Kondzilla terá seu próprio programa na Rádio Globo

A KondZilla terá seu próprio espaço na programação da Rádio Globo. Segunda o portal O Dia, a maior produtora independente de conteúdo de música no Brasil, terá seu próprio programa na Rádio.

Com o nome de ‘Kondzilla na Rádio Globo’, o programa com estréia prevista ainda para este mês, terá uma hora de duração com artistas lançados pela Kondzilla Records, novidades e muito funk, desde os mais antigos até os atuais.

Ainda segundo o portal, a novidade faz parte da estratégia da rádio em focar no público carioca.

 

Foto: Divulgação

 

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Anavitória desabafa após Tiago Iorc não autorizar regravação de suas músicas

Durante o fim de semana, um caso envolvendo direitos autorais entre o cantor Tiago Iorc e a dupla Anavitória grande repercussão nas redes sociais. Isso porque durante uma live dos Dia dos Namorados na sexta-feira (12), Ana, da dupla Anavitória resolveu tornar pública a notícia de que Tiago Iorc está impedindo que elas relancem músicas de sua autoria para um novo projeto.

Segundo o G1, mesmo não mencionando Tiago diretamente, no dia seguinte, o cantor publicou em seu Instagram um vídeo em resposta à crítica, explicando que o escritório da dupla está “sabotando” e prejudicando seu trabalho:

“Nessa tua atitude impensada de tornar isso público, você, realmente, da missa não sabe a metade”, falou o cantor respondendo à Ana. “O escritório que gerencia a carreira de vocês, que é o escritório com o qual eu trabalhava e não trabalho mais, vem repetidamente sabotando meu trabalho, agindo de má-fé para me prejudicar, causando danos, inclusive, financeiros.”, continuou. Ele afirmou que o problema não é pessoal com as meninas, mas sim com o escritório, e por isso, não está autorizando a liberação das músicas.

A dupla deseja fazer um relançamento em versão ao vivo de seu trabalho, já gravado no ano passado. Incluindo “Trevo (Tu)”, primeiro sucesso da dupla de 2017, composta por Ana e Tiago.

Considerado padrinho de Anavitória no início de sua carreira, Tiago também produziu todo o álbum de estréia da dupla, além de ter sido sócio do mesmo escritório, que também gerenciava sua carreira até fevereiro deste ano.

Ao G1, o empresário Felipe Simas, responsável pelo escritório, não deu maiores detalhes sobre os conflitos entre ele o cantor, mas alegou que Iorc deve apresentar provas e que elas “devem ser discutidas na Justiça, e não nas redes sociais”. Para o empresário, o cantor é “irresponsável” ao “tentar prejudicar duas meninas, que não têm nada a ver com questões dele com o escritório”. Ele também informa que há dois anos as artistas tentam encontrar o cantor, mas o convite sempre é recusado.

Por fim, Anavitória publicou mais um vídeo na rede social neste domingo (14), para responder as questões levantadas por Tiago e tentar pedir mais uma vez pela liberação de suas músicas:

“Foi um espaço que a gente achou de mandar uma mensagem e deu certo, porque realmente a gente tá podendo ter esse diálogo, mesmo que aos olhos de tantas pessoas. Não era dessa forma que a gente queria que fosse. Estamos sempre abertas para uma conversa”, encerrou. Veja o vídeo completo AQUI.

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Selo cria movimento para empoderar negros no mercado musical

O revistaraça.com publicou uma matéria sobre o selo e agência Mondé Musical. Através de várias ações, incluindo um podcast, o selo criou um movimento para debater e incentivar a representatividade negra no mercado musical.

Segundo o portal, o conceito do movimento #blackmusicbusiness teve início no ano passado, após uma parceria com uma empresa de sucos que visava provocar o mercado. A iniciativa se desdobrou até chegar na criação de um podcast e uma rede de divulgação de vagas de trabalho.

Desde março deste ano, o podcast recebe novos episódios, e vem trazendo visibilidade ao debate, mesmo em tempos de pandemia: “Quem são os artistas pretos que movimentam os bastidores do mercado musical? Que transitam pelos corredores das gravadoras? Pelas produtoras? Que cargos ocupam? Há um vácuo, um apagamento que precisava ser trazido à tona e este é o intuito” (Via revista Raça).

A convite da agregadora ONErpm, o CEO Gabriel Marinho, participou da live: “Mercado Musical pela Ótica Negra”, onde discutiu o conceito e exemplificou cases e modelos do #blackmusicbusiness.

Para Gabriel, o conceito é  “uma perspectiva que vai além de gêneros nichados. A ideia é de que nos dêem voz e ouvidos como um todo. Nāo só utilizar artistas negros para vender uma determinada playlist ou estilo, mas também para pensar. Seja numa ação de marketing, ou num planejamento estratégico, e ser remunerado por isso de forma justa”.

