Em 2018, Spotify conquista maior market share dos serviços de streaming

Matéria de MIDiA Research

Novo relatório da Midia Research mostra o market share dos serviços de streaming de música no primeiro semestre de 2018.

Nesta quinta-feira, Mark Mulligan, um dos maiores analistas sobre a indústria da música, publicou em seu blog o novo relatório da Midia Research, sobre o market share dos serviços de streaming durante o primeiro semestre de 2018.

No que diz respeito ao número de assinantes nos serviços de streaming, houve um crescimento de 16% ( 229,5 milhões). Em comparação com o ano anterior, a base global de assinantes aumentou 38% (62,8 milhões de usuários). “Isso representa um crescimento forte e sustentado, em vez de fortemente acelerado”, afirmou Mulligan.

O número de assinantes no mundo deve permanecer no ponto médio de crescimento até 2019, onde serão explorados mercados desenvolvidos. Posteriormente, o crescimento será impulsionado por mercados de streaming de médio porte, como Japão, Alemanha, Brasil, México e Rússia.

De acordo com Mulligan, esses mercados têm o potencial de gerar um forte crescimento no número de assinantes, mas no caso dos três últimos, deve haver uma busca agressiva por produtos de nível intermediário, como pacotes de preços reduzidos. Caso contrário, o mercado será restringido às elites urbanas que possuem acesso a cartões de crédito e por consequência a Receita média por usuário (ARPU) será menor.

A receita deve crescer de forma mais lenta que a quantidade de assinantes em meados de 2019. A seguir, os serviços de streaming com maior participação de mercado no início de 2018.

Os serviços de streaming com maior market share no mercado:

Spotify: o serviço manteve uma participação de mercado global de 36%, o mesmo que no quarto trimestre de 2017, com 83 milhões de assinantes. Além disso, conquistou mais assinantes do que qualquer outro serviço no primeiro semestre de 2018.

Apple Music: A Apple adicionou dois pontos de participação de mercado, 19%, e aumentou três pontos ano a ano, com 43,5 milhões de assinantes. A Apple Music acrescentou o segundo maior número de assinantes – 9,2 milhões, sendo os EUA o principal mercado em crescimento.

Amazon: A Amazon adicionou pouco menos de meio ponto de participação de mercado, estável em 12%, devido ao seu plano Unlimited. Foram 3,3 milhões de usuários novos pagantes, atingindo 9,5 milhões no segundo semestre de 2018. No total, a Amazon tinha 27,9 milhões de assinantes no final do período.

Enquanto isso, no Japão, o Line Music atingiu mais de um milhão de assinantes. Na Coréia do Sul, o MelOn teve uma queda no primeiro trimestre, mas se recuperou no segundo trimestre. Em outros lugares, o Pandora teve um sólido período de seis meses, adicionando 0,5 milhão de assinantes, enquanto o Google se destacou globalmente.

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Amazon Music será lançada no Brasil

A Amazon Music está quase pronta para disputar com o Spotify, Apple Music e a Deezer aqui no Brasil, mas primeiro precisa encontrar urgente seu Diretor de Música Digital! #vemAmazon

A Amazon divulgou uma vaga de emprego para Diretor de Música Digital e isso quer dizer que seu serviço de streaming de músicas, Amazon Music, chegará ao Brasil em breve.

Segundo o anúncio da vaga, o futuro Diretor de Música Digital da Amazon Music deve lançar e desenvolver o serviço de streaming no Brasil e será responsável pela contratação e desenvolvimento de uma equipe local baseada em São Paulo.

Parece que a chegada do Amazon Music ao país será rápida – a função anunciada exige “experiência na configuração” e no “lançamento de operações” em vários países em um curto período de tempo.

“Nessa função, você contratará e desenvolverá uma equipe para impulsionar o lançamento da Amazon Music”, informou o anúncio. “Você trabalhará com a equipe da Amazon Music e com as equipes locais da Amazon para desenvolver uma experiência de cliente de música digital de classe mundial e relevante e garantir que a Amazon esteja bem posicionada em relação a outras ofertas.”

