Arrecadação de Direitos Autorais chega a €9,65 bilhões no mundo

O novo relatório da CISAC – Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores indicou um recorde de €9,65 bilhões na arrecadação de direitos autorais com música, audiovisual, artes visuais, teatro e literatura, em 2018.

Este é o quinto ano consecutivo de crescimento, uma alta de 25,4% desde o levantamento de 2014.

A arrecadação de royalties provenientes de fontes digitais chegou a marca de €1,64 bilhões, um acrescimento de 29%. Para a entidade, a rápida expansão global da música digital e dos serviços de vídeo sob demanda (SVOD) contribuíram para o crescimento. Nos últimos cinco anos, a renda digital dos criadores quase triplicou, representando agora 17% da arrecadação, contra 7,5% em 2014.

Segundo o relatório, os novos acordos de licenciamento entre sociedades e plataformas digitais no mundo, como Spotify e Netflix, ajudaram a impulsionar a arrecadação de royalties no mundo, principalmente em países como Estados Unidos, França e Japão.

No relatório, a a CISAC destacou a necessidade de uma ação legislativa que traga remuneração justa aos criadores, e pediu aos governos para seguirem o exemplo da Diretiva de Direitos Autorais da UE, adotada em abril de 2019.

Em termos de arrecadação de direitos autorais relativos a música, o Brasil está em 10° lugar, com uma receita de 194 milhões de euros. Nos últimos cinco anos, o Brasil foi o país em que as receitas digitais cresceram mais rápido em todo o mundo, um total de 1800%.

“O Brasil ficou em primeiro lugar em termos de crescimento na arrecadação do digital se compararmos os anos de 2013 a 2018, mas este resultado reflete acordos fechados nos últimos anos com grandes players do digital como YouTube , Spotify , Netflix e outros. Ou seja, saímos praticamente do zero, ainda há um grande caminho a percorrer”, disse ao Globo, Marcelo Castello Branco , diretor-executivo da União Brasileira de Compositores (UBC) e, desde junho, também presidente do Conselho de Administração da Cisac.

Foto: Reprodução

Estudo descobre que o cérebro leva 0,1 segundo para reconhecer uma música

Uma pesquisa realizada por Cientistas da University College, em Londres, descobriu que conseguimos reconhecer uma música em apenas 0,1 segundo.

De acordo com o portal da Super Interessante, aos 100 milissegundos (0,1 segundo) a pupila começa a se dilatar, mas só aos 300 milissegundos é ativada a área responsável pela memorização no cérebro, e então conseguimos identificar  exatamente qual música está tocando.

O experimento foi realizado com dez pessoas, cinco homens e cinco mulheres. Cada um citou  à equipe suas cinco músicas conhecidas. A partir disso, os pesquisadores pediram para os participantes indicarem as partes que mais gostavam, evocavam sentimentos ou que traziam memórias positivas. Esse processo teve como intuito entender se critérios emocionais estavam envolvidos na rapidez da identificação da música.

Com as músicas indicadas, os pesquisadores separaram os trechos e mesclaram com pedaços de outras músicas desconhecidas pelos participantes. Pelos resultados dos monitoramentos das atividades registradas pelo eletro-encefalografia (EEG), e a pupilometria, percebeu-se que quando a parte da música preferida tocava, a pupila dilatava e então a área de memória do cérebro era acionada.

Segundo o portal, além de poder entender como o nosso cérebro reconhece músicas familiares, o estudo é um caminho para ajudar pacientes com problemas de memória através de terapias com música.

 

Foto: master1305/Getty Images

ISABEL AMORIM É NOVA SUPERINTENDENTE DO ECAD

O Ecad, Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, anunciou nesta segunda-feira (4) Isabel Amorim  como sua nova Superintendente.

Segundo o portal da entidade, a atual Superintendente, Glória Braga, ficará no cargo até o dia 14/11, e então, deixará o escritório para trabalhar como consultora.

