MAKE ROYALTIES GREAT AGAIN: PRESIDENT DONALD TRUMP APROVA MUSIC MODERNIZATION ACT

O Presidente Donald Trump aprovou a Lei de Modernização Musical nos Estados Unidos. A lei beneficiará artistas e compositores nos serviços de streaming.

Após ser votada com unanimidade na Câmara dos Representantes dos EUA e do Senado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou a tão esperada Lei de Modernização Musical – Music Modernization Act-  nesta quinta-feira (11).

O Music Modernization Act é uma reforma nas normas de licenciamento e royalties concedidos a artistas, produtores e compositores do trabalho nos serviços de streaming.

Com a nova lei será criado o MLC (Mechanical Licensing Collective), uma licença oferecida aos serviços de streaming em troca de pagamentos mais valorizados para compositores e proprietários de direitos autorais.

Além disso, a lei garante que artistas legados anteriores a 1972 sejam pagos pelo seu trabalho quando reproduzidos em rádio digital e por satélite e codifica o processo pelo qual produtores e engenheiros são pagos.

John Josephson, presidente e CEO da SESAC, disse: “Hoje, o presidente Trump assinou o Bi-partidário Music Modernization Act que finalmente levará as leis de direitos autorais de música para a era digital. Aplaudimos o trabalho árduo de todos e os esforços incansáveis ​​nessa legislação, especialmente os senadores que trabalharam diligentemente para aprovar o projeto então aprovado pela Câmara”.

O diretor jurídico do Spotify e vice-presidente de Negócios e Assuntos Jurídicos, Horacio Gutierrez, disse: “Uma das nossas principais missões no Spotify é permitir que um milhão de artistas tenham uma boa vida com o que amam: criar e executar música. A Lei de Modernização Musical é um enorme passo para tornar isso realidade, modernizando o sistema de licenciamento antiquado para se adequar ao mundo digital em que vivemos. O MMA beneficiará a comunidade musical e criará uma abordagem mais transparente e simplificada para licenciamento de música e pagamento para artistas.”

Elizabeth Matthews, CEO da ASCAP, disse: “Graças aos esforços incansáveis ​​dos nossos criadores e membros de editores de música ASCAP, parceiros do setor e campeões no Congresso, um futuro mais sustentável para compositores está finalmente ao alcance. A passagem unânime do MMA em a Câmara e o Senado comprovam que o poder da música é um grande unificador. A ASCAP está satisfeita por ter ficado ao lado de criadores, editores de música e muito mais para tornar este sonho uma realidade.”

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Novo Relatório da IFPI Descobre que o YouTube é a preferencia no consumo de música.

Matéria de Variety

Nesta semana, a IFPI – Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) – divulgou um novo relatório sobre o consumo de música em 2018, o Music Consumer Insight Report. O streaming continua sendo a preferência no mundo, 52% através do YouTube.

No novo relatório sobre o consumo de música em 2018, o Music Consumer Insight Report, o streaming continua sendo a preferência quando se ouve música. 86% dos entrevistaram afirmaram que preferem o streaming para ouvir músicas.

57% dos entrevistados com faixa etária entre 16 a 24 anos afirmaram que são assinantes pagos de pelos menos um serviço de streaming.

Outra descoberta mostra que quase metade do tempo gasto ouvindo música on demand é através do YouTube, com 52% desse total em streaming de vídeo, 28% em streaming de áudio pago e 20% em streaming de áudio gratuito.

Em relação ao retorno do valor justo à comunidade musical, o Spotify oferece US$20 a cada US$ 1 para o YouTube, o que significa que o value gap ainda precisa ser superado.

A pesquisa descobriu que o rádio ainda é relevante, com 86% dos consumidores ouvindo pelo menos parte do tempo, principalmente pelo computador. Supreendentemente, 25% afirmaram que ouvem música no rádio o dia todo. No geral, os entrevistados ouviram em média 17,8 horas de música por semana, sendo o carro o local mais popular.

Os cinco gêneros mais ouvidos no mundo são o Pop (64%), o Rock (57%), o EDM (32%), as trilhas sonoras (30%) e o hip-hop (26%).

A pirataria em países como a China e Índia continua sendo um problema, com 38% dos consumidores obtendo música por meio de métodos infratores, sendo o compartilhamento por mensagens dominando com 32% do público. Porém, 96% das músicas nesses países, são consumidas de forma licenciada.

