Coletivo de arte resolve queimar rascunho original de Picasso para eternizá-lo em NFT

Matéria de Tecnoblog

Um coletivo artístico decidiu que queimar uma obra original de Picasso era uma excelente forma de eternizá-la em NFT. Leilão segue sem nenhum comprador até agora.

Parece que o ser humano está indo longe demais com os NFTs. Recentemente um coletivo artístico resolveu queimar um rascunho original de Pablo Picasso, para transformá-la em um token não-fungível (NFT).

De acordo com o Tecnoblog.com, a ideia do coletivo Unique One era eternizar a arte chamada de “Fumeur V”, de 1964:

“A ideia é preservar a peça transformando-a em algo imutável e transferindo o valor do mundo real para o NFT”, contou o curador de arte da Unique One Network, Pandu Sastrowardoyo.

O resultado da “destruição” acabou possibilitando a criação de dois NFTs, já que os restos queimados do rascunho mantiveram o desenho de Picasso.

Assim, foram criados os “The Burned Picasso 1” e “The Burned Picasso 2”, um representando a versão original e o outro, a versão queimada.

Por enquanto, a versão queimada não recebeu nenhum lance e estará em leilão por 10 dias no valor de 0,25 ether (ETH), ou US$450. A obra original ainda não está disponível para a venda.

O caso está gerando muita polêmica na internet, já que por muitas vezes o ato de queimar uma arte está ligado á censura. Em entrevista Knew Amsterdam Radio, Sastrowardoyo, afirmou que no mundo dos blockchains há a chamada “destruição criativa”, onde se pode eternizar uma peça física ao atribuir valor a essas criações digitais.

(Imagem: Reprodução/YouTube)

Leia na origem

Escultura invisível é vendida por R$93 mil

Matéria de Extra Online

Um artista italiano conseguiu vender sua obra de arte invisível. Feita de “ar e espírito” a escultura possui um certificado de autenticidade que comprova sua existência.

Recentemente, um artista italiano conseguiu vender uma escultura invisível por US$18 mil (cerca de R$ 93 mil).

Conforme o Extra.com, o artista italiano Salvatore Garau, de 67 anos, afirma que sua escultura, intitulada de “Io Sono” (Eu Sou, em português), foi criada como um “vácuo”, e que apesar de ser invisível, ela existe e foi feita de “ar e espírito”.

Natural da ilha da Sardenha, o artista é mais conhecido na Itália, e já teve seu trabalho exposto em vários museus da Europa e na Bienal de Veneza.

Para confirmar a presença de sua obra de arte e conseguir vende-la, foi necessária a emissão de um certificado de autenticidade que garantiu sua presença no espaço vago. O artista também publicou um vídeo para mostrar sua escultura invisível nas redes sociais.

Foto: reprodução

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?