O portal informou que para a escolha de sua nova representante houve um processo seletivo rigoroso. Isabel terá como principal missão  tornar o Ecad cada vez mias digital e tecnológico, além de dar continuidade ao trabalho de Glória, trabalhando para o desenvolvimento da cadeia produtiva da música através da valorização dos direitos autorais.

“Estou muito feliz com o desafio e tenho certeza que, com o apoio de toda a equipe do Ecad e das associações, seguiremos inovando e acompanhando as mudanças do mundo digital para que a música esteja sempre viva, gerando cada vez mais renda e contribuindo para a indústria criativa do país”, disse a nova superintendente ao portal.

Foto: Reprodução

AUTOR VAI AO CARTÓRIO PARA REGISTRAR DIREITOS AUTORAIS DE “CANETA AZUL”

Nessa semana, o vídeo do maranhense Manoel Gomes, cantando sua composição “Caneta Azul” viralizou no Youtube, alcançando a marca de 10 milhões de visualizações. Muito esperto, o compositor registrou sua música em cartório.

Segundo o Correio24horas.com, se dirigiu nesta segunda-feira (28), ao cartório da cidade de Balsas (MA), onde mora, para iniciar o processo de registro dos direitos autorais de sua música.

Acompanhado de seu advogado, Monoel também aproveitou para registrar outra canção de sua autoria: “Vou Deixar de Ser Besta”.

A voz inconfundível de Manoel Gomes somada à letra icônica caíram na boca do povo e agora ninguém consegue tirar o hit da cabeça!

(Foto: Reprodução)

OPERAÇÃO ANTI-PIRATARIA EM STREAMING BLOQUEIA 200 SITES EM 12 ESTADOS DO PAÍS

Na sexta-feira (1º) a Polícia Federal realizou uma operação anti-pirataria digital em 12 estados no país, para bloquear e suspender cerca de 200 sites e 100 aplicativos de streaming de filmes, séries e TV’s que distribuíam conteúdo de forma ilegal.

De acordo com o G1, a Operação 404, referência a mensagem de erro quando um site está fora do ar, também deseja remover dos mecanismos de buscas, perfis e páginas que promovem a distribuição de conteúdos piratas. Para isso, a Polícia Federal informou que construiu um banco de dados com usuários proprietários dos serviços piratas.

A Operação que prendeu em flagrante três pessoas, teve apoio da Ancine, do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), das associações proteção à propriedade intelectual no Brasil, Embaixada dos Estados Unidos no Brasil (Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega em Brasília – US Immigration and Customs Enforcement-ICE) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América.

O portal informou atualmente, há cerca de 4,2 milhões de sinais piratas de TV no Brasil, gerando um prejuízo de R$9 bilhões ao ano.

Para se ter uma ideia, os dez maiores site sites piratas no Brasil receberam  1,3 bilhão de visitas em 2018. Entre agosto de 2015 a agosto de 2016, esses sites faturaram R$17 milhões em receitas publicitárias.

 

Imagem: G1/Globo News

Podcasts geraram US$15,9 milhões para o Spotify no Q3

Ao publicar seus balanços financeiros para o terceiro trimestre de 2019, o Spotify informou que alcançou a marca de 113 milhões de assinantes pagos em seu serviço. Entretanto, todos os olhos estão voltados para a grande aposta do ano: o Podcast!

Em seu blog da Midia Research, Mark Mulligan realizou uma análise detalhada sobre os números dos podcasts para o Spotify no Q3.

5 motivos que levaram o Spotify a investir em Podcasts

Antes de entender os números é preciso entender um pouco sobre as razões que levaram o Spotify a inserir podcasts como uma estratégia de crescimento. Para o Mulligan, há cinco motivos:

1- Criação de conteúdo original em grande escala a médio prazo;

2- Criação de receitas para além da música a longo prazo;

3- Podcasts permitirão ao Spotify cumprir sua ambição: permitir que um milhão de criadores ganhem a vida de sua arte;

4- Diversificação de oferta de conteúdo;

5 – Oportunidade de crescimento de margens.