“As gravadoras estão trabalhando com seus parceiros para sustentar e desenvolver essas formas ricas e diversificadas nas quais a música é desfrutada, garantindo que ela continue em sua emocionante jornada pelo mundo. No entanto, este relatório também mostra os desafios que a comunidade de música continua a enfrentar – tanto na forma da crescente ameaça da violação de direitos autorais digitais quanto no fracasso em obter uma compensação justa de alguns serviços de upload de usuários. Os formuladores de políticas em todo o mundo vêm investigando essas questões e agindo cada vez mais para lidar com elas ”, afirmou Francis Moore, chefe executiva do IFPI.

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Compositores de diversos países e estilos se unem em ‘song camps’ para criar juntos

Matéria de O Globo

Imagina compor uma música com alguém que você nunca conheceu? Quantas possibilidades! Os song camps foram criados para reunir compositores e produtores de nacionalidades e gêneros musicais diversificados e fazer música para o mundo inteiro.

O jornal O Globo, publicou uma matéria falando sobre os song camps, uma novidade que chegou ao Brasil para ajudar compositores a inovar na criação de música. Compositores e produtores de nacionalidades e gêneros musicais variados se encontram para compor músicas que serão distribuídas para o mundo inteiro.

O encontro é organizado pelas editoras – empresas responsáveis por administrar os direitos das composições.  Em agosto deste ano, a editora Universal Publishing realizou um song camp em São Paulo com criadores brasileiros (como Pretinho da Serrinha), da Inglaterra, dos EUA, da Holanda, da França, da Alemanha e da República Dominicana. Ainda neste ano a UBC – A União Brasileira de Compositores (UBC)- confirmou que organizará mais um.

“Foi o primeiro que fizemos no Brasil. […] A ideia era aproximar essas culturas, trocar informações, para fazer música para o mundo inteiro. Em três dias, saíram 26 canções, gravadas profissionalmente, distribuídas para os escritórios da Universal Publishing no mundo inteiro. Uma delas já foi gravada por uma artista brasileira muito famosa. Mas, como ainda não foi lançada, não posso revelar” — contou Marcelo Falcão, diretor executivo da Universal Publishing ao portal O GLOBO.

“Vejo como uma extensão, para a área musical, da ideia da economia colaborativa. […] Como a rotina digital mudou a forma de as pessoas ouvirem música hoje, menos ligadas aos álbuns e mais às canções isoladas, a importância do single é cada vez maior. Os song camps refletem essa procura do hit” avaliou Marcelo Castelo Branco, presidente da UBC.

 

Foto: Breno Wallace/Divulgação

 

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Envie sua música diretamente para as Playlists do Spotify

Matéria de

Quer saber como colocar sua música em uma playlist do Spotify? Aprenda de forma prática e garanta seu lugar “Release Radar” do seu seguidor.

Encontramos um blog gringo que ensina os passos para que um artista possa adicionar suas canções em playlists no Spotify.

Muitos artistas ainda não sabem que podem ter suas músicas em playlists do serviço e podem estar perdendo a chance de ser notado ou de até ter um espaço na “Release Radar”, uma playlist personalizada para cada usuário do Spotify, atualizada toda sexta-feira com os principais lançamentos de artistas dos ouvintes.

 

Para inserir sua música em uma playlist você deve seguir os seguintes passos:

– Cadastre-se ou faça o login no Spotify for Artists. Todas as suas músicas não lançadas estarão localizadas nas seções “Página inicial” ou “Perfil” do painel do artista.

– Na seção “Início”, clique em “Primeiros passos”, ao lado da faixa que você deseja enviar.

– Você também pode clicar com o botão direito do mouse em músicas não lançadas na seção “Perfil” e clicar em “Enviar uma música”.

– Preencha o formulário de envio da lista de reprodução e forneça o máximo de informações possível sobre a faixa.

 

Algumas observações!

– Você só pode enviar se já tiver música na plataforma e sua conta do Spotify for Artists estiver configurada.

– Apenas faixas inéditas podem ser consideradas.

– Depois que sua versão for publicada, ela não estará mais qualificada para o envio da playlist.

– As inscrições estão limitadas a uma música por vez, por isso, se estiver escolhendo um álbum ou um EP, selecione sua melhor faixa.

– Você não poderá enviar outra faixa até que seu envio atual seja liberado.

– Seu envio deve ocorrer pelo menos 7 dias antes da data de lançamento.

– Quanto mais tempo você puder dar ao Spotify, melhor.

– Forneça o máximo de dados possível sobre sua música. Os dados corretos ajudarão os curadores do Spotify a descobrir sua música e a colocá-lo nas playlists mais relevantes.

