Spotify realiza parceria com a Samsung

As ações do Spotify subiram após anúncio de parceria com a gigante Samsung: “Acreditamos que essa importante parceria de longo prazo proporcionará aos usuários da Samsung, em milhões de dispositivos, a melhor experiência possível de streaming de música”, afirmou o CEO Daniel Ek.

O Spotify agora é parceiro da gigante de dispositivos inteligentes Samsung. O acordo significa que o Spotify agora está na configuração dos dispositivos da Samsung.

O serviço de streaming em breve também será integrado na Samsung Smart TV, Samsung Music e Bixby – equivalente a Siri ou o Alexa da Amazon. Aqueles que possuem mais de um dispositivo Samsung poderão alternar facilmente a reprodução do Spotify entre eles.

Além disso, a Samsung anunciou que lançará o “Galaxy Home”, um novo concorrente smart-speaker para o Homepod da Apple e o Amazon’s Eco e o Spotify será o serviço de música padrão no dispositivo.

Com isso as ações do Spotify subiram mais de 5% hoje na Bolsa de Valores de Nova York.

O presidente e CEO da Spotify, Daniel Ek, se pronunciou sobre a nova parceria em um blog: “A Samsung fabrica dispositivos para todos os aspectos de nossas vidas – desde smartphones e TVs até tablets, alto-falantes e relógios. E nós projetamos o Spotify para oferecer música personalizada para consumidores em todo o mundo – onde quer que estejam, em milhões de dispositivos”, afirmou o CEO.

“Acreditamos que essa importante parceria de longo prazo proporcionará aos usuários da Samsung, em milhões de dispositivos, a melhor experiência possível de streaming de música, tornando a descoberta de novas músicas mais fácil do que nunca – com ainda mais oportunidades para vir”, acrescentou Ek.

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Novo estudo mostra relação entre mídias sociais e música

Matéria de Billboard

“A fama pode ser passageira nas redes sociais, mas artistas e bandas têm maior poder de influência”: Um estudo descobriu que nove entre dez usuários de mídias sociais como o Facebook, Twitter, Instagram ou Snapchat fazem uma atividade relacionada à música.

De acordo com dados compilados pela empresa de pesquisa e análise MusicWatch, nove entre dez usuários usam as mídias sociais para fazer atividades relacionadas à música.

De particular interesse para o negócio da música seriam os resultados das métricas de consumo da pesquisa.

A maioria dos entrevistados (75%) usam as mídias sociais para assistir a videoclipes; 69% para ouvir música em rádios e 35% pagam por uma assinatura de streaming de música.

Com relação ao perfil dos usuários, 36% possui idade entre 13 e 24 anos e o hip-hop é o gênero mais procurado pelos seguidores. Além disso, os artistas e músicos estão no topo da lista de influenciadores mais seguidos.

“A fama pode ser passageira nas redes sociais, mas artistas e bandas têm maior poder de influência”, afirmou o MusicWatch em um post no blog que acompanha o estudo.

O MusicWatch ainda explicou que o motivo da preferência por música é que os usuários possuem interesse constante nas carreiras de seus artistas favoritos e querem atualizações em seus projetos musicais, passeios e estilos de vida.

A rede social preferida para compartilhar e marcar músicos é o Instagram com 56% dos usuários.

No Snapchat, 68% dos usuários visualizaram ou postaram fotos de eventos de música ao vivo, enquanto 23% dos posts continham letras de músicas.

“Dois de cada três (63%) usuários concordam que estão descobrindo novos artistas nas mídias sociais”, continuou  postagem no blog do MusicWatch.

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Como os músicos vivem de música (ou não) – em 2018!

Matéria de Rolling Stone

Nunca se falou tanto sobre o tema Direito Autoral como agora, afinal vemos todos os dias notícias da Indústria da Música que está agitada graças aos serviços de streaming, fora os escândalos de plágio entre grandes compositores. Este guia é ideal para quem deseja tirar dúvidas sobre o tema e saber como músicos, compositores e produtores estão ganhando dinheiro na era digital.