Além desses motivos, Mulligan apontou o rádio como um novo mercado a ser explorado pelo serviço: “O mercado de rádio comercial é um lago maior para se pescar do que o mercado de música gravada e representa uma oportunidade para impulsionar o crescimento contínuo dos investidores, de modo que anseiam que o crescimento de assinantes diminua”, analisou o executivo.

Analisando os números

Segundo os números do Spotify para o terceiro trimestre de 2019, 33,7 milhões de usuários geraram uma receita de US$15,9 milhões para o serviço. Durante o período, 14% dos usuários médios mensais (MAUs, sigla em inglês) transmitiram podcasts na plataforma.

Apesar do serviço de streaming ter conseguido se estabelecer como um player significativo no mercado global de podcasts, ainda está longe de se tornar o principal. Isso porque, segundo Mulligan, o Spotify terá apenas 5,5% da participação no mercado global de podcasts ao fim de 2019. Todavia, os movimentos da plataforma fazem parte de uma “estratégia defensiva” para despertar o interesse dos usuários.

Ainda há um longo caminho a ser explorado no mundo dos podcasts, e nós do MCT, temos certeza que muitas novidades surgirão. O Blog da MIDia Research informou que em breve será lançado um novo relatório ainda mais específico sobre o assunto.

Vale lembrar que nesta semana, o Spotify está realizando o Spotify for Podcasters Summit no Brasil, um evento com workshops e painéis para criadores de podcasts. Fábio Silveira, esteve presente e representou o Fast Forward Podcast no painel Música e Podcasts – SALA PRINCIPAL. E para quem não conseguiu comparecer, todos os painéis estão disponíveis no podcast do evento. Para conferir clique aqui.

Imagem: Canva

PARA AUMENTAR LUCROS FENDER APOSTA EM APLICATIVO QUE ENSINA A TOCAR MÚSICAS

A Fender, fabricante de instrumentos musicais, lançou aplicativo que ensina o usuário a tocar suas canções favoritas a partir de cifras de acordes.

De acordo com O Globo, o Fender Songs usa uma tecnologia capaz de analisar e aprender canções ouvidas pela Apple Music, e então gera diagramas de acordes para elas.

Por uma assinatura de US$4,99 ao mês ou US$41,99 ao ano, o usuário terá acesso ao modo “toque junto”, no qual exibe os acordes e as letras na tela do celular à medida que a música toca.

A Fender informou que no processo de desenvolvimento do aplicativo, usou auditores humanos para conferir o trabalho dos computadores. Além disso, foram realizadas várias parcerias com gravadoras para garantir a precisão dos diagramas.

A questão da remuneração aos artistas foi enfatizada pelo presidente-executivo da Fender, Andy Mooney:

“Era essencial para nós que estivéssemos 100% legalizados quando o produto saísse – queremos garantir que os artistas sejam justamente compensados pelo trabalho”, disse Mooney.

Segundo a Reuters, foram quase dois anos para fossem firmados acordos com detentores de direitos de gravação como a Warner Music Group, e editoras musicais como a Sony/ATV Music Publishing, Warner Chappell Music, Kobalt e BMG. Devido a esses acordos, o app só estará disponível em dispositivos da Apple.

Segundo o portal, nos últimos dois anos foram lançados quatro aplicativos pela empresa. A estratégia da Fender é o crescimento digital baseado no crescimento do mercado musical. A previsão é de que a empresa encerre 2019 “saudavelmente acima” dos US$600 milhões de rendimento.

 

Foto: Mike Segar/Reuters

USUÁRIOS CRIAM PODCASTS DE MÚSICAS NÃO AUTORIZADAS E ENTRAM NAS PARADAS DO SPOTIFY

O G1 publicou uma denúncia sobre uma nova prática de violação de direitos autorais que está acontecendo no Spotify. DJ’s e fãs têm usado Podcasts para liberar versões de músicas que não foram lançadas oficialmente por grandes artistas como Lana Del Rey, Ariana Grande e Pabllo Vittar.