A Amazon terá como concorrentes o Spotify, que chegou ao Brasil em 2014, e à Apple Music, que chegou por aqui em 2016.

O Brasil é o maior mercado da América Latina e o nono maior mercado de música gravada do mundo, de acordo com os números de 2017 da IFPI.

No ano passado, o mercado de música do país voltou a crescer e gerou receita de música de US$295,8 milhões, um aumento de quase 18% com relação a 2016.

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Amazon lança sistema de compra internacional para o Brasil

Matéria de Estadão

Novo serviço da Amazon permitirá compras internacionais.

Agora, clientes do mundo todo, podem comprar na Amazon produtos fora de seus mercados internos. São mais de 45 milhões de itens que podem ser enviados a partir dos Estados Unidos.

O novo recurso possibilita a compra internacional com exibição de preços, custos de envio e estimativas de impostos de importação. A Amazon fará o gerenciamento do serviço de entrega e liberação alfandegária em caso de possíveis surpresas no momento da compra ou entrega.

Inicialmente, as compras poderão ser feitas em 25 moedas e terá tradução de cinco idiomas: espanhol, inglês, chinês simplificado, português do Brasil e alemão. Ao longo do ano mais idiomas serão adicionados.

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HomePod: Apple’s Smart Speaker Differs From Amazon And Google With Focus On Sound Quality

Matéria de Forbes

Apple anuncia o lançamento do “HomePod”, um alto falante de alta qualidade que promete ser concorrente da Amazon e Google.

Na Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple realizada, em San José, na manhã de segunda-feira, o gigante do iPhone anunciou o “HomePod”, um alto falante de 7 polegadas de US$ 349 que pretende ser concorrente do Google Home e Amazon Echo.

A partir de dezembro o HomePod já estará nas lojas. Um pouco mais caro que os concorrentes, Google Home e Amazon Echo, porém promete se destacar pela qualidade. Veja resenha da Forbes sobre a novidade da Apple.

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Analysis: What next for Netflix and Amazon?

Matéria de IBC

Netflix e Amazon: O que podemos esperar desses dois serviços de streaming de vídeo que se tornaram essenciais para a vida dos fãs de filmes e seriados?

Nos últimos meses lemos notícias sobre a Netflix relacionadas à sua participação no Festival de Cinema de Cannes, suas receitas e número de assinantes crescentes. Além da Netflix, outro gigante também tem deslumbrado e os espectadores com suas ofertas: a Amazon Prime Video.

Ainda veremos muitas novidades. O IHS Markit disse que entre 2013 e 2015, a Netflix e a Amazon mais que dobraram seus gastos anuais em programação de conteúdos exclusivos. Em 2013, a Amazon gastou US$1,22 bilhão, um salto para US $ 2,67 bilhões em 2015 e a estimativa é de US$ 4,5 bilhões em investimentos neste ano. No mesmo período, os gastos da Netflix subiram de US$2,38 bilhões para US$ 4,91 bilhões no ano passado, US$ 6 bilhões este ano.

Sabe-se que a aposta da Amazon é o esporte, já a Netflix deseja ir para outro caminho, na produção de seriados e filmes exclusivos. Na notícia, leia sobre o que as duas empresas estão fazendo para deixar para trás a concorrência e o que esperar no futuro.

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Amazon Music says it doesn’t want to become a record label

Matéria de TechCrunch

VP da Amazon nega que o Amazon Music se tornaria seu próprio selo discográfico.

O vice-presidente da Amazon Music, Steve Boom, participou do “TechCrunch Disrupt NY 2017”. Ao ser perguntado se o Amazon Music se tornaria seu próprio selo discográfico, ele negou.

Na entrevista, ele disse que essa é uma questão que frequentemente lhe fazem devido ao Amazon Studios – Empresa de televisão e produção de filmes.

