse que o objetivo da plataforma é ir além e se tornar a que mais remunera artistas no mundo todo:

“Nosso objetivo é nos tornarmos o principal gerador de receita para a indústria da música e ajudar artistas ao redor do mundo a construir uma carreira fazendo música.”, disse o executivo em seu post.

Conforme análise do Music Business Wordwide, os novos dados significam que nos últimos 12 meses, o YouTube pagou à indústria da música cerca de 20% do que arrecadou de anúncios. Sendo que dos US$4 bilhões, 30% (ou cerca de US$1,2bilhão) do que foi pago, vieram do Conteúdo Gerado pelo Usuário.

“Tanto o conteúdo de música premium quanto o conteúdo gerado pelo usuário (UGC) estão crescendo e trazendo um valor significativo para a indústria”, citou Cohen.

O executivo também mencionou o quão importante a plataforma tem sido para impulsionar novas fontes de receitas na música. Foi o que aconteceu no show virtual do grupo de k-pop BlackPink – “The Show”. Antes do show, as meninas tinham 280.000 membros assinantes do em seu canal oficial, após o show esse número bateu a marca de 2,7 milhões de novos assinantes.

Na ocasião, para assistir ao show o fã poderia escolher o acesso padrão pagando US$29,99, com acesso à transmissão ao vivo, retransmissão e emojis personalizados, enquanto o acesso ‘Plus’ custava US$39,99 e dava acesso à transmissão ao vivo, retransmissão, emojis personalizados e conteúdos extras de bastidores.

“Construir a melhor experiência musical para os fãs e capacitar todos os artistas a desenvolver suas carreiras são essenciais para nós. Eu não poderia estar mais animado com o futuro da indústria musical. Hoje em dia, quando minha mãe me pergunta o que eu faço para viver, digo a ela que estou ajudando a garantir que o próximo Kurt Cobain não precise se tornar um dentista”, concluiu Cohen

 

Foto: O grupo de K-pop BlackPink

 

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