Presidente do PPS, Roberto Freire deixa Ministério da Cultura

Matéria de VEJA.com

O titular da Cultura, Roberto Freire anunciou deixar o cargo.

Roberto decidiu acompanhar a decisão das bancadas do partido na Câmara e no Senado, que optaram por defender a renúncia do presidente.

Histórico: “Presidente nacional do PPS, Freire assumiu o Ministério da Cultura em novembro, na esteira do escândalo envolvendo o antecessor, Marcelo Calero, que acusou o presidente e o então ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, de pressioná-lo a rever, por razões políticas, uma decisão técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)”.

Freire foi citado na delação da Odebrecht “por suspeita de caixa dois”, mas o STF pediu nova avaliação do caso ao Ministério Público Federal.  Ele negou a acusação , “criticou a esquerda e disse que gostaria de reformar a Lei Rouanet”.

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YouTube: audiência mensal de 1 bilhão e vídeos 360° nas Smart TVs

O YouTube anunciou que mais de 1 bilhão de pessoas acessam a plataforma mensalmente para ver pelo menos um vídeo.

Com a informação, a empresa acredita que o sucesso vem da democratização da produção de conteúdo audiovisual que o site oferece.

Susan Wojcicki, presidente do YouTube, no palco da I/O, afirmou ainda que cerca de 1 bilhão de horas de vídeos são consumidos todos os dias e além disso, 60% de todos estes acessos são feitos a partir de dispositivos móveis

A Google revelou também que o tempo de visualização de vídeos na TV cresce 90% por ano. O aplicativo da plataforma está instalado em 500 milhões de equipamentos que não são mobiles.

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THE MAJOR LABELS ARE NOW EARNING $150 FROM STREAMING EVERY SINGLE SECOND

Análise diz que Universal, Sony e Warner investiram, só no primeiro trimestre de 2017, mais US$1 bilhão através no streaming, gerando quase US$ 150 a cada segundo.

O site MBW realizou uma análise surpreendente para a indústria da música e chegou a conclusão que Universal, Sony e Warner investiram, só no primeiro trimestre de 2017, mais US$1 bilhão através no streaming, gerando quase US$ 150 a cada segundo.

De acordo com a análise, o trio gerou cumulativamente US$ 1,13 bilhões em streaming nos três meses até o final de março. Isso significa que foi gerado cerca de US$ 12,5 milhões por dia e US$ 523.000 por hora.

A Universal Music Group conquistou 44% do mercado, graças aos 467 milhões de euros obtidos com o streaming.  A Sony Music vendeu 37,79 bilhões de ienes (US $ 332 milhões) em receita, conquistando uma participação de mercado de 29%. Já a Warner ficou com US$ 300 milhões, representando 27% do total. Confira análise completa no site.

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Spotify Acquires Music Machine Learning Startup Niland

Matéria de hypebot

Spotify anunciou a aquisição da Niland. Empresa que trabalha com Inteligência Artificial vem para aprimorar as recomendações de música do serviço.

A Spotify adquiriu Niland. A empresa francesa, fundada em 2013, trabalha como Inteligência Artificial.

Com a aquisição, a Niland poderá agregar ainda mais para o serviço de streaming, onde usará a Inteligência Artificial para aprimorar as pesquisas e recomendações de música.

A Niland, com sua tecnologia, poderá também oferecer variadas aplicações novas para o Spotify.

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BEYONCE AND JAY Z NET WORTH: THE CARTERS BECOME HIP-HOP’S FIRST BILLIONAIRE COUPLE

Matéria de The Inquisitr

Notícia mostra o poder do casal Beyonce e Jay Z. Se reunido, seu patrimônio passará para mais de US$1 bilhão. De onde vem todo esse dinheiro?

Beyonce e Jay Z estão prestes a ser tornar primeiro casal do hip-hop a alcançar a um patrimônio de mais de 1 bilhão de dólares. Jay Z, tem a maior parte desse montante, mas Beyonce também tem grande parte nos ganhos.

