Jimmy Iovine, do Apple Music: “o streaming gratuito deve ser restringido”

Matéria de Meio Bit

Na semana passada, publicamos a entrevista do executivo da Apple e produtor musical Jimmy Iovine para o site Music Business Worldwide, desta vez, leia interessante resenha em português da entrevista.

Na entrevista concedida ao Music Business Worldwide, um dos assuntos mais importantes comentados por Jimmy Iovine é relacionado a distribuição gratuita de músicas: “O fato é que o modelo de streaming “livre” é tão tecnicamente bom e onipresente que está impedindo o crescimento do streaming pago. Duas coisas precisam acontecer: o modelo gratuito precisa se tornar algo de difícil acesso ou ser restringido, e os serviços pagos precisam melhorar”.

Leia na origem

A Leaked Financial Report Shows Spotify’s Losses More Than Doubling

Matéria de Digital Music News

Em relatório financeiro não oficial, o Spotify apresenta receitas crescentes, mas também perdas, o que preocupa investidores.

De acordo com o relatório que vazou e as declarações do The Information, o serviço de streaming sueco está a espera uma receita de € 2,9 bilhões (US $ 3,1 bilhões) em 2016, um aumento de quase 50% em relação a 2015.

Também se espera grandes perdas. Apesar de um aumento na receita, a empresa obteve perdas operacionais anuais estimadas entre € 300 milhões ($ 333,8 milhões) e € 400 milhões ($ 444,5 milhões). Em 2015, a empresa reportou perdas operacionais anuais de € 184 milhões ($ 205 milhões).

A informação vazada vem dias depois que o Spotify recebeu uma nova avaliação. Há dois anos, os investidores avaliaram a empresa em US$ 8 bilhões, mas agora está avaliada em US$ 13 bilhões.

Enquanto isso, a sensação de instabilidade do Spotify só aumenta e preocupa os investidores que desejam saber se, a longo prazo, a empresa será rentável. Afinal, ninguém quer que aconteça o mesmo que o Snapchat, que publicou um relatório com perdas e enfrenta uma ação dos investidores por mascarar suas métricas antes de ir à IPO.

Leia na origem

Dois grandes selos estão querendo comprar a Spinnin’ Records

A holandesa Spinnin’ Records está sendo disputada pela Sony Music Entertainment e Warner Music Group.

As informações afirmam que a aquisição deve ser no valor de 100 milhões de dólares (312 milhões de reais).

“Uma gravadora independente, a Spinnin’ possui atualmente cerca de 20 subselos, quantia essa que inclui marcas como HEXAGON, do Don Diablo; Fly Eye, do Calvin Harris; e Musical Freedom, do Tiësto”.

Leia na origem

Plataforma de música Deezer quer aumentar o número de usuários de streaming e aposta no sertanejo como porta de entrada

Matéria de Gente

Yasmin Muller, editora de música da Deezer fala sobre a aposta no sertanejo e as estratégias para conquistar público brasileiro.

Para tentar atrair um novo público, a Deezer está com os olhos voltados para mercado brasileiro. De acordo com Yasmin Muller, editora de música da Deezer, “a proposta é massificar o consumo de streaming”. Uma das novidades é a “parceria com as principais gravadoras do Brasil, a Deezer promoverá uma série de eventos e conteúdos exclusivos, para aproximar os músicos de potenciais usuários”.

Entre as estratégias da marca “está a aproximação com os artistas, além de investir em novos talentos”. Para isso, a Deezer aposta no sertanejo. “Das faixas que se encontram no “Top 10” do serviço nos últimos seis meses, cerca de 70% a 80% são representadas pelo gênero”.

Pensando em investir em novos artistas, o lançamento do “Deezer Next” contempla quatro apostas novas da música em 2017. As artistas escolhidas foram Sofia Oliveira, Day & Lara, Julia & Rafaela e Isadora Pompeo. A Deezer promoverá várias ações para aproximá-las do público, “inclusive a gravação de um EP inédito, além de eventos e promoções dentro da plataforma”.

Outra aposta da marca é o “Deezer Moods”, onde artistas serão convidados para criarem playlists com músicas para diversas ocasiões como “dias chuvosos”, “trilha do churrasco” e outros, onde o artista escolhe suas faixas favoritas e comenta suas escolhas.

Em parceria com Flamengo, Wesley Safadão também participa de uma ação. O artista gravou uma música exclusiva. “A ideia é envolver atletas e outros clubes no futuro”.

