Rádio Cidade voltará ao Rio de Janeiro

Rádio Cidade voltará ao Rio de Janeiro

Após dois anos a Rádio Cidade vai voltar para os ouvintes cariocas! Com nova estratégia e foco no público jovem/adulto que curte baladas de flash/soft rock, a rádio espera conseguir maior audiência e visibilidade das marcas.

O portal Tudoradio.com, confirmou o retorno da Rádio Cidade no Rio de Janeiro, após dois anos operando apenas online. A partir do dia 4 de fevereiro, os ouvintes cariocas poderão sintonizar na 102.9, e ouvir novamente a Rádio Cidade, que ficará no lugar da RIO FM.

De acordo com o tudoradio.com, a emissora voltará com novas estratégias, focando um público mais adulto, na faixa de 25 a 49 anos, classe AB. Na programação da rádio terá hits do gênero flashrock/soft rock (como as clássicas do Chicago e Foreigner).

“[A Cidade FM] virá para preencher um nicho musical ‘faltante’ no mercado de rádio carioca. Um verdadeiro oceano azul disponível no segmento de FM no Rio de Janeiro, sendo um projeto mais adulto do que jovem”, informou um representando da rádio ao portal.

Atualmente, a Rádio Cidade tem alcançado bons resultados de audiência na transmissão digital e espera conseguir o mesmo no Rio, uma vez que as rádios de rock no mundo tem ganhado mais espaço na participação de mercado (em São Paulo são duas FMs e estão entre as 15 maiores audiências no Brasil).

Foto: Foreigner – YouTube/Atlantic

Leia na origem

Você disse Vitrola com Bluetooth?

Você disse Vitrola com Bluetooth?
Matéria de Hypeness

Será que vale a pena? O novo toca-discos da Sony chamou a atenção no nosso grupo no Facebook durante o fim de semana. O motivo: Além da aparência de uma vitrola vintage, o toca-discos possui conexão bluetooth e saída USB!

Estamos presenciando a volta do Vinil. Além das versões atualizadas do formato, novos tipos de toca-discos estão entrando no mercado. O novo modelo da Sony, LX310BT, promete qualidade de audio e muito mais.

Pode ser um pouco contraditório querer uma qualidade de áudio e ao mesmo tempo ouvir música através de Bluetooth. Entretanto o modelo da de toca-discos da Sony promete  uma maior clareza de som e potência.

De acordo com o Hypeness, o modelo contém braço de alumínio automático, pré-amplificador integrado e uma bandeja de alumínio. Isso tudo com um design elegante e discreto.

“Trata-se portanto de uma vitrola wireless, capaz de se conectar via bluetooth com qualquer equipamento de áudio, como falantes, fones e afins”, explicou o Hypeness.

Você pode encontrar o toca-discos LX310BT da Sony a partir de março, por 200 dólares, cerca de 745 reais.

E o que você achou da novidade? Conta pra gente lá nas nossas redes sociais.

Ainda não faz parte da nossa comunidade no Facebook? Então seja bem-vindo!

Leia na origem

Streaming de Jay-Z é investigado por fraudar números de audiência

Streaming de Jay-Z é investigado por fraudar números de audiência

Suspeita: Autoridades vão investigar se realmente houve manipulação da audiência de artistas como, Beyoncé e Kanye West, no serviço de streaming Tidal.

No ano passado o serviço de streaming Tidal foi acusado por um jornal de manipular os números da audiência de alguns artistas como Beyoncé e Kanye West. Nesta segunda-feira, o caso ganhou mais uma atualização com uma investigação oficial de autoridades na Noruega.

De acordo com a notícia do Época Negócios, as autoridades abriram uma investigação para “confirmar ou rejeitar a suspeita de manipulação”, ou seja, saber se realmente houve fraude nos números. Caso seja comprovado, a situação pode ficar bem feia para o serviço de streaming do rapper Jay-Z.

Além da denúncia feita pelo jornal norueguês Dagens Naeringsliv (DN), várias gravadoras e artistas também denunciaram a plataforma alegando que foram prejudicadas por não receberem parcelas justas de receitas por assinaturas.

Em defesa, a plataforma afirmou que entrou em contato com a polícia e “não está sob suspeita neste caso”.

Leia na origem

#VemNovidade! Deezer lança o Radio By Deezer, novo app para quem ama rádio.