A Amazon vê as indústrias de vídeo e música de forma muito diferente, disse Boom, citando as diferenças entre a forma como o conteúdo é criado, consumido, distribuído, comercializado e assim por diante. O VP da Amazon também disse que respeita muito o papel das gravadoras para o mercado.

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‘MUSIC STREAMING STILL NEEDS TO GET A LOT EASIER FOR CONSUMERS’

Entrevista com o VP da Amazon, Steve Boom. Ele fala sobre as ambições da Amazon em música digital e o potencial de streaming para crescer globalmente.

Steve Boom é o vice-presidente da Amazon Music em San Francisco e o executivo encarregado de fazer as grandes chamadas em torno do desenvolvimento do serviço da Amazon.

Em uma entrevista com o site MBW, Boom discute as ambições da Amazon em música digital, o potencial de streaming para crescer globalmente, o assunto complicado de exclusividades de artista livre versus pago, além da questão de como todos nós vamos ouvir música no futuro.

Para ele uma das maiores coisas que precisa acontecer para o crescimento da indústria é que o streaming precisa ficar muito mais fácil para os consumidores.

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Amazon consegue direitos de streaming para jogos de quinta-feira da NFL

Matéria de Extra Online

A Amazon.com irá transmitir ao vivo jogos da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL, na sigla em inglês) esse ano.

“A Amazon vai transmitir online 10 jogos de quinta-feira a noite exclusivamente para seus membros Prime. Os mesmos jogos serão transmitidos pelas emissoras CBS e NBC na televisão”.

A Amazon foi a ganhadora da disputa pelos direitos de distribuição digital. Entre os concorrentes estavam o Twitter, o Facebook e o YouTube, do Google, mas a Amazon ofereceu pagar cinco vezes mais do que o Twitter pagou em 2016, 10 milhões de dólares.

“O acordo ressalta uma estratégia chave da Amazon para conquistar uma maior parte das carteiras de seus clientes: oferecer vantagens como frete rápido e streaming de vídeos para que as pessoas assinem o serviço Prime e, consequentemente, usem a Amazon para a maior parte de suas compras”.

 

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A resposta de Doria ao comercial incômodo da Amazon

Matéria de Exame

O prefeito de São Paulo, João Doria foi alfinetado pelo novo comercial da Amazon no Brasil que divulga o Kindle

O comercial “questiona o “cinza” supostamente deixado pela administração municipal em São Paulo”.

Em resposta o prefeito disse: “Já que a Amazon gosta tanto de São Paulo, do Brasil, ajude nossa cidade, ajude a quem precisa. Se vocês gostam realmente, doem livros para as bibliotecas, doem computadores para as escolas públicas e municipais”.  Na legenda do post está escrito que “existem várias formas de a Amazon ter uma postura cidadã autêntica e não oportunista”.

A Kabum acabou aproveitando a oportunidade e doou computadores às escolas municipais.

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Amazon busca parceria com governo Temer

Matéria de PublishNews

O ministro da Cultura Roberto Freire se reuniu com o country manager da Amazon brasileira. O objetivo da reunião foi discutir as possibilidades da empresa e governo fomentar a leitura no Brasil, ampliando o acesso a obras literárias e incentivando a produção de escritores brasileiros independentes.

Uma proposta discutida foi a elaboração de “um prêmio de estímulo a escritores independentes, que utilizam plataformas digitais on-line para divulgar seus trabalhos. A Amazon lançou esse ano, em parceria com a Nova Fronteira, o Prêmio Kindle de Literatura, que tem exatamente este objetivo”.

“O ministro convidou ainda a Amazon a participar de um grupo de trabalho que está em formação dentro do MinC, com o objetivo de analisar, discutir e propor mudanças na legislação referente ao depósito legal e à inclusão da guarda de publicações digitais”.

A Amazon “se colocou à disposição do Ministério da Cultura para iniciativas que favoreçam a democratização do acesso aos livros. Na ocasião, também foi explicado como a ferramenta de autopublicação da Amazon, Kindle Direct Publishing (KDP) tem ajudado autores a publicar seus livros e alcançarem leitores”.

 

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