Para quem ainda não conhece, a Mondé Musical, desde 2011 atua no cenário independente brasileiro. É fundada e gerida por pessoas negras, sendo responsável por movimentar os backstages e escritórios cariocas. Em seu catálogo, há nomes como Rincon Sapiencia, Russo Passapusso (do Baiana System), e Dino d’Santiago – português de ascendência cabo-verdiana, parceiro musical da cantora pop Madonna.

Foto: Divulgação

Lives com o Musica, Copyright e Tecnologia!

Estamos em casa, porém não deixamos de compartilhar informação! Por isto, reunimos neste post as lives em que o Música, Copyright e tecnologia tem participado ao longo da pandemia.

 

“Os Desafios da Area de Direitos Autorais”.

Nesta semana Guta Braga participou de mais uma live! Desta vez, no @vivorioacademy com e Anita Carvalho para falar sobre os desafios da área de direitos autorais, incluindo as principais discussões sobre os direitos autorais em lives e esclarecimento de dúvidas da audiência. Foi anunciado também, que Guta estará ministrando aulas no novo curso de Music Business da instituição. Veja AQUI!

 

“Direitos Autorais Em tempos de Pandemia”

Paulinho Sacramento da casa Saravá Bien convida Fernanda Freitas, Gabriela Azevedo, Izabel Marigo e Guta Braga para discutir os principais assuntos da música durante a pandemia do novo coronavírus. Veja AQUI!

 

“Direitos Autorais na Música”:

Quem perdeu a mesa redonda “Direitos Autorais na Música”, agora pode conferir na íntegra pelo canal do YouTube da Nurep – o Núcleo de Pesquisa vinculado ao curso de Direito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

O encontro reuniu Allan Rocha de Souza, Carla Arminda, Guta Braga, Guilherme Coutinho e Leo Morel que debateram sobre remuneração e informalidade de compositores, músicos e Dj’s; os desafios e o cenário do mercado musical, além dos principais assuntos “polêmicos” do momento.

ASSISTA NA ÍNTEGRA: https://www.youtube.com/watch?v=T0mfzad6TDY&t=1547s

 

“Impactos e perspectivas do mercado da música em 2020”

Rico Manzano e Guta Braga conversam sobre os impactos e perspectivas para o mercado musical deste ano. Sucesso das lives, músicas em games e direitos autorais – Saiba quais são as principais tendências para o mercado perante a pandemia do novo coronavírus! ASSISTA AQUI!

Câmara aprova projeto para repassar R$3 Bi ao setor cultural durante a crise do coronavírus

Nesta terça-feira (26) a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para beneficiar o setor cultural perante a crise do coronavírus.

O projeto deve repassar R$3 bilhões ao setor através de medidas como o pagamento emergencial de três parcelas de RS600 aos profissionais informais, atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet e ainda linhas de crédito (Via G1).

Aprovado pela Câmara, o texto deverá ser aprovado pelo Senado. O dinheiro do projeto será repassado aos estados, Distrito federal e municípios, que deverão implementar várias políticas como:

– O pagamento de três parcelas de R$ 600 aos trabalhadores do setor ( artistas, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte);

-destinação de subsídios mensais (no valor mínimo de R$3 mil e máximo de R$ 10 mil) para manutenção de espaços artísticos e culturais e de micro e pequenas empresas culturais que tiveram as suas atividades interrompidas em razão das medidas de distanciamento social;

– realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou por redes sociais.

Como parte do projeto, bancos federais podem disponibilizar linhas de crédito e condições de renegociação de débitos para trabalhadores do setor cultural ou a micro e pequenas empresas que visam fomentar atividades e aquisição de equipamentos.

A deputada e relatora do projeto Jandira Feghali (PCdoB-RJ), propôs que a lei fosse batizada de “Lei Aldir Blanc”, em homenagem ao compositor, que morreu vítima do novo coronavírus.

“Esta lei foi apelidada por todo o Brasil de Lei de Emergência Cultural. Muitos artistas faleceram neste período da pandemia como Dona Neném da Portela, Rubem Fonseca, Flávio Migliaccio, Moraes Moreira, mas um deles deve dar nome a esta lei pela obra que deixa ao Brasil e por ter sido vitimado pela covid-19, e tenho certeza honrará muito a todas e todos nós. Por isto, quero propor ao Parlamento e à sociedade que chamemos esta lei de Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc”, disse Jandira.

 

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Funcionários usam jogo online para fazer reuniões durante a quarentena

Funcionários de uma empresa acharam uma maneira de descontrair durante a quarentena, com reuniões de trabalho no jogo Red Dead Redemption.