Conforme relatado pela Forbes, o valor líquido combinado da dupla é de US$1,16 bilhões. A parte de Jay-Z é de US$810 milhões, enquanto a de Beyonce é US$350 milhões. Em termos financeiros, Jay está atrás apenas de Diddy (US$ 820 milhões) e acima de Dr. Dre, que possui US$740 milhões. A pergunta que fica é: Qual dos três chegará na casa dos bilhões primeiro? Se Jay-Z vender sua parte no Tidal, isso acontecerá mais rápido para ele.

Então, de onde vem a riqueza de Jay-Z? Dos royalties vindos da música, assim como da sua empresa de entretenimento Roc Nation. Ele também possui uma participação na marca de champanhe Armand de Brigand. Recentemente assinou um acordo de US$200 milhões com a Live Nation e tem grande parte do Tidal, que atualmente é avaliado em US$600 milhões (valor 10 vezes além do quanto foi comprado). Quando a Sprint comprou parte da plataforma por US$ 200 milhões, Jay passou Dr. Dre na lista dos cinco primeiros mais ricos do Hip-Hop e está apenas US$ 10 milhões atrás de Diddy.

A diva Beyonce Knowles ocupa a 46o posição na “Forbes America’s Richest Self-Made Women”. Seu patrimônio líquido é avaliado em 350 milhões de dólares e está atrás apenas de estrelas como Barbara Streisand, Celine Dion e Madonna (que possui US$580 milhões). O dinheiro de Beyonce não vem apenas das turnês e vendas de músicas, mas também de seu investimento no Tidal e sua empresa Parkwood Entertainment, que segundo a VH1 está envolvida em tudo, desde a produção de filmes, moda e gerenciamento de artistas.

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Apple is leaning away from a music strategy that’s disliked by labels and Kanye West

Matéria de Business Insider

A estratégia da Apple em lançar álbuns de artistas para ter conteúdo exclusivo está sendo alvo de grande discussão. Enquanto nos serviços de streaming de vídeo como a Netflix, a exclusividade de conteúdo é a chave para conquistar fãs, no mercado da música, a prática não é bem vista.

A estratégia de pagar artistas para ter álbuns por um tempo com exclusividade nos serviços de streaming de música tem sido “calorosamente” debatida no último ano. O texto reflete sobre essa questão.

Apple e Tidal apoiaram lançamentos de artistas como Drake, Chance – The Rapper e Kanye West, mas tal estratégia não está sendo bem vista por outros artistas e serviços de streaming.

Enquanto o Spotify se declarou contra a prática, dizendo ser ruim para os artistas e fãs, o rapper Kanye West ficou em uma situação desconfortável ao fazer negócios com a Apple, sendo que também possui com o Tidal. Em outro evento, o CEO da Universal, teria dito às gravadoras ligadas à empresa para parar de fazer negócios exclusivos com serviços de streaming.

No entanto, é possível ver que no mercado de streaming de vídeo, isso é bem diferente. Para serviços como a Netflix, conteúdo exclusivo é sua peça central para se diferenciar da concorrência.

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SONY/ATV UPGRADES ROYALTY PORTAL, PLANS TO LAUNCH APP

A Sony/ATV Music Publishing atualizou seu portal de royalties, o SCORE e anuncia o lançamento de um app complementar em breve.

Entre as novidades no portal, que é voltado para fornecer informações sobre pagamentos de royalties, está o “acesso em tempo real” à conta corrente de royalties. Não será mais preciso esperar até o final de qualquer período de declaração para visualizar os dados.

Além disso, agora as informações da conta são constantemente atualizadas, permitindo que os compositores da Sony/ATV vejam seus ganhos mais recentes assim que a empresa os recebe, havendo uma análise de royalties por título de canção, fonte de renda, período de tempo e território.

Outros benefícios incluem uma visão geral das informações sobre os ganhos históricos, além de um “SCORECARD”, que oferece um resumo simples e atualizado da visão geral dos royalties de um escritor para períodos atuais e históricos.