O portal da revista Rolling Stone americana publicou um guia para esclarecer mais sobre os direitos autorais e ter uma compreensão básica do sistema financeiro da música americana. Veja como músicos, compositores e produtores na era digital realmente ganham dinheiro.

Conceitos Importantes…

Para começar a entender como é possível ganhar dinheiro fazendo música é preciso compreender sobre o que é Direito Autoral e “Royalties”. Segundo o portal da Rolling Stone (RS), Direito Autoral está relacionado à propriedade de músicas e álbuns como trabalhos criativos – “é um nó desordenado de regras e processos na indústria da música, com os jogadores muito mais numerosos e emaranhados do que os fãs comuns podem pensar”, definiu a revista. Este tema antes era pouco falado, mas atualmente, está sendo bastante discutido por causa de grandes batalhas de plágio entre compositores renomados e o sucesso dos serviços de streaming como o Spotify e Apple Music.

A RS também define “Royalties” como quantias pagas aos detentores dos direitos quando suas criações são vendidas, distribuídas, incorporadas em outras mídias ou monetizadas de qualquer outra forma.

Para os ouvintes de música, uma música é apenas música, mas para o negócio da música, cada música é dividida em dois direitos autorais separados: composição (letras, melodia) e gravação de som (literalmente, a gravação de áudio da música).

Não iremos aprofundar tanto quanto a RS em sua matéria, mas é possível acessar a todos os conceitos citados na notícia original em “leia na origem”.

Viver de música…

Quando alguém compra música pelo iTunes, Google Play ou qualquer outra loja digital, o dinheiro dessa venda é repassado aos criadores por meio de direitos autorais – composição e gravação de som – com as taxas que dependem do tamanho da gravadora, distribuidora e negociações específicas entre os dois, bem como quaisquer outras partes intermediárias envolvidas.

O mesmo pagamento por direitos autorais vale para o streaming “on demand” e também para quando uma música é reproduzida em empresas como mercearias, hospitais ou até em segundo plano de um site. Os pagamentos dependem do tipo de serviço e do poder de negociação de todos os nomes envolvidos.

Cinema e televisão:

Através da “sincronização” é possível colocar música no cinema, televisão e em comerciais. Esta é uma licença negociada entre produtores de conteúdo e editores/compositores. Uma taxa é paga antecipadamente, e os royalties também são pagos uma vez que o filme ou programa de televisão em particular tenha sido distribuído e transmitido. As licenças de sincronização podem ser lucrativas porque a maioria dos cineastas geralmente escolhe músicas com base em “seus próprios caprichos”, e não no que está no topo das paradas. Além de ser mais uma forma do público descobrir novas músicas.

Rádios:

Com relação a serviços de rádio, o processo é ainda mais diferente. Há as transmissões AM/FM e rádios da Internet (Pandora, SiriusXM, outras estações de rádio por satélite e webcasters). As emissoras de rádio terrestres não precisam pagar aos proprietários de direitos autorais de gravação de som, enquanto o segundo grupo faz. Essa diferença – que a indústria da música considera em grande parte uma brecha injusta – significa que sempre que uma música é tocada pelas ondas do rádio, o dinheiro é repassado apenas para seus escritores, não para artistas.

Música ao vivo:

Para músicos, realizar shows na era digital é a opção mais lucrativa por boas razões: à medida que os ouvintes possuem fácil acesso à música fornecida pelos serviços de streaming, os fãs dedicados anseiam por experiências mais íntimas. É por isso que as turnês estão ficando maiores e os festivais de música estão atraindo grandes multidões. Enquanto as vendas de álbuns diminuem e as transmissões pagam apenas frações de centavos, shows ao vivo agora possuem os preços de ingressos mais elevados de todos os tempos.