Leia na origem

Vevo wants to be the new MTV with its refined tvOS app

Matéria de The Verge

Vevo está atualizando seu aplicativo para a TV, projetado para oferecer vídeos musicais personalizados e conteúdo original para seus usuários. A ação mostra o crescimento rápido da demanda por conteúdos voltados para a TV.

Com esta versão, o aplicativo apresenta mais conteúdo de artistas, incluindo vídeos de música e shows originais, como o Vevo Presents. Além disso, o aplicativo oferece listas de reprodução curadas de acordo com seu gosto.

O aplicativo vem como resultado de uma pesquisa onde o Vevo percebeu o aumento da demanda por conteúdos voltados para a TV. O Vevo possui em suas plataformas (celular, desktop, YouTube e TVs) a soma de 23 bilhões de visualizações de vídeos por mês. No entanto, a TV é a plataforma que apresentou maior crescimento para o serviço.

De acordo com o Vevo, a empresa viu um aumento de 58 por cento na audiência na televisão entre 2016 e 2017. Foram dois bilhões de visualizações de vídeo durante dois meses consecutivos. Mais do que isso, os usuários de TV tendem a ficar cerca de 80 minutos nas sessões de vídeos de música. O Vevo acredita que cerca de 450 milhões de seus usuários irão usar seu app na TV.

Leia na origem

SPOTIFY NOW OFFICIALLY HAS MORE UK LISTENERS THAN BBC RADIO 1

Em relatório, RAJAR mostra que BBC Radio 1 enfrenta o impacto dos serviços de streaming, como o Spotify.

No relatório o BBC Radio 1 mostrou seu pior resultado trimestral na história. O público semanal médio da estação caiu para 9,1 milhões no período – representando cerca de 14% da população total do Reino Unido, e menos de 2 milhões de pessoas em comparação com cinco anos atrás.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, a audiência da Rádio 1 caiu 804 mil em comparação com os três meses até o final de março de 2016.

Os dados refletem a influência dos serviços de streaming nas mudanças de hábitos dos ouvintes. De acordo com fontes do site MBW, o Spotify enfrenta uma realidade muito diferente com mais de 9,1 milhões de usuários ativos no Reino Unido.

Portanto, é a primeira vez que o Spotify ultrapassou a rádio da BBC no Reino Unido.

Leia na origem

Spotify investe em inteligência artificial para melhorar indicações de músicas

O Spotify anunciou a aquisição da Niland para aprimorar a busca e recomendação de músicas. Confira detalhes.

Com a aquisição da Niland, o Spotify pretende “continuar inovando e melhorando” suas “recomendações e tecnologias de personalização, resultando em mais descobertas de músicas, que beneficia fãs e artistas”.

“A tecnologia de inteligência artificial pode entender melhor cada usuário e ser capaz de recomendar músicas que se encaixam melhor ao gosto musical da pessoa. O resultado é que os usuários recebem músicas mais relevantes, os artistas ganham mais royalties e o Spotify reduz suas taxas de transmissão”.

Leia na origem

Napster parent Rhapsody cuts jobs, CEO departs amid debt challenges and strategic review

Matéria de GeekWire

A Rhapsody, que opera o serviço de música de assinatura da Napster, confirmou cortes de colaboradores para realinhar sua estratégia no mercado.

Não foi divulgada a quantidade de funcionários desligados da empresa. A ação faz parte de um esforço para aprimorar seu foco diante dos rivais Spotify, Apple, Amazon e outros.

Bill Patrizio, nomeado recentemente CEO, enfatizou em uma entrevista que ele continua acreditando no futuro do Napster, que atualmente, possui um grande número de assinantes, com receitas crescendo continuamente e várias parcerias no mundo todo.

Leia na origem

MPMG apura se atualização do Spotify viola direitos do consumidor

Matéria de Cidades

O Ministério Público de Minas Gerais instaurou um Inquérito Civil contra o Spotify para apurar a política de privacidade na plataforma que pode violar as leis de sigilo bancário.

A atualização da política de privacidade do Spotify chamou a atenção do MPMG por violarem os direitos do consumidor.

O MPMG verificou que no novo termo estabelecido do Spotify, “o usuário abriria mão do seu sigilo bancário em relação a qualquer empresa do grupo Spotify e parceiros de negócios ou prestadores de serviços, localizados no Brasil ou mesmo no exterior”.

O promotor de Justiça de Camanducaia, Emmanuel Levenhagen, afirmou que a empresa deve esclarecer o item e prestar informações “sobre a exigência de renúncia ao sigilo bancário, informando quais são os dados coletados, como são armazenados, o que será feito com as informações bancárias de clientes que encerrarem os contratos com a empresa”. O MPMG também deseja saber se os usuários estão informados com relação a alteração.

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?