JAPAN’S RECORDED MUSIC BUSINESS GREW LAST YEAR (BUT ONLY JUST)

Mercado de música gravada surpreende e cresce no Japão, música digital é destaque, porém vendas físicas caem. Veja análise sobre o segundo maior mercado de música gravada do mundo.

Uma surpresa para o mercado de música no Japão, segundo o site MBW houve um crescimento de 0,42% no segundo maior mercado de música gravada do mundo.

De acordo com o relatório da RIAJ, as vendas físicas de música caíram, mas na parte digital o desempenho foi muito melhor que o esperado.

A quantidade de downloads em áudio e vídeo somados assinaturas de streaming gerou 52,89 bilhões de ienes (US $ 479 milhões) no Japão no ano passado – 12,3% acima do registro digital de 2015 de 477 bilhões de ienes (US $ 426 milhões).

No total, o mercado japonês de música gravada gerou 230.593 bilhões de ienes (US $ 2,09 bilhões) em 2016. O site MBW também analisa os resultados do mercado musical em 2016 no Japão.

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IS THE RECORD BUSINESS TREATING ‘OLD’ MUSIC WITH THE RESPECT IT DESERVES?

Hartwig Masuch, CEO da BMG fala sobre a aposta da gravadora em artistas veteranos no mercado e o interesse do público por novos lançamentos da linha de frente da gravadora.

De acordo com as estatísticas mais recentes, em 2016, lançamentos antigos representaram cerca de 62% de todos os fluxos de áudio nos EUA e 74% em vídeo.

Por isso, Masuch explica que a aposta em artistas da linha de frente garante 70% da receita da gravadora, com lançamentos de catálogos no Spotify somados as receitas geradas por itens de colecionadores com preços altos e a dominação do catálogo de vinil.

Ele também fala que a BMG acredita no poder da construção de uma carreira sólida ao assinar com novos artistas.

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SoundCloud Secures $70 Million Round of Funding

Matéria de Billboard

SoundCloud financia com empresas de fundo de investimentos 70 milhões de dólares para conseguir obter meta de crescimento 2,5 vezes maior.

Não conseguindo arrecadar US$ 100 milhões, a SoundCloud divulgou que financiou 70 milhões de dólares em um fundo de investimento das empresas Ares Capital, Kreos Capital e Davidson Technology.

Em uma declaração a SoundCloud anunciou que havia garantido uma linha de crédito flexível de US $ 70 milhões que permitirá a plataforma aumentar estrategicamente seus recursos de tecnologia e pessoal para alimentar o esperado crescimento de 2,5 vezes em relação ao ano anterior em 2017, ao mesmo tempo em será possível construir uma plataforma financeiramente sustentável.

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PRS For Music and PPL pilot linked database search tool

PRS For Music e PPL se juntam para criar novo software capaz de identificar qual música está contida em cada gravação.

Na música a PRS For Music, nas gravações a PPL, as duas organizações especializadas em direitos autorais na música se uniram para lançar um projeto piloto voltado para identificar de maneira confiável qual música está contida em cada gravação.

As respectivas empresas irão lançar uma joint venture que pretende fornecer um novo sistema para permitir que os usuários identifiquem informações sobre faixas e músicas, incluindo gravadoras, editores, escritores e artistas. Até agora, cerca de 2,5 milhões de gravações foram ligadas a cerca de 1,2 milhões de composições.

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Do fonógrafo à música digital

Matéria de Brasileiros

Por meio de transmissões radiofônicas e plataformas online, as radialistas Biancamaria Binazzi e Roberta Martinelli difundem mais de um século de história de nossa música popular e também dão voz às produções de artistas contemporâneos

As radialistas Biancamaria Binazzi e Roberta Martinelli falam sobre o programa de rádio chamado Cultura Livre. Voltado à difusão do trabalho de intérpretes e compositores brasileiros, resgata a história da música popular e apresenta novos artistas ao público.

O projeto nasceu na Campus Party e hoje está na grade oficial da TV Cultura. Inovando ao fazer transmissões simultâneas na Internet, por meio da câmera de um celular, o programa é um sucesso. Exibido semanalmente, já recebeu mais de 300 bandas e artistas em carreira solo.