Publicidade:

No auge do pop e do rock, os músicos raramente queriam estar associados a marcas corporativas, mas isso está mudando com a ascensão do rap como o gênero mais popular da América, pois artistas estão lucrando muito trabalhando com parceria de marcas. Além disso, há a monetização do YouTube, no qual a plataforma repassa os lucros dos anúncios nos vídeos. Por exemplo, o videoclipe do Psy, “Gangnam Style”, faturou US$2 milhões com 2 bilhões de visualizações. Segundo o chefe de música do YouTube, Lyor Cohen, no ano passado a taxa de pagamento do YouTube foi de US$3,00 por 1.000 transmissões.

Moda, Merchandising e outras vendas diretas:

A venda de produtos licenciados como perfumes e roupas é uma estratégia que artistas fazem há décadas, mas na era digital, os músicos podem usar a criatividade e ir além usando ferramentas, como por exemplo, o crowdfunding e as plataformas de mídias sociais. Para termos noção, uma estrela do “The Voice”, Angie Johnson, levantou cerca de US$36.000 no Kickstarter para gravar seu novo álbum. Há muitas bandas criando aplicativos e pacotes de assinatura para suas músicas ou vendendo produtos on-demand, como festivais com curadoria de artistas, newsletters e lançamentos limitados de música. Até o Pitbull tem seu próprio cruzeiro!

Acima foram citadas apenas algumas maneiras pelas quais os artistas modernos tentam viver de música. As oportunidades para os músicos são maiores que no passado, porém ainda não são suficientes. É possível observar isso pelas pesquisas recentes onde os músicos americanos só arrecadaram um décimo das receitas da indústria nacional. Uma razão para uma porcentagem tão escassa é que os serviços de streaming ao mesmo tempo que revigoram a indústria da música, não trazem retorno para os artistas, principalmente os que estão no início de carreira.

De acordo com o Spotify, os pagamentos por fluxos estão entre US$0,006 e US$0,0084. Isso cria uma situação de “o vencedor leva tudo”: os grandes artistas ganham milhões e os pequenos não ganham um salário digno.

Além disso, para que o dinheiro chegue aos artistas há ainda muitos intermediadores no processo, sem contar “a caixa preta de royalties” na era do streaming, uma cova de dinheiro não repassado por causa de metadados defeituosos ou má comunicação entre os vários serviços. O valor é estimado em bilhões.

Boas notícias: a indústria da música aceitou o streaming e está preparada para se adaptar as mudanças de mercado. Estamos vendo novas negociações de royalties, fusões e aquisições serem realizadas, tornando o mercado mais enxuto e mais lucrativo para os músicos, mas ninguém sabe de fato quando a conta fechará.

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O YouTube está prestes a passar o Facebook como o segundo maior site nos EUA

Matéria de CNBC

Com queda de usuários ativos, Facebook perderá em breve a posição de segundo lugar para o YouTube.

De acordo com um novo estudo, o Facebook em breve perderá sua posição entre os sites mais visitados no mundo para o YouTube.

O número de visitas mensais no Facebook caiu de 8,5 bilhões para 4,7 bilhões nos últimos dois anos. Embora o tráfego de aplicativos da rede social tenha crescido, não será suficiente para compensar essa perda, segundo o estudo.

Os cinco sites que mais receberam tráfego nos EUA nos últimos anos foram Google, Facebook, YouTube, Yahoo e Amazon, nessa ordem.

Desde que informou que seu número de usuários ativos diários se estabilizou na América do Norte e declinou na Europa, o Facebook sofreu uma queda no mercado.

O autor do estudo e chefe de insights da SimilarWeb, Stephen Kraus, explicou que o Facebook pode contar com suas aquisições como o WhatsApp e Instagram. “Sim, o site Facebook.com está em baixa, mas eles se consideram mais um portfólio de produtos”, disse.

Em breve o Yahoo também perderá sua posição no ranking para a Amazon, que possui maior tráfego nas datas atrativas, como dezembro, para os consumidores.

Nenhum dos sites que estão no topo do ranking conseguirá se aproximar do gigante Google. Mesmo sofrendo um declínio no tráfego do site, devido ao uso de aplicativos e pesquisa por voz, foram registrados aproximadamente 15 bilhões de visitas em julho de 2018. Enquanto os outros sites estavam abaixo de 5 bilhões

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A indústria da música faturou US$43 bilhões em vendas no ano passado, mas os artistas receberam apenas 12%.

