A fabricante de guitarras Gibson declara falência.

Nesta semana a Gibson, fabricante de guitarras, pediu uma proteção contra falência.

A fabricante de guitarras Gibson declarou falência nesta semana. A empresa passará por um programa de reestruturação no qual seus credores financiarão S$135 milhões.

A estratégia para sair do vermelho será voltar a focar em seu core business de fabricação de instrumentos musicais.

Em 2014, a empresa acumulou uma grande parte de sua dívida, que está em US$500 milhões, para adquirir a divisão de eletrônicos de consumo da Philips – WOOX Innovation. O acordo ficou em US$ 135 milhões e mais um contrato de licenciamento da marca para continuar usando o nome Philips.

Após a aquisição mal sucedida, a fabricante tem lutado para expandir seus negócios de áudio e no setor eletrônico doméstico.

Este ano já foi anunciado que não haverá novos lançamentos de produtos e como parte do acordo de falência, essa divisão será encerrada. A empresa também tem enfrentado altos custos de materiais e queda nas vendas.

O CEO Henry Juszkiewicz, ressaltou que o processo de reestruturação será praticamente invisível para os clientes, mas todos podem continuar confiando na Gibson para fornecer produtos e atendimento incomparáveis. A empresa pretende sair da falência em 24 de setembro.

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Live Nation Adquire o Rock in Rio

Matéria de Billboard

Live Nation adquire parte do Rock in Rio.

A Live Nation anunciou que adquiriu uma participação do maior festival de música da América do Sul, o Rock in Rio.

Conhecida por ser uma gigante na promoção de eventos, a Live Nation realizou um acordo para comprar participações da SFX, que detinha 50% ações do festival.

Em 2013, o CEO da SFX, Bob Sillerman, liderou uma aquisição de 50% do festival por US$62,3 milhões, mas entrou com o pedido de falência em menos de dois anos. A empresa que surgiu da reorganização da dívida, a LiveStyle, manteve a propriedade de metade do Rock in Rio.

Fundado em 1985, o evento já recebeu 1.700 artistas e contou com a presença de 9 milhões de fãs.

“Estamos muito satisfeitos em reunir o maior festival de música do mundo com a maior empresa de entretenimento do planeta”, disse Roberto Medina, fundador e presidente do Rock in Rio, em comunicado à Billboard após a venda.

Michael Rapino, diretor-presidente da Live Nation, disse que o evento estabeleceu o padrão para os festivais na América do Sul e ele está ansioso para integrar a expertise de Medina nos negócios da Live Nation.

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MERCADO FONOGRÁFICO MUNDIAL E BRASILEIRO EM 2017

Matéria de Pro-Música Brasil

Em 2017, o mercado de vendas físicas e digitais no Brasil cresceu em 23%, mais que a média mundial de 8,1%.

A entidade Pró-Música Brasil publicou o Relatório Fonográfico Brasileiro e Mundial com base nos dados revelados de sua afiliada IFPI. Em 2017, o mercado de vendas físicas e digitais no Brasil cresceu em 23%, mais que a média mundial de 8,1%.

Para a entidade, este crescimento foi causado pela performance da área digital, que em 2017 representou US$ 178,6 Milhões, ou 60,4% do mercado total, com um aumento em relação a 2016 de 46,4%.

Considerando apenas as vendas físicas e digitais, no ano passado, o segmento digital representou 92% do total do faturamento combinado (físico + digital). Além disso, a arrecadação de execução pública de produtores e intérpretes (artistas e músicos) aumentou 10% para US$100,7 Milhões, e os recursos obtidos com sincronização recuaram 26%, sem entretanto quase nenhum efeito sobre o resultado positivo de 2017.

Com relação ao streaming, este já é a maior fonte de receita para o mercado de música gravada no Brasil. Houve um crescimento de 64% na comparação com 2016, representando US$162,8 Milhões.

O Presidente da Pro-Música Paulo Rosa afirmou que por ser um modelo ainda novo no mundo inteiro, o mercado carece de melhor entendimento sobre como funciona a dinâmica da música digital, principalmente o setor de streaming interativo. “Os números de 2017 apenas confirmaram a tendência observada nos últimos anos no Brasil e no mundo”.

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Amazon lança sistema de compra internacional para o Brasil

Matéria de Estadão

Novo serviço da Amazon permitirá compras internacionais.

Agora, clientes do mundo todo, podem comprar na Amazon produtos fora de seus mercados internos. São mais de 45 milhões de itens que podem ser enviados a partir dos Estados Unidos.

O novo recurso possibilita a compra internacional com exibição de preços, custos de envio e estimativas de impostos de importação. A Amazon fará o gerenciamento do serviço de entrega e liberação alfandegária em caso de possíveis surpresas no momento da compra ou entrega.

