Alexandre Deniot, atual presidente do Midem, trará ao Rio de janeiro seu primeiro fórum latino-americano, sobre o desenvolvimento de negócios da música em países emergentes. O evento pretende ainda descobrir e desenvolver novos talentos brasileiros.

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Em fevereiro de 2019, as plataformas de streaming tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.
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O fórum, que será realizado entre os dias 26 e 27 de Novembro, no Crab/Sebrae, Rio de Janeiro, foi criado por Alexandre Deniot durante o Midem, Marché International du Disque et de l’Edition Musicale — a maior feira internacional dos profissionais da música, em Cannes, na França.
Em entrevista para o portal O Globo, Deniot, contou que o fórum faz parte do Programa de Mercados de Altos Potenciais, apresentado na África. A ideia é “aumentar os laços entre o Brasil e os outros países da América Latina, que não falam a mesma língua”.
“Estaremos aí para reforçar essa comunidade e descobrir artistas. Queremos criar redes e entender o que ocorre com a indústria musical, mais complexa que nunca, para saber aonde o negócio irá”, contou Alexandre Deniot ao portal.
Segundo o Globo, o Brasil foi escolhido por ser o maior mercado de música na América do Sul: “Este é um grande momento para a indústria musical globalmente porque pode-se ver um grande crescimento. A música vai bem, especialmente na América Latina, onde esse crescimento tem sido celerado […] O Brasil é o maior mercado na América do Sul. Hoje, é o nono mercado musical do mundo, tendo sido verificado um crescimento de 9% nos rendimentos com a indústria musical em 2017”, explicou Deniot.
Grande parte desse crescimento foi movido pelo streaming, que alcançou 49% da participação nas receitas de venda de música no mundo, no ano passado. No Brasil, o aumento da participação foi de 52,4%. Além do aumento das receitas, o streaming abriu portas para hits globais fora dos EUA e Europa, como “Despacito”, de Luis Fonsi e Daddy Yankee.
Sabendo disso, o Midem criou o Programa de Acelerador de Artistas, que completará cinco anos em 2019. “Trata-se de uma competição entre artistas novos que, ao mesmo tempo, é bem mais do que um jogo. Ajudamos os artistas a se projetarem internacionalmente. E contamos com histórias de sucesso, como a do Far From Alaska. No ano passado, tivemos mais de 600 inscrições de 66 países e chegamos a 12 finalistas que tocaram no Midem para altos executivos das grandes gravadoras”, contou Deniot.
O case da banda brasileira Far From Alaska, beneficiada pelo programa em 2016, será analisado na mesa “Desenvolvendo uma carreira internacional: aprendizados do Far From Alaska”, no dia 26, às 16h, durante o evento.
Foto: Koria / Divulgação