As “Big 3” revelaram recentemente que faturaram bilhões no início deste ano. Todas destacaram o streaming como fator principal para o aumento de suas receitas. Entretanto, será que artistas e compositores também tem faturado na mesma proporção?

Um relatório sobre a indústria da música publicado pela Citigroup, eleita pela Forbes maior empresa do ramo de serviços financeiros do mundo, revelou uma que os artistas recebem tão pouco quanto reivindicam.

Segundo os dados do relatório, os músicos receberam no ano passado apenas 12% dos US$43 bilhões gerados em vendas nos EUA. Os números incluem receita de vendas de CDs, streaming de músicas, anúncios no YouTube, royalties de rádio e ingressos para shows. Esse número é apenas 5% desde 2000.

O Citigroup descobriu que no ano passado, as vendas de música arrecadaram mais de US$15 bilhões em receita publicitária. Consumidores geraram US$20 bilhões com assinaturas, CDs e ingressos para shows. Dessas quantias, gravadoras e editoras receberam quase US$10 bilhões, já os artistas receberam apenas US$ 5 bilhões.

De acordo com Lucas Shaw, da Bloomberg, a solução para os artistas é abrir mão de contratos de gravação em favor de serviços de streaming de música, uma vez que o Spotify está criando mais iniciativas como o licenciamento direto para artistas independentes com pagamentos adiantados.

A consultora, Vickie Nauman, afirmou que esse tipo de iniciativa pode forçar as grandes gravadoras a oferecerem “acordos mais favoráveis”. Ela explicou ainda sobre o motivo dos artistas receberem tão pouco: “Como a indústria da música tem tantos intermediários – e porque o consumo de música é tão fragmentado em várias plataformas – o artista capta muito pouco da receita agregada”

Para o portal Digital Music News, o problema é grave e o streaming não é uma solução benéfica para músicos e artistas. Com por exemplo, a violoncelista premiada Zoe Keating, que ganhou apenas US$ 4.388,93 de quase 1,2 milhão de transmissões no Spotify. “Não espere pagar o aluguel do próximo mês apenas abraçando o Spotify”, afirmou o portal.

O relatório da Citigroup ressaltou um fato alarmante: as gravadoras continuam a faturar bilhões com o trabalho dos artistas. E, não importa o que dizem seus representantes, os músicos ainda não recebem sua parte de forma justa.

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Warner Music Group tem aumento nas receitas após venda de toda sua participação do Spotify

Matéria de @MusicWeek

Durante uma apresentação de desempenho da Warner Music Group, o CEO Steve Cooper revelou que a gravadora vendeu toda a sua participação no Spotify, conseguindo arrecadar US$504 milhões em receitas, cerca de US$126 milhões serão repassados a seus artistas.

Nesta semana o CEO Steve Cooper apresentou os resultados financeiros da Warner Music Group. A gravadora arrecadou US$504 milhões em receitas com a ajuda da venda de toda sua participação do Spotify.

Cooper confirmou que cerca de US$126 milhões serão repassados a seus artistas entre os meses de agosto e setembro.

“Esta venda não tem nada a ver com a nossa visão do futuro do Spotify. Estamos otimistas em relação ao crescimento do fluxo de assinaturas. Sabemos que ele começou a cumprir seu potencial em escala global. Esperamos que o Spotify continue a desempenhar um papel importante nesse crescimento.”, afirmou Cooper.

Além disso, Cooper também comentou sobre o aumento da concorrência entre as empresas digitais, incluindo Spotify, Apple, Amazon e YouTube, é “uma boa notícia para o nosso negócio”.

Com relação às informações do desempenho da gravadora os resultados foram otimistas. De acordo com a análise do site “Music Week” os resultados mostraram outro grande salto nas receitas digitais com a continuação do boom do streaming.

Com a ajuda de Ed Sheeran no ano passado, a receita total cresceu 4,5% e a receita digital subiu 16,1%.

