André Barcinski escreve que é preciso reavaliar o papel das gravadoras na história da música pop. Em seu texto, ele explica como as gravadoras até o final dos anos 1980 priorizavam a qualidade e o talento do artista e como tudo era feito de forma intuitiva e por gosto pessoal, muito diferente de como é feito hoje.

O que “Lóki?” (1974), de Arnaldo Baptista, e “Alucinação” (1976), de Belchior têm em comum? Duas coisas: Ambos foram lançados por uma grande gravadora multinacional (no caso, a holandesa Philips), além disso, possuem pouca perspectiva comercial.

Eles foram discos ousados, a gravadora arriscou seu dinheiro em artistas talentosos, apesar de não fazer grande sucesso comercial.

O jornalista André Barcinski, em seu texto fala sobre como as gravadoras até o final dos anos 1980 priorizavam a qualidade e o talento do artista e como tudo era feito de forma intuitiva e por gosto pessoal. “Não havia testes de preferência do público ou pesquisas de mercado”. Para Barcinski é preciso reavaliar o papel das gravadoras na história da nossa música pop.

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