 

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Foto: Songtradr

 

ATUALIZAÇÃO! O Spotify removeu a função que permitia adicionar músicas diretamente em playlists, agora a função só é permitida para agregadores.

 

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Guerra de serviços de streaming esquenta no Brasil

Matéria de Estadão

Na semana passada, o setor de streaming de músicas ficou agitado no Brasil com o retorno do Tidal em parceria com a empresa de telefonia Vivo e o lançamento do YouTube Music. Mesmo com boa perspectiva, problemas econômicos e a pirataria são alguns dos desafios que esses serviços enfrentarão para provar sua sustentabilidade como negócio.

O mercado dos serviços de streaming está cada vez competitivo. Na semana passada, duas plataformas lançaram novidades no Brasil. Primeiro foi o Tidal e sua parceria com a empresa de telefonia Vivo, e em seguida o Google veio com o YouTube Music.  Enquanto isso, quem chamou a atenção lá fora, foi a aquisição do Pandora pela Sirius XM.

O Tidal chegou ao Brasil em 2015, porém não obteve sucesso. Agora, tudo indica que o serviço voltou com força pela parceria com a operadora de telefonia Vivo. “Não somos uma grande empresa de tecnologia. Precisamos de parceiros fortes”, afirmou Lior Tibor, diretor de operações do Tidal. Assim como o Tidal, a Deezer também possui uma parceria com uma operadora de telefonia, a TIM.

Lançado na semana passada, o YouTube Music, chegou com um catálogo das gravadoras e  acervo de vídeos de música já existentes na plataforma. Com versão gratuita e assinatura de R$17, o objetivo da plataforma é oferecer uma experiência completa: “Temos o cover, a coreografia, a versão ao vivo, o vídeo com as letras”, afirmou Sandra Jimenez, chefe de música do YouTube para a América Latina.

Mesmo com tanta agitação e otimismo, a sustentabilidade dos serviços de streaming ainda é questionada.  Segundo o portal Estadão, o líder Spotify, que possui 83 milhões de assinantes, opera com prejuízos de €394 milhões no segundo trimestre. A concorrência segue pelo mesmo caminho.

No Brasil, os serviços de streaming terão grandes desafios. De acordo com a análise do portal, ainda enfrentamos problemas econômicos e de infraestrutura de conexão com a internet. Além disso, muita gente não possui acesso ao cartão de credito, diferentemente dos Estados Unidos e Europa.

A preferência de conteúdos locais, como sertanejo, funk e gospel, dificulta a curadoria. A pirataria também é um grande desafio enfrentado pelos serviços de streaming.

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Spotify volta atrás e encerra verificação de endereço para plano família

Matéria de Estadão

O Spotify voltou atrás e encerrou verificação de endereço para aqueles que possuem o plano família. O serviço de streaming estava fazendo a verificação dos usuários a fim de evitar que amigos dividissem o plano

De acordo com o portal Estadão, Spotify parou de enviar e-mails para os usuários que assinam o plano família após receber muitas críticas sobre sua postura. Os usuários alegaram que nem todas as famílias moram juntas na mesma casa.

No e-mail, o Spotify solicitava a localização GPS para verificação e quem não confirmasse o endereço da residência poderia perder o acesso ao plano.

O plano família do Spotify está disponível para até seis pessoas que moram no mesmo endereço.

Segundo o site americano Fortune, a tentativa que durou apenas um dia teve a real finalidade de aumentar a receita média por usuário do serviço, que caiu 12% no último trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado.

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YouTube lança rival para Spotify no Brasil

Nessa terça (25/09) o Google entra na disputa dos serviços de streaming de vídeo e música no Brasil, lançando o YouTube Music e o YouTube Premium.

O YouTube lançou duas novidades no Brasil para disputar com grandes nomes do streaming de vídeo e música, o Youtube Music e o YouTube Premium.

Para concorrer com os serviços de streaming de música como Spotify, Apple Music e Deezer, o YouTube Music chega ao Brasil com versão gratuita e assinatura mensal de 17 reais, disponível para celulares Android e iOS.

Além do aplicativo para celulares, uma versão específica para PCs, via navegadores, está disponível. Há ainda um plano família, no qual  é possível dividir uma assinatura em até seis contas, por R$26 ao mês.

No YouTube Music, o usuário pode assistir ao vídeo com a letra da música, versão ao vivo e até covers de fãs do mundo todo. Além do aplicativo para celulares, há uma versão específica para PCs.

