Há 35 anos o CD, ou compact disc, foi lançado no mercado fonográfico mundial, porém o formato corre o risco de se tornar obsoleto.

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O recente relatório divulgado pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês) com dados do mercado fonográfico mundial em 2016, mostra o declínio do formato que uma vez era muito popular.
“Se no mundo as vendas de CD caíram 7,6% em relação a 2015, a queda no Brasil foi de estarrecedores 43,2%. Tanto que, se confrontada somente com o consumo de música digital (downloads e streaming), a receita obtida com a venda de CDs gerou somente 22,8% dos lucros do mercado fonográfico do Brasil em 2016. Já os downloads e streaming (este, o meio de consumo de música que mais cresce no mundo) já representam 77,2% da receita”.
Isso significa que “a indústria da música vai fabricar cada vez menos CDs”. O texto explica que o formato não desaparecerá, pois a tendência é que o formato seja vendido a nichos específicos, como os LPs.
“O CD vai permanecer vivo, sim, mas sem ser a mídia importante que foi na primeira metade dos 35 anos de vida do compact disc. Em outras palavras, o CD agoniza, mas não morre”.