O caso foi descoberto no Twitter da usuária Viviane Schwarz. Ela relatou como as reuniões estavam sendo mais produtivas no jogo (Via Jovem Nerd).

Viviane postou que seus colegas de trabalho estavam casados de usarem os tradicionais apps para videoconferências como Zoom e Skype. No Red Dead, as reuniões eram bem melhores, já que era só escolher um ponto isolado no mapa e montar uma fogueira para conversarem no chat de voz do jogo.

“Zoom é péssimo. Em vez de usar ele, nós começamos a fazer nossas reuniões em Red Dead Redemption. É muito bom sentar em uma fogueira e discutir projetos, com os lobos uivando à noite”, publicou Viviane.

Para quem ficou animado em experimentar a ideia, Viviane alertou que há algumas situações adversas no jogo, como alguém acabar atirando no personagem do colega sem querer, mas tudo acaba sendo divertido.

“Um dos maiores problemas é que a fogueira não tem espaço o suficiente para todo mundo, e o botão de sentar no chão é o mesmo de estrangular alguém que está próximo. Mesmo assim, ainda é melhor que Zoom”, contou.

“Uma das vantagens é que, quando todos concordam que a reunião já acabou, você pode simplesmente subir no seu cavalo e cometer algum crime ou impedir um, o que é muito menos estranho do que todos sorrindo e acenando para a câmera enquanto tentam fechar a página”, explicou a jogadora.

 

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Anitta faz live com Gabriela Prioli para educar seguidores sobre política

A cantora Anitta se destacou na semana passada ao defender os direitos autorais dos compositores quando uma emenda injusta foi inserida pelo deputado Felipe Carreras na Medida Provisória 948/2020. Desta vez, a cantora fez uma live com Gabriela Prioli para discutir política e educar seus seguidores.

Conhecida como comentarista política da CNN, Gabriela Prioli ajudou Anitta a levar o assunto da política para seus seguidores de forma descomplicada.

Durante a live, segundo o PopLine, vários assuntos foram abordados, como os conceitos de poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, assim como seus deveres. Além disso, foi discutido a falta de liderança adequada do presidente Jair Bolsonaro sobre a situação do combate e prevenção do Coronavírus.

A especialista ainda defendeu Anitta, que no passado chegou a ser “cancelada” por não se posicionar durante as eleições para presidente, além de ter sido acusada de se beneficiar do “pinkmoney” – termo usado para caracterizar a comercialização de produtos para o público LGBTQ+: “não tá certo alguém se posicionar por pressão”, afirmou Prioli.

A live pode ser vista pelo Instagram da cantora. A data para a próxima live com a dupla também já está marcada para a próxima semana com conceitos sobre as diferenças entre “direita” e “esquerda” política.

Foto: Reprodução

 

#DicaMCT: Nesta quinta-feira (14/05) às 19h, participaremos da live no @musicaemredeoficial. Vamos falar sobre um tema bem comentando por aqui: os ‘Impactos e perspectivas do mercado da música em 2020’. Fique ligado em nosso INSTAGRAM!

Anitta debate MP948/2020 com o deputado Felipe Carreras durante live no Instagram

Aconteceu ontem (5) no Instagram da cantora Anitta, uma live com o deputado Felipe Carreras (PSB-PE) a fim de esclarecer a Medida Provisória 948/202, que envolve uma emenda para isentar o pagamento de direitos autorais em eventos.

A live aconteceu a pedido da própria cantora, que ao longo desta terça-feira recebeu vários apelos de compositores preocupados com a medida que, se aprovada, passa a cobrar dos próprios autores os direitos autorais em eventos.

O assunto também ganhou grande proporção na internet por causa da circulação de um vídeo em denúncia à emenda e os reais interesses para que sua aprovação aconteça.

Segundo matéria da UBC (União Brasileira dos Compositores), a artista pediu ao deputado a retirada da emenda, explicou detalhes sobre o sistema de gestão coletiva de direitos autorais e afirmou que a inclusão do texto em um pacote que se refere à epidemia do covid-19 é uma ação de “má-fé”, já que se aprovada às pressas, os titulares de direitos autorais serão prejudicados.

Em resposta, o deputado afirmou que a medida poderia ser uma proposta de má-fé apenas se a votação acontecesse nesta semana: “[…] Mas temos 120 dias para votar, até o final de julho. Foi um compromisso pactuado para retirar o tema da MP 907”, afirmou Carreras. “Eu posso fazer uma autocrítica e reconhecer que a emenda pode dar uma leitura dúbia”, completou.