De acordo com o portal Época Negócios, não será possível ouvir as músicas em segundo plano: “Será preciso deixar o aparelho com a tela ligada e dentro do app para o som continuar tocando. É um dos pontos fracos do serviço”, afirmou o portal.

No plano gratuito o acesso é limitado. Os usuários não podem baixar músicas para ouvir off-line e nem interromper os anúncios.

Vale lembrar que o YouTube Music foi lançado para substituir o Google Play Música, o atual streaming do Google no País. Haverá uma migração dos usuários para a nova plataforma.

O YouTube Premium também é um novo serviço do Google que chegou ao país hoje (25/09) para concorrer com a Netflix e Amazon – que em breve chegará ao país.

No YouTube Premium, além de ter acesso aos conteúdos originais do YouTube, o usuário pode baixar vídeos para assistir off-line e remover anúncios do site. Tudo isso por uma assinatura de R$21 por mês que também dá acesso ao YouTube Music. No plano família o valor é de R$36 ao mês.

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Holding Sirius XM compra Pandora Radio e se torna maior empresa de entretenimento de áudio do mundo

Matéria de ISTOÉ DINHEIRO

A Sirius XM anunciou a aquisição da Pandora Radio por US$ 3,5 bilhões. Com a fusão será criado o maior conglomerado de áudio do mundo.

A Sirius XM, holding de rádios via satélite, anunciou a compra de todas as ações da Pandora Radio, empresa de rádios online e serviço de streaming de música e podcasts, por US$3,5 bilhões.

Segundo o portal Isto É Dinheiro, a Pandora ainda estará aberta para outros compradores que oferecerem um valor por ação maior que o acordado com a Sirius. É claro que, após o anúncio, as ações da Pandora subiram 8,6%. Entretanto as ações da Sirius XM sofreram queda de 2,3%. “Segundo executivos da empresa, as duas marcas continuarão a existir, porém, com administração conjunta”, afirmou o portal.

Vale lembrar que a Pandora tem sofrido problemas financeiros por conta da concorrência entre os serviços de streaming. Com a aquisição, a Sirius XM pretende entrar na internet, pois atualmente só presta serviços de assinatura para rádios via satélite em carros. Será um ganha-ganha: a Sirius terá acesso a base de clientes da Pandora, que terá em contrapartida, recursos para expandir e até modificar seu modelo de negócios. Unidas, o número de usuários passa de 100 milhões de usuários por mês.

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Streaming já representa 75% da indústria musical nos EUA

Matéria de Canaltech

Mais um relatório sobe o mercado fonográfico para o primeiro semestre de 2018 foi publicado. Segundo a RIAA – Associação da Indústria Fonográfica da América – o setor pode comemorar um aumento de 10% no faturamento, com os serviços de streaming representando 75% de todo o mercado. Drake, Cardi B, Camila Cabello e Post Malone são os artistas que mais se destacaram até agora.

A RIAA – Associação da Indústria Fonográfica da América – publicou seu relatório sobre o mercado fonográfico nos Estados Unidos para os primeiros seis meses de 2018. Com aumento de 10%, o setor comemora um faturamento de US$4,6 bilhões, sendo que os serviços de streaming representam 75% de todo o mercado.

De acordo com o relatório da associação, o crescimento é considerável. Entretanto, há uma desaceleração no setor em comparação ao mesmo período entre 2016 e 2017, onde a variação era de 17%.

Representando 75% do faturamento, os serviços de streaming de música contaram com um aumento de assinaturas pagas, e ainda cerca de um milhão de novos assinantes por mês. O crescimento foi de 33,3% e a receita US$2,55 bilhões.

Com relação às plataformas gratuitas, a receita de anúncios aumentou em 15,6% (US$498 milhões). “A expectativa é que, com a desaceleração no número de novos usuários na medida em que todos os interessados aderem a plataformas do tipo, comece a conversão de gratuitos para pagos, gerando mais faturamento”, afirmou o portal Canaltech.

Representando 10% do mercado (US$ 461,6 milhões), as vendas de CDs diminuíram 41%. O número de downloads também teve uma baixa de 27% de faturamento, e representou 12%, movimentando US$562,2 milhões. Já as vendas de Vinil apresentaram um aumento de 12% nas vendas.

Os artistas que mais se destacaram no mercado foram Drake, Cardi B, Camila Cabello, Post Malone, Migos, Travis Scott, Jason Aldean e Charlie Puth. Todos conquistaram discos de ouro ou platina, não apenas no mercado americano, mas também mundial.

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