Com fase verde iminente, São Paulo anuncia novas regras para liberação de shows, teatros e cinema.

Na última sexta-feira a Prefeitura de São Paulo publicou no Diário Oficial da Cidade, novos protocolos para a liberação de reabertura de espaços culturais no município.

De acordo com a Veja, assim que o governo alterar a classificação da fase amarela para a fase verde no município (previsto para outubro), serão liberados eventos com lotação de até 600 pessoas em teatros, apresentações em casas de shows, museus, galerias, bibliotecas, conversões, seminários, workshops, palestras e feiras de gastronomia.

Eventos acima de 600 pessoas e até 2.000 deverão ter uma licença especial autorizada pela Secretaria Municipal de Licenciamento. Aglomerações acima de 2.000 pessoas continuam proibidas na fase verde.

Shows com público em pé também poderão voltar mediante, claro, de uma série de regras como uso de máscaras, disponibilidade de álcool em gel, medição de temperatura, distanciamento de 1,5 metro entre as pessoas com marcações no chão, além de espaçamento de dois metros para a circulação.

No caso de eventos com mesas e cadeiras, os assentos deverão manter o mesmo distanciamento ou serem intercalados, deixando dois lugares livres entre os espectadores. Apenas poderão ficar próximos, grupos de até seis pessoas que comprarem ingressos juntos.

Para quem estava com saudades de ir ao cinema, a notícia é de que a reabertura já está prevista. Além de terem que seguir as regras de higiene exigidas nos protocolos, as salas terão ocupação de 60%. Sendo que limitadas até 200 pessoas nos primeiros 28 dias, e após, o limite sobe para  500 pessoas.

O portal informa ainda que todo o “processo de validação dos protocolos para a retomada do setor cultural foi realizado em conjunto por diversas secretarias da Prefeitura, recebidos pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), com orientação e auxílio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), validação de protocolos sanitários da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) por meio da COVISA e oficialização do processo de validação pela Secretaria da Casa Civil”.

Foto: O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB)/Divulgação

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