“Grandes gravadoras recebem até 97% das receitas que fluem de streaming para todos os titulares de direitos musicais, deixando apenas 3% para serem divididos entre compositores, editores de música, outros titulares e administradores”. Conheça o “Estudo sobre compensação justa para criadores de música na era digital”.

O estudo apresentado pelo economista Pierre-É. Lalonde, “Estudo sobre compensação justa para criadores de música na era digital”, evidencia como a remuneração para criadores de música na era digital ainda é feita de forma injusta.
Apresentado em outubro de 2014, nos Estados Unidos e elaborado pelo Conselho Internacional de Autores de Música (Ciam), o estudo de Lalonde mostra dados relevantes:
“Grandes gravadoras recebem até 97% das receitas que fluem de streaming para todos os titulares de direitos musicais, deixando apenas 3% para serem divididos entre compositores, editores de música, outros titulares e administradores”, afirma o estudo.
Por uma iniciativa da UBC- União Brasileira de Compositores – agora é possível ter acesso ao estudo com tradução em português.
Segundo o portal da UBC, Lalonde “foi um dos primeiros a denunciar o valor de pouco mais de US$ 0,001 por taxa de transmissão pago por serviços como Spotify a intérpretes, com cifras ainda menores para compositores”.
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