#VemNovidade! Deezer lança o Radio By Deezer, novo app para quem ama rádio.
Matéria de @MusicWeek

A Deezer lançou um aplicativo super bacana para quem adora rádio. O novo app Radio By Deezer permite o acesso a 30.000 estações de rádio em todo o mundo de forma gratuita, e ainda tem um bônus: a sincronização com a plataforma de streaming da Deezer.

A Deezer lançou no Reino Unido o Radio By Deezer, um novo aplicativo que conecta a 30.000 estações de rádio, incluindo a Absolute Radio, talkSport, BBC Radio, Classic FM e Kiss Network.

Segundo o portal MusicWeek, no Radio By Deezer, os ouvintes podem se conectar a várias estações de rádio, não só no Reino Unido, mas conforme a sua localização atual.

O mais legal é que o aplicativo também sincroniza com a plataforma de streaming da Deezer, permitindo que os usuários “curtam” qualquer música ouvida na rádio. Assim, o aplicativo adiciona automaticamente as músicas curtidas na biblioteca do usuário no serviço de streaming.

Por enquanto, o Radio By Deezer é gratuito, sem anúncios, e está disponível gratuitamente na loja do Android. Uma versão para iOS será lançada em breve. Não foram anunciadas informações sobre a expansão do aplicativo para outros países como o Brasil.

Olivier Miljeu, gerente de produto da Radio By Deezer, disse: “Os fãs de rádio merecem uma experiência adaptada às suas necessidades exatas. Nosso aplicativo fácil de usar oferece acesso rápido às suas estações favoritas, todas com uma experiência de audição sem perturbações e sem anúncios”.

Leia na origem

Do vinil ao streaming: 40 anos da indústria da música

Do vinil ao streaming: 40 anos da indústria da música

O portal World Economic Forum fez um resumão sobre as mudanças nas vendas da indústria fonográfica ao longo de 40 anos. Se você gosta de acompanhar a história da indústria da música não pode perder este artigo.

Hoje em dia, com acesso a informações mais precisas, é possível visualizar de forma mais ampla as mudanças na indústria da música. O portal World Economic Forum publicou um artigo analisando os gráficos das vendas da indústria da música.

O vinil deu lugar a 8 faixas, as fitas cassetes desapareceram quando os discos compactos tomaram o mundo, fazendo a receita da indústria da música crescer…até que tudo foi interrompido com o surgimento do formato digital.

Destacando os gráficos do portal, podemos ver quatro décadas de vendas da indústria da música. O artigo registrou não só a ascensão e queda dos lucros das gravadoras, mas mudanças sísmicas na tecnologia e no comportamento do consumidor.

O nascimento do Napster e o declínio do vinil: Segundo o Weforum, com o surgimento do Napster, o efeito da pirataria na indústria foi imediato e gritante. As vendas da indústria da música, que vinham apresentando crescimento ano a ano, declinaram por 15 anos.

A era dos Ringtones:  Muito antes dos smartphones se tornarem populares, haviam os ringtones. A distribuição era controlada por operadoras de celular. Foi uma porta de entrada para a arrecadação com receita digital na indústria da música . Em 2008, foram investidos mais de um bilhão de dólares em um setor que estava se acostumando a previsões sombrias. “Apesar de ser apenas um pequeno período, a era dos ringtones foi a porta de entrada para a assinatura de música digital paga”.

Streaming de Música: Pela primeira vez neste milênio, a indústria fonográfica registrou um aumento na receita por dois anos consecutivos. Demorou um pouco para os consumidores aderirem a planos de assinatura de música premium, mas hoje o mercado de plataformas de streaming de música está mais otimista. A RIAA – The Recording Industry Association of America-  afirmou que o streaming de música é o formato mais comum nos EUA e agora compõe quase metade do mercado.

O fim do formato físico? Já se foi o tempo em que pessoas iam em lojas por causa de um lançamento. As vendas de CDs caíram 80% na última década. Hoje, as vendas em formato físico representam apenas 17% da receita do setor. Há, no entanto, um ponto que desperta a atenção: as vendas do vinil. Em 2017, as vendas atingiram alta, após 25 anos.

 

 

Foto: RIAA

Leia na origem

Por que cidades como Nashville têm um cenário musical tão forte?

Por que cidades como Nashville têm um cenário musical tão forte?
Matéria de Forbes Brasil

Nesta semana a Forbes publicou em seu portal um artigo sobre algumas cidades que ficaram famosas pela música, como Seattle e Nashville. Veja como essas cidades souberam aproveitar grandes movimentos da música local para crescer e se desenvolver.