Inicialmente, as compras poderão ser feitas em 25 moedas e terá tradução de cinco idiomas: espanhol, inglês, chinês simplificado, português do Brasil e alemão. Ao longo do ano mais idiomas serão adicionados.

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O acervo com 16 mil efeitos sonoros da BBC agora é público.

Matéria de Nexo Jornal

BBC disponibilizará seu acervo de 16.000 efeitos sonoros.

A BBC (British Broadcasting Company) anunciou que disponibilizará para o público 16 mil efeitos sonoros presentes em seu acervo.

Os efeitos poderão ser baixados em uma página de versão beta. Entre os sons disponibilizados estão sons de sirenes de navios, voz de papagaio e tiro de rifle.

Os arquivos só poderão ser utilizados conforme a licença “Reminiscence Archive” (“arquivo da reminiscência”). Esse tipo de licença libera o uso para fins pessoais, educacionais e de pesquisa, mas não comerciais ou políticos.

“Pelos parâmetros estabelecidos, isso significa que não poderão ser usados em atividades ilegais, assim como para promover discurso de ódio, pornografia, tabaco ou armas”.

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O Global Music Report 2018 da IFPI

Global Music Report 2018, da IFPI mostra crescimento de 8,1% do mercado com receitas totais de US$ 17,3 bilhões.

A IFPI publicou o Global Music Report 2018, o mais importante relatório sobre a indústria da música. Em 2017, o mercado global de música cresceu 8,1%, com receitas totais de US$ 17,3 bilhões.

É o terceiro ano consecutivo de crescimento desde que a IFPI – Federação Internacional da Indústria Fonográfica – começou a acompanhar o mercado em 1997.

O principal colaborador para o crescimento do mercado continua sendo o streaming. No ano passado, 176 milhões de pessoas se tornaram assinantes, o que contribuiu para um crescimento 41,1% a.a.

O streaming agora representa 38,4% do total das receitas de música gravada e seu crescimento mais do que compensou uma queda de 5,4% na receita do formato de música física e um declínio de 20,5% na receita dos downloads.

Pela primeira vez, a receita vinda dos formatos digitais, foi responsável por mais da metade de todas as receitas (54%) da indústria .

A IFPI destacou que é preciso cobrar por mais ações para garantir que as leis dos direitos autorais sejam aplicadas de forma correta e consistente, de modo que as plataformas não possam alegar que não precisam ser licenciadas para distribuir música.

 

Principais números de 2017:

– Crescimento de receita global: +8,1%

– Participação digital das receitas globais: 54%

– Crescimento de receita digital: +19,1%

– Crescimento nas receitas de streaming: +41,1%

– Receita física: -5,4%

– Receita de download: -20,5%

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Spotify está mudando o jeito que os artistas dão os nomes das músicas

Matéria de Showmetech

Estudo comprova que o Spotify influencia no tamanho dos nomes das músicas.

Um estudo publicado no Medium avaliou como o Spotify está transformando a produção musical no mundo.

Para conseguir mensurar o impacto do Spotify no mundo da música, o responsável pela pesquisa, Michael Tauberg, analisou o ranking Hot 100 da Billboard dividindo em duas partes: a era pré (2000 até 2008) e pós Spotify (2009 até 2017).

Tauberg comprovou que o serviço de streaming está transformando o mundo da música e inclusive está mudando o jeito que os artistas dão os nomes das músicas.

Na era pré-Spotify o número de músicas com uma palavra eram poucas, em torno de 2113. Entretanto, na era pós, esse número aumentou em 19%, chegando a 2512 músicas de sucesso nomeadas por apenas uma palavra.

Houve um aumento também em músicas com títulos formados por três palavras e com mais de dez palavras, surgindo títulos compostos por até quatorze, enquanto títulos de 4 a 7 palavras passaram a ser menos recorrentes.

O estudo também revelou outras mudanças como a medição do Hot 100, que antes era formado pelo número de vendas e transmissões na rádio. Agora a fórmula fica 35-45% vendas, 30-40% transmissões na rádio e 20-30% streaming.

Segundo Tauberg, se o streaming se tornar ainda mais dominante no consumo de música, essas tendências devem continuar.

 

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Mais um capítulo na história do macaco Naruto

Matéria de Meio Bit

O caso do Macaco Naruto teve mais um capítulo e tudo indica que está longe de acabar!

O juiz responsável pelo caso não aceitou o acordo entre o fotógrafo David Slater e o PETA, onde 25% da renda proveniente da foto seria destinada a projetos de proteção aos animais. O caso deve ir para o tribunal.

Tudo começou em 2011, na Indonésia, onde o fotógrafo David Slater resolveu deixar um tripé no meio do habitat do Macaco de Crista Negra. Logo os animais começaram a interagir com a lente da câmera e um deles apertou o botão disparador várias vezes fazendo autorretratos (selfies).