“Estamos satisfeitos com nosso crescimento de receita no contexto de uma comparação muito difícil no ano anterior”, acrescentou Eric Levin, vice-presidente executivo e CFO da Warner Music Group. “A saúde do nosso negócio é evidenciada pela nossa geração de caixa muito forte.”

A receita total de janeiro a 30 de junho foi de US$958 milhões, com contribuição digital de US$576 milhões, 60,1% (de 54,1% no ano anterior). A receita de vendas de música física e receita mecânica continuaram a diminuir.

As receitas nos EUA, Ásia e América Latina cresceram, enquanto a Europa diminuiu devido a uma queda nas vendas físicas e na chapa de liberação em comparação a 2017.

O lucro líquido atingiu US $ 321 milhões em comparação com US$143 milhões no ano passado. Esse aumento foi em grande parte atribuído à venda das ações Spotify da empresa e aos ganhos em moeda estrangeira.

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DEEZER recebe $185M em Investimentos e Agora Vale Mais de $ 1BN

A semana foi excelente para a rival do Spotify, Deezer, que agora está avaliada em €1 bilhão (US $ 1,2 bilhão) graças a um investimento de 160 milhões de euros (US$ 185 milhões) por um grupo de investidores. Agora o serviço de streaming é parcialmente controlado por duas empresas com gravadoras próprias.

A Deezer agora está avaliada em €1 bilhão (US $ 1,2 bilhão) graças a um investimento de 160 milhões de euros realizado por um grupo de investidores formado pela Access Industries, Orange, Kingdom Holding Company (empresa conglomerada saudita) e a Rotana.

Entre os novos investidores do serviço de streaming, o portal Music Business Worldwide destacou o conglomerado Rotana, que é de Dubai e seu presidente é um príncipe chamado Al-Waleed bin Talal.

Seus ativos incluem uma produtora cinematográfica (Rotana Studios), uma revista (Rotana Magazine), um canal de televisão (Rotana TV), sete canais de rádio (Rotana Radio), uma empresa de hotelaria (Rotana Hotels) e uma gravadora (Registros Rotana). “A Rotana é o principal fornecedor mundial de música árabe”, disse Salem Al Hindi, CEO da Rotana Audio, em um comunicado.

Isso quer dizer que agora a Deezer é parcialmente controlada por duas empresas com gravadoras próprias, a Access Industries (proprietária de 100% do Warner Music Group) e a Rotana Group.

Com o investimento a Deezer confirmou que agora distribuirá o conteúdo do Rotana pelo Oriente Médio e Norte da África, incluindo Egito, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos.

A Deezer possui 14 milhões de usuários ativos em 180 mercados, com mais de 50 milhões de músicas em seu serviço. A tentativa de IPO do Deezer em outubro de 2015 foi a última vez que tivemos uma visibilidade sobre as finanças do serviço.

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‘Favor analisar os gráficos’: Anitta pediu e G1 mostra evolução dela desde o início no funk carioca até ‘Medicina’

Matéria de G1

“Anitta é a artista brasileira mais ouvida no YouTube, mas não é a artista mais ouvida no YouTube no Brasil”: A pedido da cantora o portal G1 analisou sua evolução de números na rádio e internet, desde o início de sua carreira no funk até o hit ‘Medicina’.

Anitta explicou ao portal G1 que está tranquila com relação a sua carreira internacional. Os “picos de sucesso” e as “pequenas quedas” fazem parte da construção de sua carreira. Analisando dados de rádio e internet durante os sete anos de carreira da cantora, o G1 afirmou que:

“No primeiro semestre de 2018, a cantora quase dobrou sua audiência no YouTube em relação ao semestre anterior”;

“A fatia da presença internacional mais do que duplicou: no ano passado, 16% dos views eram de fora do país. Agora foram 41%”;

“Na análise histórica de hits no Brasil, há picos em “Show das poderosas”, “Zen” “Bang”, “Loka”, “Sim ou não” e “Paradinha”. Mas há disparidades entre rádios e YouTube”;

“Uma semana depois, “Medicina” segue forte no Brasil, e com menos presença no mercado hispânico que os singles mais fortes dela na região, “Downtown” e “Machika””.