Quem segue nosso blog, com certeza percebeu o quanto falamos sobre Podcasts, e como esse novo formato tem sido uma grande aposta para tornar os serviços de streaming de música mais rentáveis.

Os podcasts funcionam como programas em que as pessoas podem falar sobre vários assuntos. Entretanto, alguns usuários descobriram uma brecha para inserir músicas raras e em versões que não foram lançadas oficialmente por artistas nas plataformas.

Parece que a coisa está fora de controle. Tanto que há podcasts com músicas em versões de brega-funk de músicas de Billie Eilish, Pabllo Vittar, Selena Gomes, Ariana Grande. Todas entraram no top 200 do Brasil. Os fãs fazem até montagens de capas, com as cantoras usando óculos “Juliet”, muito popular nos bailes.

De acordo com o portal, a “desculpa” para a prática está apenas na intenção de compartilhar as músicas com outros fãs. Só para se ter uma ideia, existe um podcast em que o conteúdo é apenas uma música, “Chapadinha”, versão criada pela cantora brasileira Duda Beat, de uma música da Lana Del Rey. A mesma não foi lançada, pois não foi autorizada por Lana, mas nesta quarta-feira (24) alcançou a posição 122º entre os podcasts mais ouvidos no país.

Não são só os fãs que andam espalhando músicas ilegalmente em podcasts. A prática também é feita por muitos Dj’s que usam o formato para divulgar seu trabalho. Este é o caso do DJ paulista Léo Alves. Ele contou ao G1 que usa seu podcast, “Só toca Funk”, para inserir músicas de funk-rave – uma mistura de batidas e vocais de funk com bases eletrônicas de Alok e Liu.

Apesar de saber que seu Podcast pode ser removido pelo Spotify, ele afirma que não se importa: “Estou divulgando as músicas, e nem fui eu que fiz. No YouTube você acha cada faixa dessa em uns 50 canais.” Nesta semana, o  “Só toca funk” chegou a 6a posição no Spotify Brasil.

Nessa história, os prejudicados são o compositores e artistas, que criam as músicas, mas não recebem os royalties.

A pedido do portal, o Spotify emitiu um comunicado explicando que tomará medidas para remover o conteúdo ilegal de sua plataforma: “O Spotify tem uma política de tolerância zero para conteúdo que viola direitos autorais em podcasts e, a partir do momento que tomamos conhecimento de um conteúdo potencialmente infrator, removemos do serviço. Isso inclui qualquer uso não autorizado de músicas protegidas por direitos autorais em podcasts.”

Foto: Divulgação/Billie Eilish

MULHERES QUEBRAM BARREIRAS COMO COMPOSITORAS DE SAMBA-ENREDO

Nós do MCT queremos ver as mulheres em todos os lugares na música. É por isso que selecionamos esta matéria do Globo sobre a presença das mulheres nas composições dos enredos das escolas de samba.

Não é de agora em que as mulheres participam das composições dos enredos das escolas de samba. Dona Ivone Lara é a mais conhecida, por ter sido a primeira mulher a vencer um samba-enredo em uma grande escola, em 1965. Entretanto, em 2020, apenas duas mulheres assinam as composições.

Segundo o portal, o samba-enredo da Estação Primeira de Mangueira para o desfile de 2020 é composto por Manuela Trindade Oiticica, a Manu da Cuíca. Ela falou sobre as barreiras que as compositoras encontram nas escolas de samba. Só para se ter uma ideia, dos 40 integrantes da ala dos compositores da Magueira, apenas duas são mulheres.