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WARNER/CHAPPELL SIGNS UP TO SESAC AND SUISA’S MULTI-TERRITORY MINT SERVICE FOR ITUNES

Foi confirmado que a Mint Digital Services assumirá a administração de licenciamento on-line da Warner / Chappell para o iTunes, garantindo mais agilidade e maior receita.

Anunciada em 2016 pela SISAC, a Mint Digital Services é uma joint venture transatlântica com o grupo suíço de direitos autorais SUISA. Com a ação, os titulares de direitos poderão ter acesso completo de relatórios on-line, aumentando os recursos. Além disso, os royalties serão pagos com maior rapidez e transparência.

O banco de dados da Mint Digital Services inclui aproximadamente 16 milhões de obras musicais documentadas e 96 milhões de gravações de som, sendo mais de 25 milhões pré-vinculados a composições musicais. A Mint Digital Services também possui uma das mais completas bases de dados internacionais para a identificação de obras musicais.

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FACEBOOK SET TO CHALLENGE YOUTUBE AND SPOTIFY WITH ‘COMPREHENSIVE MUSIC STRATEGY’

Facebook abre mais vagas para carreiras no setor musical, levando a crer que possui grande interesse em investir no mercado. O site MBW acredita que a rede social poderia ser uma grande concorrente para o Spotify.

A cada dia o Facebook indica que possui muito interesse em conquistar o público das plataformas de streaming como Spotify e YouTube.

Conforme o Facebook abre novas vagas de emprego, pode-se supor seu interesse pela música e streaming. Mês passado o gigante de mídia social estava contratando um Diretor Jurídico de Licenciamento de Música para trabalhar com Tamara Hrivnak, nova chefe de estratégia de música global e um respeitado nome com história no YouTube e na Warner Music Group.

Agora o Facebook recrutando três novos colaboradores voltados para o setor musical nos EUA, tudo leva a crer que algo grande voltado pra a criação de conteúdo está por vir.

Com interesse do Facebook no setor musical, o site MBW chega a mencionar uma disputa entre Spotify e a rede social. Algo que poderia gerar uma grande concorrência entre as empresas.

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Boicote de marcas ao Google chega aos EUA

Allan C. Thygesen, presidente do Google para as Américas, veio ao Brasil e comentou sobre o boicote à empresa que está sendo acusada de veicular anúncios em sites extremistas e de cunho violento.

Grandes empresas estão declarando boicote ao Google após a agência Havas retirar toda a publicidade de seus clientes no Reino Unido. O Google é acusado de permitir anúncios em sites extremistas e de cunho violento.

De acordo com o USA Today, agências continuam encontrando os anúncios veiculados aos vídeos. Por isso grandes marcas como a Marks & Spencer, Argos, BBC, Domino’s Pizza, The Guardian, Hyundai, Royal Mail, Sainsburys além da AT&T, Verizon e Johnson & Johnson também aderiram ao “boicote”.

Em visita ao Brasil para participar do Google for Brasil, em São Paulo, Allan C Thygesen, presidente do Google para as Américas, falou sobre o assunto dizendo que o Google desapontou grandes anunciantes no Reino Unido, fazendo com que a empresa de tecnologia aprimorasse seu sistema de segurança para permitir aos anunciantes maior segurança ao veicular anúncios nas plataformas

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How to Fix Spotify’s Business Model and Save the Music Industry

Matéria de Digital Music News

Imagine poder assinar o próximo Drake, dando-lhe o controle total sobre seus direitos autorais. As principais gravadoras exigem um corte de tudo: gravações, publicação, turnês, publicidade. Na “Spotify Records” tudo seria diferente, voltado para dar melhores condições aos artistas. Saiba quais vantagens a Spotify Records poderia oferecer caso se tornasse uma gravadora.

Atualmente o que impede o Spotify a ir à IPO é a falta de um plano rentável. Para que isso aconteça, a plataforma precisa mudar seu relacionamento com seus principais proprietários de conteúdo: Universal Music Group, Warner Music Group e Sony Music Entertainment. 70% de sua rentabilidade é paga para as grandes gravadoras.

Mas e se a Spotify começar sua própria gravadora? Ele poderia, quem sabe, se tornar a quarta maior gravadora do mundo e poderia começar a atrair os maiores artistas do mundo, oferecendo as melhores ofertas.

“O Netflix está fazendo seu próprio conteúdo. Então, por que não é possível para o Spotify fazer também? Bem-vindo ao verdadeiro futuro da indústria da música”.

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