Na análise o G1 revelou uma curiosidade:Anitta é brasileira mais ouvida no YouTube, entretanto não é a artista mais ouvida pelos brasileiros na plataforma. Isso acontece devido a sua expansão mundial, “ela tem um total de views maior que qualquer músico brasileiro, mas a audiência dela é dividida entre os países”, afirmou o G1.

No Brasil, os artistas nacionais mais vistos no YouTube atualmente é a cantora Marília Mendonça e a dupla Zé Neto & Cristiano.

Podemos dizer que Anitta ainda tem muita coisa pra mostrar e a tendência é que seus números ganhem cada vez mais destaques na internet, afinal a cantora está participando como jurada no “The Voice” no México (“La voz México”) e assim ficando mais conhecida internacionalmente. Tanto o G1 quantos nós do MCT estaremos atentos e acompanhando a carreira desta artista que é um grande case de sucesso na indústria da música brasileira.

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Música a Domicilio e a onda dos micro festivais de música

Conheça O “Música a Domicilio (MaD)”, um micro festival voltado para projetos de música independente brasileira que está fazendo uma ponte de cultura entre São Paulo e o sul de Minas Gerais.

O portal “Update or Die” falou sobre o “Música a Domicilio (MaD)” voltado para projetos de música independente brasileira e que está fazendo uma ponte entre os artistas de São Paulo e da cidade de Santa Rita do Sapucaí, região no Sul de Minas Gerais com 40 mil habitantes.

O projeto foi consolidado pelo global Sofar Sounds seguindo a linha dos micro festivais. O local do evento é uma residência com um clima descolado e fotogênico. Tudo que é vendido na casa é feito pelos próprios produtores locais.

A ideia surgiu através da parceria entre o selo independente Rockambole, da capital paulista, e a produtora mineira YellowBrick. São 12 edições ao longo do ano, sempre no último final de semana de cada mês. O lineup do MaD conta com um banda de “fora” e outra banda de Santa Rita e região. Para fechar a tarde, há ainda uma “jam session”. De acordo com o portal cerca de 200 pessoas de várias partes do país participam do evento.

“A ideia é conectar cenas independentes fortes, mas de realidades bem diferentes, ser uma vitrine para os artistas, além de conectar pessoas interessantes em torno da boa música. Os interessados em tocar, aliás, podem entrar em contato pelo site”, contou os organizadores do MaD ao portal.

A ideia está dando tão certo que muitas bandas desconhecidas já estão despontando como “O Grilo”; “King in the Belly”, “Pedro Bala e os Holofotes”, entre outros.

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O Metallica modifica seu setlist com base nos dados dos ouvintes locais do Spotify

Matéria de Digital Music News

“So close, no matter how far…”: A banda de heavy metal Metallica tem usado os dados do Spotify para tomar decisões e criar seus setlists personalizados de acordo com as músicas mais populares de cada cidade.

Na semana passada o Spotify publicou seu relatório de receitas e revelou que a banda de heavy metal Metallica tem usado os dados da plataforma para criar seus setlists personalizados de acordo com as músicas mais populares de cada cidade.

“Você tem uma banda como o Metallica, que muda o setlist deles de cidade para cidade apenas analisando os dados do Spotify para ver quais sãos as músicas mais populares”, relatou Ek na apresentação do relatório.

O fato demonstra como os serviços de streaming como o Spotify, a Amazon Music, a Apple Music e o YouTube Music só tem ajudado os artistas a tomarem decisões.

Lars Ulrich, o baterista da banda, informou que eles já usavam dados de programas de rádio e apresentações ao vivo para criarem os setlists. Nos anos 90, bandas como Rolling Stones também perguntavam aos fãs sobre preferências de músicas através do site da banda.

É sempre bom lembrar que no início o Metallica não se entusiasmava muito com a era digital da música. O grupo era contra o compartilhamento de músicas on-line e em 2000 processou o Napster.

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