O que os Beatles, REM, Coldplay e Rolling Stones têm em comum? São bandas que inspiram negócios. O portal Época Negócios publicou uma matéria sobre como atitudes de bandas de rock podem inspirar no modelo de gestão de uma empresa.

Segundo uma notícia publicada pelo Época e Negócios, bandas de rock podem nos ensinar muito sobre negócios. Afinal, se olharmos com uma visão mais ampla podemos ver características essenciais  como trabalho em equipe, definição de papéis, criatividade, hierarquia descentralizada…A seguir, como música e negócios se relacionam, um resumo dessas características nas bandas que podem ser adaptadas para o mundo dos negócios.

Amizade: De acordo com o portal, em uma empresa, o bom relacionamento entre os colegas de trabalho é crucial para o sucesso de um negócio. Foi assim que os Beatles, ao longo de 10 anos, alcançaram o sucesso sendo “igualmente líderes em discursos, aparições públicas e na tomada de decisões”.

A amizade pode ser uma grande motivação para continuar projetos e manter a equipe unida.

Amigos e inimigos: Nem tudo são flores, já que misturar amizade e trabalho pode levar a conflitos. Foi o caso da banda Rolling Stones. “Apesar das diferenças, a apresentação como um grupo ainda é a fórmula mágica da banda”, segundo o portal.

Os Rolling Stones, ao contrário dos Beatles, nunca foram ‘amigos inseparáveis’, porém ao longo dos anos souberam manter o equilíbrio de uma carreira duradoura.

Autocracias: Assim como Steve Jobs mantinha o controle de tudo e tomava decisões unilateralmente, há bandas que conseguiram o sucesso mantendo a mesma prática como as bandas Tom Petty & the Heartbreakers e E Street Band.

“Em bandas, há uma estrela que muitas vezes decide ter uma participação mais ativa nos lucros que os demais.[…] Apesar de compreender que há uma hierarquia entre os membros, esse modelo de gestão é eficiente”.

Manter o controle de tudo sem delegar tarefas exige muito conhecimento e esforço.

Democracias: Em bandas como R.E.M o poder de decisão está no coletivo. Com uma gestão democrática, o R.E.M chegou aos 30 anos de carreira. Os membros do Coldplay também adotam esse modelo de gestão compartilhando as receitas em partes iguais.

“O padrão ateniense é arriscado e pouco comum na indústria da música, afinal, a luta de egos é constante e para que essa engrenagem funcione, é necessário que cada integrante tenha um desejo de união em prol do total maior do que o interesse no benefício ,pessoal”, analisou o Época Negócios.

 

Foto: Getty images

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