Uma dessas fotos ficou famosa e acabou aparecendo na Wikimedia Commons sob domínio público. Slater não gostou e pediu a retirada da imagem da plataforma alegando ser o dono da foto. Entretanto, a Wikimedia recusou o pedido e justificou que os direitos autorais pertenciam ao macaco que disparou a câmera.

O fotógrafo entrou em uma disputa judicial com a plataforma. Em 2015, o PETA entrou na briga para defender que o direito autoral deveria ser do macaco, que já tinha ganhado o nome de Naruto. Toda a renda das vendas da imagem deveriam ser revertidas em projetos de conservação da espécie, segundo a organização.

Atualmente, nos EUA não existe legislação que garanta direito autoral de uma imagem que não seja feita por um ser humano.

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Estréia no mercado do Spotify gera bilhões para essas duas empresas

Matéria de The Motley Fool

Por que a Sony Music e a Tencent estão apostando muito no Spotify? Especialista fala sobre a relação entre as três empresas.

O especialista em tecnologia e bens de consumo Leo Sun, publicou um artigo para o site “The Motley Fool”, explicando  a relação dos investimentos no Spotify realizados pela Sony e Tencent durante sua estreia na Bolsa de Valores.

A Sony Music, a segunda maior gravadora do mundo, detinha uma participação de 5,7% no Spotify antes de sua estreia na bolsa de valores.  A gravadora vendeu cerca de um quinto dessa participação logo no primeiro dia de negociação por pelo menos US$260 milhões, restando ainda 4,8% – o equivalente a US$1,3 bilhão.

A participação da Sony no Spotify é parte de um acordo de licenciamento por direitos de música, realizado também com outras gravadoras. A gravadora ganhou uma participação acionária maior do que suas rivais.

Sun lembrou que 2017, a Sony Music teve um bom desempenho com aumento em suas receitas, chegando a representar 9% da receita da Sony. A popularidade do Spotify só complementa o crescimento de seus negócios.

Com relação à Tencent, o especialista relembrou que em dezembro de 2017, se uniu ao Spotify e ambas empresas assumiram participações minoritárias umas nas outras.

A Tencent combina as principais plataformas de streaming da China (QQ Music, KuGou e Kuwo) e a maior parte de sua receita vem de suas plataformas sociais (WeChat, QQ e Qzone) e seu portfólio de jogos para celular e PC.

A Tencent Music também possui acordos de licenciamento com grandes gravadoras, inclusive a Sony Music.

Para expandir seu negócio a Tencent investiu em várias empresas de diferentes mercados como varejistas de tijolo e argamassa, serviços de entrega de alimentos, empresas de inteligência artificial, editores de jogos, montadoras e redes sociais. Com esses investimentos, sua receita aumentou em 56%.

Segundo o especialista, o crescimento do Spotify não significará muito para a Tencent, mas em comparação com outros investimentos é possível ver que isso faz parte de um esforço para diversificar seu portfólio.

Estudar as apostas da Sony e da Tencent dá aos investidores uma compreensão mais profundada sobre indústria da música e da importância das plataformas de streaming, que estão substituindo a mídia física e os downloads digitais, se tornando o formato preferido pelos fãs de música.

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O streaming está derrubando os cinemas (e a pirataria), revela pesquisa

Matéria de EXAME

Pesquisa aponta o impacto do streaming no Brasil: os brasileiros estão deixando a preferência pelo cinema e reduzindo o consumo de conteúdo pirata.

A EXAME publicou uma pesquisa exclusiva sobre o impacto do streaming no Brasil e revelou que os brasileiros estão deixando a preferência pelo cinema e reduzindo o consumo de conteúdo pirata.

A pesquisa que foi produzida pela consultoria Alexandria Big Data, ouviu 1.596 pessoas no país sobre seus hábitos de consumo on demand.

Entre os resultados obtidos, 64,7% das pessoas assinantes de serviços de streaming “deixaram de ir ao cinema para assistir filmes em casa e 43,6% citam a “liberdade de escolha” como razão principal para tanto. Os altos custos que envolvem a ida aos cinemas são citados por 30,7% como motivo”.

Além disso, apenas 35,3% afirmaram que preferem ir aos cinemas e “22,5% dizem que a experiência oferecida pela sala é o que mais atrai. 15,2% alegam que o fato de esses locais possuírem lançamentos é o que os leva a buscar essa forma de entretenimento”.

Os brasileiros estão reduzindo o consumo de pirataria: 62,4% dos entrevistados “disseram já terem consumido esse tipo de conteúdo, mas 81,6% alegam ter reduzido tal consumo depois de virar usuários de serviços de streaming”.

O ranking de serviços mais populares entre os brasileiros está em primeiro lugar a Netflix (85,1%), seguida do Spotify (33%), o Google Play (18,3%), Telecine Play (16,5%) e Deezer (14,2%).

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