Não satisfeita com os posicionamentos do deputado, a artista foi incisiva: “Vocês estão ferindo a Constituição: o artista tem o direito constitucional de decidir como a obra dele vai ser usada, como vai cobrar por ela. Seus direitos autorais estão protegidos pela lei. Essa inclusão é de um oportunismo sem limites.”

Mesmo com os argumentos incoerentes com o que, de fato, está na emenda, o deputado ainda alegou que está defendendo os interesses dos titulares ao propor uma “distribuição de lucros e prejuízos” no caso dos eventos e shows, tirando do âmbito da receita bruta o critério de cobrança da execução pública. Anitta finalizou a transmissão com a frase: “Você não está do nosso lado”.

Assista a live na íntegra AQUI

 

Entendendo a MP 948:

– A MP 948/2020 prevê medidas para cancelamentos de reservas turísticas e de eventos no contexto da epidemia de Covid-19.

– No dia 05/05 foi inclusa uma emenda com novas regras que incluem a isenção de pagamentos de direitos de execução pública por produtores de eventos.

– A emenda é considerada um jabuti, termo usado no legislativo para tratar de emendas que são incluídas nas pautas para atender interesses pessoais.

– A MP é apresentada pelo deputado Felipe Carreras (PSB-PE), ligado à Associação Brasileira dos Produtores de Eventos (Abrape).

– Se a proposta for aprovada, sociedades em dívida com a União no Cadin (Cadastro Informativo dos Créditos Não Quitados) não poderão mais cobrar direitos autorais.

– O Ecad será proibido de usar o critério de percentual sobre bilheteria para calcular o valor devido pelos produtores de eventos e shows.

– A partir da aprovação, os próprios intérpretes ficam responsáveis pelo pagamento de execução, por meio de uma retenção de 5% de seus cachês.

 

 

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IFPI diz que Indústria da música fechou 2019 com receita de US$20,2 bilhões

A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês) divulgou hoje seu relatório anual sobre o desempenho da indústria musical em 2019.

De acordo com o ‘Global Music Report‘, a receita total do mercado mundial de música gravada cresceu 8,2% em 2019,  um total de US$20,2 bilhões.

Com relação à receita de streaming, houve um crescimento de 22,9%, uma marca de US$11,4 bilhões. Foi a primeira vez em que o streaming representou mais da metade (56,1%) da receita mundial de música gravada. Segundo o relatório, o crescimento no streaming mais do que compensou um declínio de -5,3% na receita física, uma taxa mais lenta que 2018.

Esse crescimento foi impulsionado por um aumento de 24,1% no número de assinaturas pagas, com quase todos os mercados relatando crescimento nessa área. Ao final de 2019, os serviços de streaming contabilizaram 341 milhões de usuários pagos (+33,5%), com o streaming pago representando 42% da receita total de música gravada.

A IFPI destacou a América Latina, região que mais cresceu no mercado pelo quinto ano consecutivo (+ 18,9%), sendo o Brasil (+ 13,1%); o México (+ 17,1%); e a Argentina (+ 40,9%), os três maiores países.

Em um comunicado, a CEO da IFPI, Frances Moore, disse que apesar do bom desempenho do mercado musical em 2019, este ano será ainda mais desafiador por conta da crise mundial provocada pela pandemia do coronavírus:

“Embora os números que estamos relatando sejam um reflexo dos negócios no ano passado, a pandemia do COVID-19 apresenta desafios inimagináveis. Diante de uma tragédia global, a comunidade musical se uniu para apoiar as pessoas afetadas. Essa é uma prioridade crítica e contínua, pois nossas gravadoras associadas trabalham para continuar a apoiar as carreiras de artistas, músicos e colaboradores em todo o mundo.”

 

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Gusttavo Lima é processado pelo Conar por consumir bebida alcóolica em excesso durante live

O cantor sertanejo Gusttavo Lima está sendo investigo pelo Conar por ingerir álcool em excesso durante sua live transmitida no início deste mês.

Segundo a Exame, o sertanejo estava consumindo bebida alcoólica durante sua apresentação ao vivo pela internet assistida por mais 5 milhões de pessoas. Entretanto, não havia nenhum aviso sobre conteúdo impróprio para menores de idade.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária abriu um processo contra Gusttavo Lima e seu patrocinador, a Ambev, a fim de apurar as possíveis irregularidades em relação ao consumo de bebida alcoólica na live.

Ainda não há data para o julgamento. Todavia, as partes processadas podem adaptar o conteúdo publicitário seguindo as recomendações da entidade e enviar suas defesas ao Conselho de Ética.

Nesta semana, começaram a sair notícias de que Gusttavo Lima está em negociação com a Globo para se apresentar ao vivo no canal para todo o país.

 

Foto: Youtube/Reprodução