Não há duvidas que Seattle e Nashville são cidades em que a música possui grande influência. Os motivos que tornaram essas cidades famosas na música é o que mais chama a atenção.

Segundo a Forbes, o posicionamento de marca dessas cidades é único. Tanto governantes, quanto a própria população souberam aproveitar de forma estratégica e inteligente as oportunidades vindas da música.

No caso de Nashville, a marca ‘Music City’ está sempre por toda a cidade, desde itens como palhetas de guitarras a eventos para as pessoas realmente possam compreender a marca.

“Eles pensaram sobre como a marca poderia desde quando tocada naquelas caixas eletrônicas e feias nos cantos da cidade até em uma noite de Ano Novo ou durante os fogos no Dia da Independência”, explicou a Forbes.

Em Seattle, foi criado o Office of Film and Music e há várias ações que sempre colocam a música à frente como marca da cidade. Quem visita Seattle pode esperar por apresentações com repertório de artistas da região, todos os dias ao vivo, em vários locais dentro do aeroporto; vídeos informativos  sobre a música e a história de Seattle; além de exposições de arte temáticas, com curadoria do EMP Museum.

Todas essas ações em torno da música causam uma experiência única para quem visita essas cidades e por isso, hoje elas são consideradas grandes pólos da música no mundo.

 

Foto: Forbes

Leia na origem

INADIMPLÊNCIA DAS RÁDIOS NO BRASILEIRAS CHEGA A R$7 MILHÕES

INADIMPLÊNCIA DAS RÁDIOS NO BRASILEIRAS CHEGA A R$7 MILHÕES

Apesar de esforços para a realização de acordos mais favoráveis, a dívida com direitos autorais das rádios brasileiras chega R$7 milhões.

A UBC publicou uma notícia sobre a inadimplência das rádios brasileiras no pagamento de direitos, o valor da dívida chega a R$7 milhões.

De acordo com a UBC (União Brasileira de Compositores), apesar de seus esforços para mudar esta realidade, 59,7% das emissoras nacionais tinham algum valor em aberto de janeiro a outubro em 2018.

Com relação as rádios comunitárias, o número é ainda maior, 41,7%,  mesmo tendo uma tabela inferior às outras.  Ao todo, o valor a dívida das rádios brasileiras é de R$ 6.777.160,00.

A UBC, lembrou que em junho de 2018, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara do Senado aprovou um projeto de lei (PLS 55/2016) para permitir que rádios comunitárias e educativas veiculem anúncios publicitários pagos. Entretanto, o projeto encontra-se parado. Caso seja aprovado, as rádios comunitárias poderão contribuir mais e diminuir sua inadimplência.

 

Foto: UBC

Acompanhe o MCT também pelo Instagram: @mct.mus. 

Assine nossa newsletter!

Leia na origem

Música e negócios: O que Beatles e Rolling Stones podem ensinar sobre a gestão de um negócio

Música e negócios: O que Beatles e Rolling Stones podem ensinar sobre a gestão de um negócio

O que os Beatles, REM, Coldplay e Rolling Stones têm em comum? São bandas que inspiram negócios. O portal Época Negócios publicou uma matéria sobre como atitudes de bandas de rock podem inspirar no modelo de gestão de uma empresa.

Segundo uma notícia publicada pelo Época e Negócios, bandas de rock podem nos ensinar muito sobre negócios. Afinal, se olharmos com uma visão mais ampla podemos ver características essenciais  como trabalho em equipe, definição de papéis, criatividade, hierarquia descentralizada…A seguir, como música e negócios se relacionam, um resumo dessas características nas bandas que podem ser adaptadas para o mundo dos negócios.

Amizade: De acordo com o portal, em uma empresa, o bom relacionamento entre os colegas de trabalho é crucial para o sucesso de um negócio. Foi assim que os Beatles, ao longo de 10 anos, alcançaram o sucesso sendo “igualmente líderes em discursos, aparições públicas e na tomada de decisões”.

A amizade pode ser uma grande motivação para continuar projetos e manter a equipe unida.

Amigos e inimigos: Nem tudo são flores, já que misturar amizade e trabalho pode levar a conflitos. Foi o caso da banda Rolling Stones. “Apesar das diferenças, a apresentação como um grupo ainda é a fórmula mágica da banda”, segundo o portal.

Os Rolling Stones, ao contrário dos Beatles, nunca foram ‘amigos inseparáveis’, porém ao longo dos anos souberam manter o equilíbrio de uma carreira duradoura.