“É um ambiente marcadamente masculino. As mulheres nas escolas de samba participam, historicamente, de outros segmentos. E não é que não queiram, mas porque há predomínio masculino mesmo. Não faltam, por exemplo, sambas que exaltam belezas femininas com algumas demarcações de inferioridade que chegam a ser ridículas. Eu jamais faria um samba assim. É sempre desconfortável. Não faltam mulheres para compor, mas a gente tem que mostrar o tempo inteiro que está fazendo samba”, lamentou Manu ao portal.

O autor do livro “Sambas de enredo: história e arte”, Luiz Antônio Simas, falou sobre a predominância masculina nos sambas:  “Sem dúvida nenhuma é um universo muito masculino. A ala de compositores era o núcleo de formação das escolas. As mais tradicionais foram formadas por compositores como Paulo da Portela (Portela), Cartola (Mangueira) Mano Elói e Seu Molequinho (Império Serrano). Era basicamente um meio masculino, havia muito preconceito com a presença de mulher. Acho que, em certo sentido, ainda é visto como um meio muito marcado pela preponderância masculina”, explicou, um dos autores do livro

Em 2020, será a primeira vez em que a Mocidade Independente de Padre Miguel terá na avenida um samba-enredo escrito por uma mulher. Para homenagear Elza Soares, Sandra de Sá!

“Foi a primeira vez que disputei. Sou fã da Elza. Ela é a cultura brasileira. Com seu canto, suas atitudes, sua cor. É ser humano da melhor qualidade”, disse Sandra de Sá.

Esperamos que a presença feminina nas composições, não só de samba-enredo, aumentem. Por isso, apoiamos o Women in Music, que desde de 1985, trabalha para dar suporte às mulheres do mercado musical. Saiba mais sobre a ONG e saiba como participar!

Créditos:”Dona Zezé e Manu da Cuíca são algumas das poucas mulheres que brilham entre compositores Foto: Arte sobre foto de Leo Martins”

Os números da turnê que marcou a volta de Sandy e Junior

A turnê do retorno da dupla Sandy & Junior já está chegando ao fim, e sem dúvidas, ficará marcada com uma das mais lucrativas da história do país. A Veja publicou uma matéria sobre o sucesso do retorno da dupla e, principalmente, os números da turnê.

De acordo com a Veja, desde março deste ano, quando foram anunciadas as datas para os shows, foram 35 milhões de reais de faturamento e mais de 500.000 ingressos vendidos.

Quando a turnê passou pelo Allianz Park, em São Paulo, foram quatro shows com lotação esgotada, sendo que a casa possui capacitação de 45.000 espectadores. O recorde do estádio é de Paul McCartney. Para o portal, nenhum artista nacional conseguiu tantas vendas com tamanha rapidez e escala.

O sucesso da turnê impactou os streamings nas plataformas de música. Segundo o portal, após o anúncio da volta da dupla, os plays na plataforma de streaming da Deezer aumentaram dez vezes.

Para o portal, um sentimento de “nostalgia represada” é o maior fator para que a dupla tenha voltado com tudo. Antes do anúncio do fim da dupla em 2007,  o disco em inglês lançado nos Estados unidos, vendeu apenas 650 cópias. Além disso, estima-se que os últimos cinco álbuns tenham vendido cinco vezes menos que os anteriores.  Segundo portal, é na crise econômica que as pessoas procuram um “porto seguro”, lembranças de um tempo em que as coisas eram melhores, tempo em que as canções de Sandy & Junior eram um maior sucesso.

Outro motivo para o sucesso da volta de Sandy & Júnior é que outros artistas da nova geração, como Anavitória e Melim (trio de irmãos), são muito influenciados pelas “letras românticas”  e fazem o mesmo “pop açucarado” que a dupla: “Eu era apaixonada pela Sandy”, disse Ana Caetano, da dupla Anavitória.

Após passarem por Nova York e Lisboa, a turnê “Nossa história” está prevista para se encerrar no Rio, em 9 de novembro, no Parque Olímpico, mesmo local onde aconteceu o Rock in Rio.

Foto: Divulgação