O presidente e CEO da Sony/ATV, Martin Bandier, afirmou que a gravadora está orgulhosa em oferecer aos seus compositores e equipes maior transparência e um serviço com informações mais detalhadas. Ele aproveitou para anunciar que em breve será lançado o app “SCORE” para complementar e facilitar ainda mais a visualização dos históricos e royalties.

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‘MUSICIANS TAUGHT ME EVERYTHING. WITHOUT THEM, I’M WORKING ON THE DOCKS.’

Em entrevista, James Lovine, 64 anos, produtor e co-fundador da Interscope Records fala que quer convencer mais pessoas a pagar pela música. Além disso, conta sobre suas conquistas na Interscope e a sua experiência pessoal ao ver o negócio da música gravada desmoronar.

O co-fundador da Interscope Records , James Lovine, que já ajudou a lançar artistas como Dr. Dre, Eminem, Nine Inch Nails e Lady Gaga, é entrevistado pelo site MBW. Insatisfeito com os serviços de streaming , ele quer que as pessoas paguem para ouvir música e conta que sabe como a indústria musical pode fazer isso acontecer.

Lovine fala que muitos artistas não se preocupam mais com a questão da música “livre”. Agora os artistas não veem a indústria discográfica como gerador de receita, mas sim como uma ferramenta de vendas de ingressos, citando uma recente conversa com um jovem artista, onde sua gravadora o instruiu a divulgar sua música em todos os serviços para poder ter uma melhor chance de estar no “Billboard Hot 100 No.1”.

Um dos assuntos mais discutidos, seu desejo em convencer mais pessoas a pagar pela música. Além disso, Lovine conta de suas conquistas na Interscope e a sua experiência pessoal ao assistir o valor do negócio de música gravada desmoronar. Também são discutidas as tentativas da Apple de patrocinar lançamentos de artistas exclusivos, sua saída da Universal e o rapper Frank Ocean.

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Amazon Music says it doesn’t want to become a record label

Matéria de TechCrunch

VP da Amazon nega que o Amazon Music se tornaria seu próprio selo discográfico.

O vice-presidente da Amazon Music, Steve Boom, participou do “TechCrunch Disrupt NY 2017”. Ao ser perguntado se o Amazon Music se tornaria seu próprio selo discográfico, ele negou.

Na entrevista, ele disse que essa é uma questão que frequentemente lhe fazem devido ao Amazon Studios – Empresa de televisão e produção de filmes.

A Amazon vê as indústrias de vídeo e música de forma muito diferente, disse Boom, citando as diferenças entre a forma como o conteúdo é criado, consumido, distribuído, comercializado e assim por diante. O VP da Amazon também disse que respeita muito o papel das gravadoras para o mercado.

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Exclusive Report: Spotify Artist Payments Are Declining In 2017, Data Shows

Matéria de Digital Music News

Nos últimos anos, o Spotify tem conquistado um aumento de receitas, usuários, assinantes pagos e anunciantes. Então por que os artistas continuam recebendo pouco por seus direitos? Relatório comprova que a medida que o Spotify cresce, menos é pago aos autores.

Há dois anos, em uma rodada de financiamento, os investidores avaliaram o Spotify em US$ 8 bilhões. Na última rodada, os investidores avaliaram streaming em US$ 13 bilhões. Um crescimento evidente! É previsto que o Spotify  cresça ainda mais nos próximos 10 anos.

Então, por que os artistas recebem menos dinheiro à medida que o Spotify cresce? Um relatório publicado no site DMN comprova que a medida que o Spotify cresce, menos é pago aos autores.

O relatório publicado pelo Audiam – organização de direitos de reprodução liderada por Jeff Price – há dois anos, descobriu que, à medida que as receitas da Spotify aumentavam, os royalties dos artistas de gravadoras baixavam.  Agora a empresa emitiu um novo relatório, mas desta vez, são os próprios números relatados pelo Spotify que comprovam o dilema.

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