Autocracias: Assim como Steve Jobs mantinha o controle de tudo e tomava decisões unilateralmente, há bandas que conseguiram o sucesso mantendo a mesma prática como as bandas Tom Petty & the Heartbreakers e E Street Band.

“Em bandas, há uma estrela que muitas vezes decide ter uma participação mais ativa nos lucros que os demais.[…] Apesar de compreender que há uma hierarquia entre os membros, esse modelo de gestão é eficiente”.

Manter o controle de tudo sem delegar tarefas exige muito conhecimento e esforço.

Democracias: Em bandas como R.E.M o poder de decisão está no coletivo. Com uma gestão democrática, o R.E.M chegou aos 30 anos de carreira. Os membros do Coldplay também adotam esse modelo de gestão compartilhando as receitas em partes iguais.

“O padrão ateniense é arriscado e pouco comum na indústria da música, afinal, a luta de egos é constante e para que essa engrenagem funcione, é necessário que cada integrante tenha um desejo de união em prol do total maior do que o interesse no benefício ,pessoal”, analisou o Época Negócios.

 

Foto: Getty images

Assine a nossa newsletter! O MCT está no instagram: @mct.mus

Leia na origem

Trilhas sonoras impulsionam o crescimento no consumo de música no Reino Unido.

Trilhas sonoras impulsionam o crescimento no consumo de música no Reino Unido.
Matéria de @MusicWeek

Primeira notícia de 2019! Pelo quarto ano consecutivo, o consumo de música cresceu no Reino Unido. Em 2018, as vendas foram impulsionadas pelas trilhas sonoras de filmes como “The Greatest Showman”, “Mamma Mia: Here We Go Again””, “A Star Is Born” e “Bohemian Rhapsody”.

A BPI – “British Phonographic Industry”,  associação de negócios da indústria fonográfica britânica – com base nos dados da Official Charts Company, divulgou um novo relatório sobre o consumo de música no Reino Unido. Em 2018, impulsionada pelo consumo de trilhas sonoras, o consumo de música  aumentou 5,7% (135,1 milhões), um valor de varejo estimado de £1,33 bilhões.

De acordo com o portal Music Week, em 2017, grandes artistas como Adele e Ad Sheeran desempenharam papéis importantes no consumo de música no Reino Unido. No entanto, em 2018, as vendas foram impulsionadas pelas trilhas sonoras de filmes.

A trilha sonora do filme “The Greatest Showman” foi o título mais vendido do ano, batendo o recorde da cantora Adele por semanas.  Fizeram parte dos mais vendidos a banda Abba na trilha sonora de “Mamma Mia:Here We Go Again” (No.4), Lady Gaga e Bradley Cooper com músicas do filme “A Star Is Born” (No.7) e a banda Queen, com a trilha sonora do biográfico “Bohemian Rhapsody”.

Os artistas britânicos também se destacaram na indústria da música, eles foram responsáveis ​​por metade dos 20 álbuns mais vendidos no mundo em 2018. Em primeiro lugar ficou o cantor George Ezra com seu álbum “Staying At Tamara’s. Artistas e bandas como Ed Sheeran (÷), Dua Lipa (Dua Lipa) e Arctic Monkeys (Tranquilidade Base Hotel + Casino) ocuparam as primeiras posições de vendas de álbuns.

Segundo o relatório, o streaming de música representou quase dois terços do consumo de música no Reino Unido (63,6%) e em dezembro de 2018, o mercado testemunhou um novo marco de 2,0 bilhões de streaming de música em uma única semana.

Outro ponto-chave do relatório indicou o aumento de 1,6% nas vendas de vinil, com os 4,2 milhões de LPs comprados. As vendas de LP estiveram no nível mais alto desde o início dos anos 90. Atualmente, o vinil é responsável por cerca de 3% da música consumida no Reino Unido.

Tranquility Base Hotel + Casino  da banda Arctic Monkeys foi o álbum mais adquirido em vinil em 2018 e também foi o LP mais vendido em 25 anos desde que os discos começaram em 1994.

“O crescimento do consumo de música e a força dos artistas britânicos no cenário mundial estão energizando histórias de sucesso para os selos. Embora ainda seja difícil para os artistas menores romperem a vasta quantidade de música disponível, 2018 provou ser um ano estimulante em que a indústria da música se uniu para exigir um pagamento justo dos grandes gigantes da tecnologia, através do Artigo 13”, analisou Vanessa Higgins, diretora executiva da Regent Street Records e membro independente do conselho da BPI.

Leia na origem

©[current-year] MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?